Aprenda esta receita de pão recheado com frango, que além de delicioso, é fácil de fazer e fica pronto rapidinho para a hora do lanche! Agrada toda a família.
Tempo: 1h10 (+1h de descanso) Rendimento: 10 porções Dificuldade: fácil
Ingredientes do pão recheado com frango
1 envelope de fermento biológico seco (10g)
1 colher (sopa) de açúcar
1 colher (chá) de sal
1/2 xícara (chá) de manteiga amolecida
1 e 1/2 xícara (chá) de água morna
5 xícaras (chá) de farinha de trigo (aproximadamente)
Óleo e farinha de trigo para untar e enfarinhar
1 gema para pincelar
Queijo parmesão ralado para polvilhar
Recheio
2 colheres (sopa) de azeite
1/2 cebola picada
2 dentes de alho picados
2 xícaras (chá) de frango cozido e desfiado
1 lata de milho verde escorrida
1 xícara (chá) de azeitona verde picada
2 colheres (sopa) de extrato de tomate
Sal e cheiro-verde picado a gosto
1 xícara (chá) de requeijão cremoso
100g de queijo mussarela ralado
Modo de preparo
Para o recheio, aqueça uma panela com o azeite, em fogo médio, e frite a cebola e o alho por 2 minutos.
Adicione o frango, o milho, a azeitona, o extrato, sal, cheiro-verde e refogue por 5 minutos.
Desligue, deixe amornar e misture com o requeijão e a mussarela. Reserve.
Em uma tigela, misture o fermento, o açúcar, o sal, a manteiga e a água.
Junte a farinha, aos poucos, até que a massa desgrude das mãos.
Se necessário, junte mais farinha. Divida a massa em 2 partes e abra com um rolo em uma superfície enfarinhada, formando dois retângulos grandes.
Divida o recheio entre as massas e enrole como rocamboles.
Coloque em uma fôrma grande untada e enfarinhada, cubra e deixe descansar por 1 hora.
Pincele com a gema, polvilhe com parmesão e leve ao forno médio, preaquecido, por 30 minutos ou até dourar. Deixe amornar e sirva.
1 xícara (chá) de tomate sem pele e sem sementes picado
1/2 colher (sopa) de alho picado
1 xícara (chá) de queijo prato ralado
1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
Sal e pimenta-do-reino gosto
3 xícaras (chá) de leite
4 ovos
1 cubo de caldo de legumes
1 xícara (chá) de farinha de aveia
4 colheres (sopa) de farinha de trigo
Margarina e farinha de trigo para untar
Modo de preparo
Em uma frigideira grande, aqueça 1 colher (sopa) do azeite em fogo médio e frite a abobrinha. Retire da frigideira, reserve e repita a operação com a berinjela, o pimentão e com o tomate.
Volte todos os legumes à frigideira, adicione o alho e frite por 3 minutos. Despeje em uma tigela e espere esfriar. Acrescente os queijos, tempere com sal, pimenta, misture e reserve.
No liquidificador, bata o leite com os ovos, sal e o caldo de legumes. Acrescente as farinhas e bata. Despeje sobre os legumes com o queijo, misture e coloque em um refratário médio untado e enfarinhado. Leve ao forno médio, preaquecido, por 50 minutos ou até dourar. Sirva em seguida.
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Não sabe qual receita fazer para a próxima refeição? Que tal algo diferente e cheio de sabor? O suflê de abóbora e carne seca é delicioso e vai deixar qualquer momento ainda melhor! Não deixe de aprender!
Em uma panela, derreta a manteiga, em fogo médio, e polvilhe a farinha. Frite por 2 minutos, mexendo. Acrescente o leite, aos poucos, mexendo até engrossar. Tempere com sal, pimenta e noz-moscada. Acrescente a carne-seca, a abóbora, as gemas e misture.
Bata as claras em ponto de neve com uma batedeira ou batedor manual e misture delicadamente ao creme. Despeje em uma fôrmas individuais de porcelana, untadas e polvilhadas com o parmesão. Leve ao forno médio, preaquecido, por 35 minutos ou até crescer e dourar. Sirva em seguida.
Se tiver dúvidas ou quiser uma receita especial é só nos pedir que teremos o maior prazer de fazer especialmente para você caro leitor ou leitora de nosso blog.
Picadinho é sempre uma opção de mistura presente na mesa dos brasileiros. Então, que tal fazer para o próximo almoço um delicioso picadinho na pressão com legumes? A carne fica macia e muito saborosa, vai ser sucesso na certa!
