Torta de batata e estrogonofe

Esta receita de torta de batata e estrogonofe, além de ficar uma delícia, é uma opção que, sem dúvida, vai agradar e surpreender a toda sua família no almoço do final de semana! Confira a receita completa abaixo e experimente em sua casa junto com a família, todos vão adorar!

Tempo: 50min
Rendimento: 6 porções
Dificuldade: fácil

bolo de batata e estrogonofre

Ingredientes da torta de batata e estrogonofe

  • 800g de batata cozida e amassada
  • 2 ovos
  • 2 colheres (sopa) de maisena
  • 2 colheres (sopa) de margarina
  • Sal a gosto
  • Óleo para untar
  • 100g de queijo parmesão ralado

Recheio

  • 3 colheres (sopa) de óleo
  • 800g de peito de frango em cubos
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 1 cebola picada
  • 2 colheres (sopa) de conhaque
  • 2 colheres (sopa) de molho inglês
  • 2 colheres (sopa) de mostarda
  • 1 lata de molho de tomate
  • 100g de champignon picado
  • 1 caixa de creme de leite (200g)

Modo de preparo

Aqueça uma panela com o óleo, em fogo médio, e frite o frango temperado com sal e pimenta até dourar levemente.

Adicione a cebola e refogue rapidamente. Acrescente o conhaque, o molho inglês, a mostarda e refogue por 2 minutos.

Junte o molho e cozinhe por 5 minutos, mexendo de vez em quando. Adicione o champignon, o creme de leite, acerte o sal e misture.

Desligue o fogo e reserve

Em uma tigela, misture os ingredientes da massa até ficar homogêneo e espalhe no fundo de um refratário médio untado.

Cubra com o estrogonofe e polvilhe com o parmesão. Leve ao forno médio, preaquecido, por 20 minutos ou até gratinar.

Retire e sirva em seguida.

COLABORAÇÃO: Fernando Santos

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Exame de Cortisol – Para Que Serve e Como Fazer

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Você já ouviu falar no exame de cortisol? Não é um exame muito comumente solicitado pelos médicos, mas que pode fazer toda a diferença em certos diagnósticos, como para identificar doenças como a síndrome de Cushing e a síndrome de Addison, por exemplo.

Por se tratar de um hormônio, alterações nos níveis de cortisol podem indicar alguns problemas de saúde e não apenas um nível alterado de estresse. Quer saber para que serve o exame de cortisol e o que os seus resultados significam? Então vamos lá.

Cortisol

O cortisol ou cortisona é um hormônio esteroide que é produzido naturalmente pelas glândulas suprarrenais que ficam logo acima dos nossos rins.

Conhecido também como o hormônio do estresse, o cortisol tende a ser liberado no organismo quando o nosso corpo percebe alguma ameaça. Ou seja, ele é liberado em maiores quantidades quando estamos em perigo ou sob estresse. Nesses casos, o nosso cérebro libera uma substância chamada de hormônio adrenocorticotrófico, que envia um sinal para que as glândulas suprarrenais liberem cortisol e adrenalina para alertar o corpo para uma situação “perigosa”.

Esse é um mecanismo natural do nosso organismo que serve para nos proteger. Toda vez que enfrentamos uma situação estressante ou considerada perigosa para o corpo (como um cachorro bravo latindo ou um susto que tomamos, por exemplo), ocorre a liberação de cortisol, que gera um pico de energia e força para que possamos “fugir” daquela situação. É o que os especialistas chamam de “resposta de luta e fuga”, um momento em que o corpo se prepara para lutar contra a ameaça ou fugir dela.

Para obter o pico de energia extra, os níveis altos de cortisol suprimem outras funções menos importantes no momento. Ou seja, ele bloqueia todas as funções que não são vitais para que você tenha energia o suficiente para “lutar ou fugir”. Alguns exemplos incluem:

  • Supressão do sistema digestivo;
  • Supressão do sistema reprodutivo;
  • Alteração na resposta do sistema imunológico;
  • Supressão do processo de crescimento.