Sal, pimenta-do-reino e cheiro-verde picado a gosto
2 xícaras (chá) de batata em cubos
1 xícara (chá) de cenoura em rodelas
Modo de preparo
Aqueça uma panela de pressão, em fogo médio, e frite o bacon na própria gordura até dourar. Adicione a carne e frite até dourar. Acrescente a cebola, o alho e refogue por 3 minutos.
Junte o extrato, o molho inglês, o caldo de carne, o louro, a água quente e tempere com sal e pimenta. Tampe e cozinhe por 30 minutos depois de iniciada a pressão.
Desligue e deixe a pressão sair naturalmente. Abra a panela, adicione a batata, a cenoura, volte ao fogo médio sem tampar e cozinhe até os legumes amaciarem.
Despeje em uma travessa, polvilhe com cheiro-verde e sirva.
A dor na coluna é um problema muito comum e que não é um problema exclusivo das pessoas mais idosas. Esse tipo de dor geralmente é um sintoma de várias condições de saúde e é necessário um diagnóstico para descobrir a fonte do problema.
Além de mostrar as possíveis causas, vamos listar os remédios para dor na coluna mais usados e para que tipo de problema médico eles são indicados.
Dor na coluna
A dor na coluna, chamada também de dor lombar, dor nas costas ou lombalgia, é uma dor que pode afetar pessoas de qualquer idade.
A dor nas costas é uma das principais causas de incapacidade no mundo inteiro.
Dificilmente encontraremos uma pessoa que nunca sentiu dor nas costas na vida, seja por causa de problemas de saúde, por estresse ou por postura inadequada no dia a dia.
A dor na coluna pode acontecer de forma aguda, quando surge de repente por causa de um mal jeito ou de uma queda, por exemplo, e de forma crônica, que é aquela que dura mais de 3 meses.
Causas
Para entender melhor as causas da dor na coluna, é importante entender um pouco das estruturas presentes na coluna vertebral. A região das nossas costas contém:
Estruturas ósseas (vértebras);
Nervos;
Ligamentos;
Músculos;
Veias.
A parte inferior da coluna, conhecida como lombar e que é a região em que é observada grande parte das dores, é composta de:
Ossos inferiores, incluindo as vértebras lombares e sacrais;
Nervos e a medula espinhal;
Músculos;
Ligamentos;
Discos “amortecedores” entre as vértebras.
Qualquer problema em alguma dessas estruturas ou em órgãos próximos da coluna como os rins, por exemplo, pode causar dor na coluna ou na região.
Assim, as causas mais comuns de dor na coluna incluem:
Tensão: a tensão nos músculos e ligamentos pode causar dor nas costas. Essa tensão geralmente ocorre por carregar objetos muito pesados, mover-se de forma abrupta, ter um trabalho braçal muito cansativo ou praticar algum esporte por muitas horas por dia.
Problemas estruturais: lesões em qualquer componente da coluna podem resultar em dor. Uma das principais causas de dor na coluna é a lesão nos discos entre as vértebras, que podem se romper ou causar uma hérnia. Além disso, a compressão dos nervos quando isso acontece pode causar a dor no nervo ciático, que pode ser sentida na parte lombar e ao longo de toda a perna. Outros problemas estruturais envolvem a artrite, a osteoporose, problemas renais, discos salientes ou rompidos, curvatura anormal da coluna ou outras fraturas na região.
Má postura: adotar posturas inadequadas no dia a dia também podem prejudicar a coluna e causar dor.
Sintomas
Parece bem óbvio que o principal sintoma de dor na coluna é a dor. Mas essa dor pode se manifestar de diversas maneiras, que incluem:
Sensação de dor na parte inferior das costas;
Incapacidade de ficar em pé sem sentir dor;
Dor aguda que pode irradiar das costas até a perna ou o pé;
Redução na amplitude do movimento;
Dor que piora ao realizar movimentos simples;
Dor que melhora com a reclinação;
Dor muscular.
Normalmente, esses sintomas são passageiros ou vão e voltam ao longo do tempo. Em alguns casos, a dor pode durar dias seguidos ou até mesmo várias semanas.
O médico deve ser procurado se a dor se tornar crônica ou se algum dos sintomas abaixo for observado, o que pode indicar um problema mais grave de saúde:
Dor intensa e constante que piora durante a noite;
Febre;
Perda de controle do intestino ou da bexiga;
Dor após um trauma físico como uma queda, uma pancada ou um acidente;
Dormência, formigamento ou fraqueza em uma ou ambas as pernas;
Perda de peso sem explicação plausível;
Dor associada a uma sensação latejante no abdômen.