Por conta dessas e de outras alterações, alguns sintomas que podem ser observados quando os níveis de cortisol estão elevados são:

  • Boca seca;
  • Dor de estômago;
  • Frequência cardíaca acelerada;
  • Diarreia;
  • Sensação de pânico.

O cortisol acaba afetando praticamente todos os órgãos e tecidos do corpo, e variações de quantidades desse hormônio no organismo são normais. No entanto, quando o nível de cortisol está frequentemente alterado, isso pode indicar alguns problemas de saúde.

Exame de cortisol – Para que serve

Além de ajudar o corpo a lidar com o estresse, níveis adequados de cortisol no organismo ajudam a:

  • Combater infecções;
  • Regular a pressão arterial;
  • Manter os níveis de açúcar no sangue normais;
  • Regular o metabolismo em geral como o sistema digestivo, o sistema nervoso e o sistema imunológico.

Os níveis de cortisol podem ser alterados por causa de vários fatores, incluindo estresse físico ou emocional, infecções, lesões ou atividades exaustivas. Assim, o exame de cortisol serve para diagnosticar problemas de saúde como doenças que envolvem alterações hormonais e até problemas emocionais.

Como fazer o exame de cortisol

O exame de cortisol pode ser feito através de um exame de sangue, de urina ou de saliva, nos quais são medidos os níveis de cortisol encontrados.

Em geral, os níveis de cortisol são mais altos durante a manhã e caem no fim do dia e durante o sono. Dessa forma, se o médico suspeitar que seu corpo está produzindo muito cortisol, ele deve solicitar um exame que deve ser feito ao final do dia, período no qual os níveis tendem a ser mais baixos.

Já se ele achar que seu corpo está produzindo pouco cortisol, o teste normalmente é feito pela manhã quando o cortisol deveria estar mais alto. Em alguns casos, o exame pode ser solicitado em dois períodos do dia para uma análise mais completa.

Pessoas que trabalham à noite e têm horários diferentes de sono podem ter esse padrão alterado. Por isso, é muito importante que o médico se atente a esses detalhes antes de determinar o horário que você deve fazer o exame de cortisol e durante a análise dos resultados.

Preparatório para o exame de cortisol

Não é preciso fazer jejum para realizar o exame. No entanto, existem alguns medicamentos ou suplementos que podem afetar os seus resultados. Se for possível e não for prejudicar a sua saúde, o médico pode solicitar que você mude o horário de tomar esses medicamentos por alguns dias.

Alguns remédios que podem aumentar os níveis de cortisona e afetar o resultado do teste são:

  • Remédios que contêm estrogênio;
  • Glicocorticoides sintéticos como a prednisona.

Medicamentos que podem diminuir os níveis de cortisol incluem:

  • Medicamentos que contêm hormônios andrógenos;
  • Fenitoína.

Os níveis de cortisol também podem ser afetados por condições como gravidez, estresse físico ou estresse emocional.

Teste de saliva

O teste de saliva apresenta 90% de precisão no diagnóstico da síndrome de Cushing, doença em que as glândulas suprarrenais são hiperativas e produzem mais hormônios do que o necessário. Neste teste, apenas o cortisol livre será medido, que representa apenas 1% da quantidade total de cortisol encontrado no organismo. Assim, qualquer excesso em relação aos níveis normais deve ser investigado, pois pode ser um sinal de doenças.

Esse exame deve ser feito à noite, antes de se deitar, já que os níveis de cortisol são mais baixos no período noturno. Apresentar um alto nível de cortisol perto da meia-noite pode indicar uma doença.

Por causa do horário, o médico provavelmente te dará um tubo em que você deve cuspir a saliva ou em que deve colocar um cotonete após inseri-lo na boca logo antes de dormir. Depois disso, basta deixar o recipiente fechado e bem
armazenado para enviar para o laboratório. Em algumas semanas, o resultado fica pronto.

As instruções básicas relacionadas ao exame são:

  • Não comer, beber ou escovar os dentes entre 15 a 30 minutos antes do teste;
  • Coletar a amostra entre as 23:00 e meia noite ou de acordo com orientações médicas;
  • Colocar o cotonete na boca até que ele fique coberto de saliva por cerca de 2 minutos;
  • Não tocar na ponta dos cotonetes com os dedos;
  • Colocar o cotonete dentro do recipiente e levar ao laboratório no dia seguinte.

O teste também pode ser comprado em algumas farmácias, mas os seus resultados não são tão precisos.

Teste de urina

O teste de urina é muito simples. Basta urinar em um recipiente fornecido pelo laboratório descartando o primeiro jato de xixi e coletando o restante até a marca do frasco. Para um diagnóstico mais preciso, pode ser que o laboratório te forneça vários frascos para que você colete a urina durante um dia inteiro e marque o horário em que a coleta foi feita e no dia seguinte leve todos os recipientes ao laboratório.

Nesse exame, também será medido o cortisol livre, ou seja, aquele que não está ligado a nenhuma proteína e se encontra livre na urina.

As recomendações gerais incluem:

  • Coletar a urina assim que acordar;
  • Coletar todas a urina durante as próximas 24 horas;
  • Registrar o horário em todos os frascos no momento da
    coleta;
  • Guardar a urina em frascos fornecidos pelo laboratório e
    manter todos refrigerados em uma geladeira ou recipiente térmico com gelo.

Teste de sangue

O exame de sangue pode ser solicitado duas vezes ao dia, sendo a primeira coleta realizada por volta das 8:00 da manhã e a outra no fim da tarde por volta das 16:00.

A grande vantagem do exame de sangue em relação aos outros 2 testes é que ele é capaz de medir os níveis de cortisol total e não só o cortisol livre. Além disso, é possível avaliar os níveis de outros hormônios em um único exame.

Porém, se o paciente for sensível a agulhas, pode ser que no momento da coleta ele fique estressado e seus níveis de cortisol se alterem, o que pode interferir nos resultados.

Embora possa ocorrer sangramento excessivo, hematomas ou uma leve tontura, o exame de sangue é considerado seguro e tais efeitos adversos são raramente observados. No entanto, se você tem tendência a desmaiar ou passar muito mal durante um exame de sangue, pode ser que os testes de saliva e de urina sejam melhores para você.

Análise dos resultados

Além do exame de cortisol, outros exames complementares podem ser solicitados pelo médico para completar o diagnóstico, como uma tomografia computadorizada ou uma ressonância magnética para que ele possa observar as glândulas suprarrenais e as pituitárias através de uma imagem.

Em geral, níveis altos de cortisol podem indicar a síndrome de Cushing, enquanto que os níveis baixos do hormônio podem sugerir que o paciente sofra de doença de Addison ou outro distúrbio.

É importante analisar o quadro geral já que o uso de certos medicamentos e algumas condições como a gravidez e o estresse podem alterar os resultados.

Níveis de referência

Os resultados considerados normais para uma amostra de sangue coletada pela manhã devem estar no intervalo entre 6 a 23 microgramas por decilitro de sangue. O resultado pode ter pequenas variações, dependendo do laboratório.

Interpretação do exame

Além da síndrome de Cushing, níveis elevados de cortisol podem indicar:

  • Crescimento excessivo ou tumor na glândula pituitária;
  • Distúrbios na glândula pituitária ou adrenal;
  • Tumor na glândula adrenal;
  • Tumor em qualquer parte do corpo que afeta a produção de
    cortisol como a hipófise.

Níveis abaixo dos valores de referência de cortisol podem sugerir:

  • Doença de Addison devido à produção baixa de cortisol pelas glândulas suprarrenais;
  • Hipopituitarismo em que a produção de cortisol é afetada devido a uma falha da glândula pituitária que não envia sinais as glândulas suprarrenais de que é preciso produzir mais cortisona.

Para ajudar no diagnóstico, é preciso prestar atenção aos sintomas dessas doenças. Os sintomas da síndrome de Cushing, por exemplo, incluem:

  • Obesidade;
  • Glicose elevada no sangue;
  • Fraqueza muscular;
  • Pressão arterial elevada;
  • Pele sensível que se machuca com facilidade;
  • Mulheres com períodos menstruais irregulares ou excesso de pelos no rosto.