Fatores de risco
Realizar certas atividades pode fazer com que você tenha uma maior chance de sentir dor na coluna. Tais fatores são:
Ser sedentário;
Ter doenças como a artrite ou alguns tipos de
câncer;
Trabalhar sentado por muito tempo;
Ter uma idade avançada;
Sofrer de estresse, depressão ou ansiedade;
Ser fumante;
Estar grávida;
Apresentar fatores genéticos;
Ser obeso;
Realizar atividades de alto impacto sem alongar
ou se aquecer antes correndo o risco de sofrer uma lesão.
Como diagnosticar
A dor na coluna pode ser diagnosticada através de um simples exame físico em que o médico vai verificar onde você está sentindo dor e analisar os seus movimentos e os seus reflexos.
Ao suspeitar de alguma doença, o médico pode solicitar exames complementares que podem incluir:
Exame de sangue e de urina para analisar a presença ou não de infecções;
Raios X para verificar os ossos;
Ressonância magnética para verificar visualmente mais estruturas da coluna;
Tomografia computadorizada para gerar imagens mais detalhadas;
Eletromiografia para medir os impulsos elétricos gerados pelos nervos e avaliar as respostas dos músculos.
Com base no diagnóstico, o médico pode receitar um remédio para dor na coluna ou uma combinação deles para aliviar a dor e tratar as causas subjacentes.
Remédios para dor na coluna mais usados
1. Anti-inflamatórios
O anti-inflamatório é um dos remédios para dor na coluna mais usados.
Anti-inflamatórios do tipo não esteroides como o ibuprofeno, a aspirina e o naproxeno, por exemplo são remédios para coluna inflamada que funcionam muito bem aliviando a inflamação e a dor.
Há também anti-inflamatórios vendidos apenas com prescrição médica que incluem o diclofenaco, o meloxicam, a nabumetona e o celecoxib que podem ser mais eficazes para dores mais fortes.
Eles também são úteis para quem sofre de artrite ou outra doença inflamatória que causa as dores na coluna.
Anti-inflamatórios podem causar alguns efeitos colaterais como diarreia, tontura, sonolência, desconfortos gástricos, aumento da pressão arterial sanguínea e erupções cutâneas.
2. Analgésicos
Os analgésicos são os remédios para dor nas costas mais utilizados independentemente da causa da dor. Remédios como acetaminofeno ou o paracetamol são as principais escolhas dos médicos.
Além dos remédios de uso oral, também é possível aplicar um analgésico na forma de cremes ou pomadas diretamente no local da dor.
Os analgésicos, quando usados em excesso, podem causar desconfortos gastrointestinais como efeitos adversos.
Em alguns casos, é possível que o médico indique um tratamento combinado incluindo um anti-inflamatório e um analgésico para controlar melhor a dor resultante de uma inflamação.
O uso combinado de anti-inflamatórios com analgésicos por longo período de tempo pode causar efeitos colaterais indesejados como dor de estômago, danos nos rins, danos nos fígados e sangramento.
3. Relaxantes musculares
Os relaxantes musculares podem ser usados para aliviar sintomas da dor na coluna e outros sintomas como espasmos musculares ou fadiga muscular.
Exemplos incluem o baclofenaco, a tizanidina, o carisoprodol e a ciclobenzaprina.
Apesar de serem medicamentos de venda livre, é importante tomá-los apenas quando necessário e nas doses recomendadas, já que efeitos adversos como sonolência, tontura, náuseas e vômitos podem ser observados.
4. Esteroides
Os esteroides podem ser usados como remédios para coluna travada ou dores mais graves que impossibilitam ou prejudicam o movimento e o dia a dia dos pacientes.
Eles estão disponíveis na forma de comprimidos e o médico também pode optar por aplicar infeções de cortisona para aliviar a dor mais rapidamente.
Essa classe de remédios para dor na coluna não é usada a longo prazo pois o remédio perde seu efeito e também porque efeitos colaterais como aumento da pressão arterial, fraqueza, acne, insônia, dor de cabeça ou hematomas podem ocorrer.
5. Opioides
Os opioides, chamados também de narcóticos, são um tipo de analgésico mais forte, que é usado apenas em casos graves como quando a dor é muito intensa ou a coluna está travada.
Eles funcionam para promover alívio a curto prazo e não devem ser usados por mais de 3 a 4 semanas devido ao risco de desenvolver um vício.
Os narcóticos atuam se ligando aos receptores no cérebro responsáveis pela sensação de dor. Assim, eles não tratam a causa do problema, mas promovem um grande alívio imediato em casos graves de dor na coluna.
Alguns exemplos destes remédios para dor na coluna incluem a codeína, a hidrocodona, a morfina, a oxicodona, o tramadol, o fentanil e a hidromorfona.
Os efeitos colaterais relacionados ao seu uso incluem: sonolência, comichão na pele, respiração lenta, náusea, vômito, constipação e risco de dependência química.
6. Outros medicamentos
Embora não seja a melhor opção, alguns médicos indicam o uso de antidepressivos e anticonvulsionantes “off-label” para o tratamento de dor na coluna grave.
No entanto, esses medicamentos apresentam um alto risco de efeitos colaterais muito graves e nem sempre são a melhor escolha, já que existem várias outras opções de tratamento.
Terapias alternativas
Além dos remédios para dor nas costas, alguns tipos de tratamentos alternativos ou complementares e algumas soluções caseiras podem ser adotadas para aliviar ainda mais a dor na coluna.
Algumas dicas são:
Aplicar compressas de gelo aplicadas no local da dor para aliviar o desconforto relacionado à inflamação e à fase de dor aguda (nos 3 primeiros dias da dor);
Compressas mornas devem ser usadas em casos de dor crônica (a partir do 4º dia seguido de dor);
Melhorar a postura;
Fazer exercícios físicos (se puder) para fortalecer os músculos da coluna;
Procurar um fisioterapeuta em casos de dor crônica para te ajudar a se movimentar melhor e aprender exercícios que promovem o alívio da dor e previnem contra novas dores;
Tentar técnicas alternativas como acupuntura, osteopatia, massagens terapêuticas, ajustes quiropráticos e técnicas de relaxamento.
Em casos muito raros em que nenhum tipo de tratamento funciona e que a pessoa está tendo problemas diários por causa da dor na coluna, a cirurgia pode ser uma opção.
Mas ela só vai funcionar se houver alguma anormalidade estrutural que possa ser corrigida com a intervenção cirúrgica.
Ainda assim, é preciso considerar os riscos de uma cirurgia antes de tomar essa decisão.
A maioria das dores na coluna ocorre por erros simples que cometemos no dia a dia e que podem ser resolvidos, como adotar posturas corretas ao sentar e caminhar.
Praticar exercícios físicos regularmente para aumentar a força muscular e a flexibilidade e criar hábitos saudáveis em relação à dieta para evitar problemas como a obesidade e oferecer ao corpo nutrientes importantes para a saúde óssea e muscular.
Todos nós já sabemos como a saúde do intestino pode afetar nossa digestão, imunidade e nos ajudar a gerenciar doenças crônicas. Mas e quanto à nossa saúde mental?
Os cientistas há anos já imaginavam que poderia haver uma ligação entre os dois, e um estudo recente mostra como a saúde mental e intestinal podem estar conectadas.
Pesquisadores da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, analisaram a saúde intestinal e cerebral de 1.054 participantes, dos quais 173 foram diagnosticados com depressão ou transtorno de humor.
Suas descobertas, publicadas pela Nature Microbiology, mostraram que a presença (ou falta) de certos tipos de bactérias afetou seriamente tanto o humor quanto a depressão nos participantes.
A saúde do intestino pode afetar nossa saúde mental?
Os pesquisadores decidiram avaliar como seria um microbioma normal e procuraram descobrir se havia uma ligação verdadeira entre as bactérias do intestino e a saúde mental. Faecalibacterium e Coprococcus são duas bactérias indicativas de melhor humor, de acordo com o estudo.
Evidências mostraram que várias espécies de bactérias intestinais, incluindo estas duas, estavam faltando nos participantes com depressão.
Mesmo aqueles participantes que tomavam antidepressivos ainda mostraram ter poucas dessas importantes bactérias.
Embora os pesquisadores ainda não possam declarar isso como uma causa ou efeito da depressão, evidências mostram que certas substâncias produzidas pelas bactérias intestinais podem afetar a função das células nervosas e, possivelmente, o humor.
Saúde intestinal e as bactérias
Os pesquisadores observaram que a idade, o sexo e o uso de antidepressivos foram fatores consideráveis, já que eles podem influenciar a saúde intestinal e as bactérias por conta própria.