Os sintomas da doença de Addison podem incluir:

  • Fadiga;
  • Perda de peso;
  • Dor abdominal;
  • Diarreia;
  • Náusea e vômito;
  • Manchas escuras na pele;
  • Pressão arterial baixa;
  • Perda de pelos no corpo.

Algumas vezes, uma crise adrenal pode ocorrer se os níveis de cortisol estiverem extremamente baixos. Para identificar uma crise adrenal, é importante atentar para os sintomas abaixo e buscar ajuda médica imediatamente:

  • Vômito constante;
  • Diarreia constante;
  • Pressão arterial muito baixa;
  • Desidratação;
  • Confusão mental;
  • Dor súbita e intensa na região do abdômen, na parte inferior das costas e nas pernas;
  • Desmaio.

Considerações finais

O exame de cortisol não é um teste comumente solicitado pelos médicos, mas que pode indicar que há problemas na produção hormonal. Os níveis de cortisol podem ser normalizados, na maioria dos casos, através de uma alimentação equilibrada e da adoção de hábitos que reduzam o estresse.

Quando o diagnóstico confirmar a presença de alguma doença como síndrome de Cushing ou da doença de Addison, por exemplo, é importante seguir as orientações médicas para tratar o distúrbio. A síndrome de Cushing geralmente é tratada com o uso de medicamentos para reduzir os níveis de cortisol, enquanto que a doença de Addison deve ser controlada através da reposição hormonal.

Além de confiar no seu médico e seguir todas as recomendações, é preciso monitorar se os níveis de cortisol estão voltando ao normal por meio de exames periódicos.

Referências adicionais:

Veja também: Impingem o que é

Você já fez alguma vez um exame de cortisol e teve alguma condição diagnosticada? Que tratamento foi recomendado pelo médico? Comente abaixo!

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Impingem? O Que é? Causas, Sintomas e Tratamento

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A impingem é uma infecção fúngica que causa erupções cutâneas na pele. Além do incômodo estético, a impingem é contagiosa e pode causar sintomas desagradáveis como inchaço e coceira.

Aqui você vai descobrir quais são as principais causas e sintomas da impingem além de conhecer o jeito certo de como tratar e dicas de como evitar que a infecção se espalhe pelo corpo ou contagie outras pessoas.

Impingem o Que é?

A impingem, conhecida clinicamente também como Tinea corporis ou dermatofitose, nada mais é do que uma micose causada por fungos que afeta a pele. Ela surge na forma de uma erupção cutânea que pode ter uma forma de “anel” ou círculo com uma borda mais elevada, avermelhada e escamosa do que a pele normal.

A impingem pode afetar regiões da pele dos braços, das pernas e do tronco. Também é possível ter impingem na virilha. As micoses que afetam outras partes do corpo como o couro cabeludo, as unhas, as palmas das mãos ou as solas dos pés são infecções muito parecidas, mas que são causadas por espécies diferentes de fungos.

Causas

Segundo informações do Centers for Disease Control (CDC), existem cerca de 40 espécies de fungos que podem causar micose. Os fungos que causam impingem mais comuns são: Trichophyton rubrum, Trichophyton tonsurans, Trichophyton interdigitalem, Trichophyton mentagrophytes, Microsporum canis e Epidermophyton floccosum.

Assim, fungos das famílias Trychophyton, o Microsporum e o Epidermophyton, chamados também de dermatófitos, são capazes de sobreviver na queratina morta, uma proteína encontrada na camada superior da pele. É por esse motivo que a impingem se espalha tão facilmente através da pele.

Mas como esses fungos chegam até a nossa pele?

A contração desses fungos pode acontecer pelo contato com o solo contaminado, com pessoas e animais contaminados e também pelo uso de objetos contaminados pelos micro-organismos.