Eles também descobriram que alguns participantes com depressão tinham maiores quantidades de uma bactéria específica relacionada à Doença de Crohn, que está relacionada à inflamação e problemas digestivos.
Esse é um elo interessante, pois muitos estudos mostraram a proeminência da depressão associada à inflamação.
A conclusão a que chegamos é: apesar de não ser recomendada a troca de antidepressivos por kimchi e kombucha, existem muitos estudos sugerindo que nossas dietas podem ter um impacto sério em nossa saúde mental.
Mude a forma como você come
Mudar a forma como você come, optando por gorduras saudáveis, escolhendo grãos integrais no lugar de refinados e etc, não vai curar suas doenças, mas pode ser um bom começo para o abastecimento de seu corpo e boas bactérias com o que eles precisam para lutar contra a doença.
Até lá, mais evidências precisam surgir para mostrar o quanto a saúde mental e a intestinal estão interligadas.
Você já tinha ouvido falar que a saúde intestinal é tão importante para o resto do corpo? Pretende mudar um pouco a dieta a fim de cuidar da saúde mental? Comente abaixo!
[faceturbo]Torta de liquidificador é sempre uma receita prática e muito saborosa para qualquer ocasião. Aprenda a preparar essa torta cremosa de frango com requeijão, que fica pronta rapidinho!
Para o recheio, em uma panela, em fogo médio, frite o bacon na própria gordura até dourar. Junte a manteiga, a cebola, o alho e refogue por 3 minutos.
Adicione o tomate, o frango, o milho, a ervilha e refogue por mais 3 minutos. Tempere com sal, pimenta e salsa. Deixe esfriar, misture o requeijão e reserve.
Para a massa, bata todos os ingredientes no liquidificador até ficar homogêneo. Em uma fôrma de 25cm x 35cm, untada e enfarinhada, espalhe metade da massa, distribua o recheio por cima e cubra com a massa restante.
Leve ao forno médio, preaquecido, por 35 minutos ou até dourar. Desenforme e sirva em seguida.
Você também saliva só de pensar na receita de pipoca doce? Veja aqui como fazer pipoca doce com passo a passo simples e apenas 4 ingredientes que você já deve ter em casa! O resultado é um lanche bem crocante. Mais gostoso, impossível!
Aprenda como fazer pipoca doce, simples, barato e gostoso!
Ingredientes para fazer pipoca doce:
2 colheres de sopa de óleo;
100g de milho de pipoca;
150g de açúcar;
4 colheres de sopa de água.
Modo de preparo:
1 – Coloque todos os ingredientes da receita de pipoca doce na panela (na ordem: óleo, pipoca, açúcar e água) e mexa bem:
2 – Tampe e acenda o fogo em temperatura médio:
3 – Espere de 3 a 5 minutos, até que a pipoca comece a inchar e logo estará pronta para estourar:
4 – Quando você ouvir que começou a estourar a pipoca, mexa bem a panela para que não queime no fundo, e assim vai fazendo até estourar tudo:
5 – Logo em seguida, transfira para outro recipiente, para não queimar o fundo. E está quase pronta esta delícia que você aprendeu como fazer pipoca doce com apenas 4 ingredientes!
Depois de ter colocado a pipoca em uma tigela, você poderá também fazer uma calda de açúcar, canela e um pouco de água, para que tudo fico mais gostoso. Podendo também colocar um pouco de chocolate e varias os sabores conforme o gosto da criançada.
Bom apetite.😛😛
Gostou da receita de como fazer pipoca doce? Deixe seu comentário aqui abaixo? Obrigada!!
[faceturbo]Aprenda a fazer essa receita prática de salgadinho vegetariano. O palitinho de milho verde tem recheio de queijo e fica uma delícia! Toda a receita é feita com ingredientes naturais, dando mais sabor ao prato. Todos aqui em casa amam quando eu faço a receita de palitinho de milho verde com queijo…hummmm!!!
Para o recheio, junte a cebola, o atum, o tomate, os ovos, a mussarela, o parmesão, tempere com sal, pimenta, misture e reserve.
Em outra tigela, coloque a farinha de trigo, os ovos, a manteiga, o leite e misture até formar uma massa homogênea. Se necessário, adicione mais leite.
Com a massa, forre o fundo e a lateral de uma fôrma de aro removível de 26cm de diâmetro, untada e enfarinhada.
Cubra com o recheio e leve ao forno médio, preaquecido, por 30 minutos ou até firmar.
Melhores receitas e curiosidades sobre a culinária brasileira e mundial!
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