Em geral, a transmissão pode ocorrer através de:

  • Solo para seres humanos (transmissão geofílica): a causa
    menos comum se transmissão é através do contato humano com o solo contaminado
    por tempo prolongado;
  • Animais para seres humanos (transmissão zoofílica): é
    possível contrair a micose através do contato direto com animais contaminados
    como ao tocar animais como cães, gatos e bovinos;
  • Humanos para humanos (transmissão antropofílica): é a
    forma mais frequente de transmissão em que uma pessoa contaminada transmite o
    fungo para outra;
  • Objetos para humanos: a micose também pode ser
    transmitida através do toque em objetos ou superfícies infectadas por uma
    pessoa ou por um animal. Exemplos de objetos incluem roupas, toalhas, pentes,
    roupas de cama, lençóis e escovas.

Fatores de risco

Além desses modos de transmissão, existem alguns fatores que aumentam o risco de alguém contrair uma infecção por fungo.

Os fungos em geral gostam de viver e se proliferar em ambientes úmidos e quentes. É por isso que a impingem na virilha e a próxima às dobras do braço ou das pernas são comuns, pois são regiões em que há um acúmulo de suor maior do que em outras partes do corpo.

Além do calor e da umidade, outros fatores de risco incluem:

  • Suor excessivo;
  • Prática de esportes de contato direto;
  • Uso de roupas apertadas e que não deixam a pele
    transpirar de forma adequada;
  • Sistema imunológico fraco;
  • Uso compartilhado de roupas, toalhas ou roupas de cama;
  • Ter um ferimento ou escoriação na pele;
  • Ser criança já que elas são mais infectadas por fungos do
    que os adultos;
  • Ter um animal de estimação contaminado.

Alguns sinais de micose em animais de estimação são:

  • Regiões sem pelo com formato circular;
  • Manchas escamosas na pele;
  • Áreas com pouco pelo ou que apresentam pelos frágeis e quebradiços;
  • Regiões opacas ou esbranquiçadas em volta das garras do animal.

Assim como nós, os animais precisam de cuidados e ao observar esses sinais, é importante buscar o tratamento correto com um veterinário de confiança, evitando que mais pessoas da família contraiam o fungo.

Sintomas

Os primeiros sintomas da micose ocorrem cerca de 4 a 10 dias após o primeiro contato com o fungo. Assim, fica bem difícil determinar onde o micro-organismo foi adquirido.

Nem sempre todos os sintomas são observados, mas os principais incluem:

  • Erupções na pele em formato circular ou anelar com bordas levemente elevadas em relação à pele;
  • Coceira;
  • Crostas na pele;
  • Leve inchaço na borda da impingem, que pode ser circular ou irregular;
  • Vermelhidão;
  • Bolhas;
  • Pus;
  • Erupções na pele que se espalham pelo corpo.

Não é difícil reconhecer uma impingem, mas algumas vezes a condição pode ser confundida com outros problemas na pele como o eczema, a psoríase ou a dermatite seborreica, por exemplo.

Algumas vezes, o centro da impingem mostra uma pele saudável e sem alterações, mas ao redor é nítida a borda vermelha e elevada. Nas fotos abaixo, é possível observar que a impingem pode apresentar diferentes formatos e adotar aspectos variáveis na pele, dificultando o diagnóstico.

Para confirmar se é ou não uma impingem, o profissional da saúde pode solicitar uma raspagem de pele para realizar um teste de cultura e observar o material em um microscópio.

Outra alternativa para o material raspado é imergi-lo em uma solução de hidróxido de potássio que deve matar todas as células normais, restando apenas os fungos, que poderão ser observados facilmente com um microscópio. Um teste usando uma luz negra diretamente sobre a pele também é capaz de verificar a presença de fungos na região, que irão fluorescer sob a luz.

Existem complicações?

Ao coçar uma impingem, além do risco de ela se espalhar mais facilmente para a pele ao redor e você contaminar superfícies e outras pessoas, pode ser que a pele se rompa liberando pus e causando uma infecção bacteriana no local que precisará ser tratada com antibióticos tópicos ou orais.

O tratamento da impingem é bem simples e eficaz. Porém, pessoas com o sistema imunológico comprometido, como é o caso de pessoas diagnosticadas com doenças autoimunes como a AIDS ou a diabetes ou pessoas que estão fazendo tratamentos com quimioterápicos ou esteroides, podem ter um pouco mais de dificuldade para combater a infecção.

Como tratar

O tratamento é muito importante, já que além de evitar que o fungo se espalhe sobre sua pele, você evitará contaminar outras pessoas.

Normalmente, o médico indica o uso de remédios antifúngicos durante 2 semanas para eliminar os micro-organismos. Geralmente, esses medicamentos contêm ingredientes como o clotrimazol, o tolfaftato, o miconazol e a terbinafina. Mesmo que os sintomas desapareçam antes desse período, é essencial completar o tratamento durante o tempo determinado para garantir que todos os fungos foram eliminados. Do contrário, a infecção pode retornar alguns dias depois.

Na grande maioria dos casos, a aplicação tópica de cremes, pomadas, sprays ou géis antifúngicos na região por 2 semanas é suficiente para tratar a impingem. Em infecções que já se espalharam pelo corpo e estão mais graves, pode ser necessário o uso de medicamentos antifúngicos orais como a griseofulvina, o fluconazol e o itraconazol, por exemplo.

Se após esse tempo, a infecção não for solucionada, é preciso consultar o médico novamente, pois pode ser que seu sistema imune esteja enfraquecido por algum motivo que precisa ser investigado.

Dicas de tratamento caseiro

O uso de um antifúngico é essencial para que a impingem seja tratada, pois sem o uso de fungicidas, apenas os sintomas podem melhorar, mas a infecção não será curada. Mas há algumas dicas caseiras que podem ajudar no tratamento e torná-lo mais eficaz.

– Sabonete antisséptico

Manter a área limpa é muito importante. Melhor ainda se você usar um sabonete antisséptico que pode ajudar a controlar a proliferação dos fungos na impingem. Só não se esqueça de secar bem a pele depois, já que a umidade é um fator que facilita o crescimento e a multiplicação desses micro-organismos.

– Óleo de árvore do chá

O óleo essencial de árvore de chá apresenta efeito antifúngico e antibacteriano e pode ser muito eficaz no tratamento de micoses com a impingem. É indicado aplicar o óleo de árvore do chá diretamente na região afetada sem diluição prévia.

– Cúrcuma

A cúrcuma presente no açafrão apresenta efeito antibacteriano, anti-inflamatório e antifúngico. É possível preparar uma pasta com açafrão fresco ou seu tempero com uma pequena quantidade de água. Em seguida, aplique a pasta sobre a impingem e deixe agir até a mistura secar. Depois, lave a pele e seque normalmente.

– Vinagre de maçã

O vinagre de maçã apresenta propriedades antifúngicas que podem ajudar no tratamento. A ideia é aplicar o vinagre, sem diluir, diretamente sobre a pele com a impingem. Use um chumaço de algodão para facilitar a aplicação e faça isso ao menos 3 vezes por dia.

– Óleo de coco

Outro óleo essencial com propriedades bactericidas e fungicidas é o óleo de coco. Além de ser fácil de aplicar na pele com impingem, ele é bastante útil para casos de micose no couro cabeludo já que além de combater a infecção, o óleo de coco ainda nutre os fios de cabelo.

É importante aquecer um pouco o óleo de coco antes de aplicar sobre a pele para facilitar a absorção. Aplique algumas gotinhas do óleo morno na impingem cerca de 3 vezes por dia.

– Óleo de orégano

Esse óleo é um antifúngico bastante potente que pode ajudar no tratamento da impingem. É possível encontrar um extrato desse óleo em lojas de produtos naturais ou em sites especializados na internet.

Para absorver melhor na pele, é indicado misturar algumas gotas com outro óleo como o óleo de coco ou o azeite e aplicar até 3 vezes ao dia.

– Aloe vera

Aloe vera, conhecido também como babosa, é usada há muito tempo como um remédio natural para tratar infecções causadas por fungos ou bactérias. Além de tratar a micose, aloe vera é capaz de aliviar sintomas como a coceira na região.

Basta aplicar ao menos 3 vezes por dia diretamente sobre a pele.

– Óleo de capim-limão ou chá de erva cidreira

O chá de erva cidreira e o extrato de óleo de capim-limão apresentam propriedades antifúngicas que atuam no tratamento da impingem. É possível aplicar o chá ou o extrato diretamente sobre a pele até 2 vezes por dia. Também é possível usar o próprio sachê morno do chá de erva cidreira sobre a pele.

Para cuidar da infecção em casa e promover a melhor recuperação, é indicado:

  • Evitar usar roupas que irritem ou fiquem grudadas na área
    infectada;
  • Lavar a roupa de cama e as toalhas diariamente durante o
    tratamento;
  • Manter a pele seca e limpa.

Para evitar que outras pessoas ou animais se contaminem, é recomendado:

  • Cobrir o local infeccionado com um curativo para evitar que
    a infecção se espalhe ou que você contamine outras pessoas;
  • Não acariciar animais de estimação durante o tratamento ou
    lavar as mãos antes e após o contato;
  • Evitar compartilhar objetos de uso pessoal com outras
    pessoas.

Lembre-se de que os tratamentos caseiros são apenas opções alternativas enquanto sua consulta médica não chega. O que vai realmente funcionar contra a impingem é um antifúngico que elimine qualquer resquício de fungos presente na sua pele, tratando a infecção existente e prevenindo novos problemas.

Referências adicionais:

 

Veja também: Exame de Cortisol, para que serve?

Você já foi diagnosticado com impingem ou já tinha ouvido falar dessa condição? Como foi o tratamento recomendado pelo médico? Comente abaixo!

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Bolinha de tomate seco com Catupiry

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Que tal fazer uma bolinha de queijo diferente? Confira nossa receita de bolinha de tomate seco com Catupiry e surpreenda-se com o sabor!

Tempo: 1h30
Rendimento: 30 unidades
Dificuldade: fácil

Ingredientes da bolinha de tomate seco com Catupiry

  • 2 xícaras (chá) de leite
  • 3 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 cubo de caldo de legumes
  • 4 colheres (sopa) de extrato de tomate
  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 xícara (chá) de requeijão tipo Catupiry®
  • 1/2 xícara (chá) de tomate seco picado
  • 2 colheres (sopa) de manjericão fresco picado
  • 1 xícara (chá) de farinha de rosca para empanar
  • Óleo para fritar

Modo de preparo da bolinha de tomate seco com catupiry

Despeje o leite em uma panela e adicione a manteiga, o caldo de legumes e o extrato de tomate. Leve ao fogo médio e deixe levantar fervura.

Coloque a farinha de uma só vez e mexa até soltar do fundo da panela. Retire do fogo e deixe esfriar.

Em uma tigela, misture o Catupiry, o tomate seco e o manjericão. Abra uma pequena porção da massa na mão e coloque o recheio. Feche modelando bolinhas.

Empane em água gelada, na farinha de rosca e frite, aos poucos, em óleo quente até dourar. Escorra sobre papel-toalha e sirva.

COLABORAÇÃO: Mariana Maluf Boszczowski

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Rocambole de calabresa e queijo

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Que tal um delicioso rocambole de calabresa e queijo para servir aos convidados? Confira os ingredientes e passo a passo e arrase na cozinha.

Tempo: 30min
Rendimento: 5 porções
Dificuldade: fácil

Ingredientes do rocambole de calabresa e queijo

  • 1/2 pacote de massa para pastel em rolo (250g)
  • 1/3 de xícara (chá) de molho de tomate
  • Manteiga para untar
  • 1 gema para pincelar
  • 1 colher (sopa) de água para pincelar

Recheio

  • 300g de queijo mussarela ralado
  • 1 gomo de linguiça calabresa picada
  • 2 tomates sem sementes picados
  • Orégano a gosto

Modo de preparo

Para o recheio, misture em uma tigela o queijo, a calabresa, o tomate e orégano. Reserve.

Em uma superfície lisa, abra a massa de pastel, faça uma camada com o molho de tomate, espalhe o recheio sobre ela e dobre as pontas para o centro, enrolando como rocambole.

Disponha em uma fôrma untada, pincele com a gema misturada com a água e leve ao forno médio, preaquecido, por 20 minutos ou até assar e dourar. Retire e sirva.

COLABORAÇÃO: Adriana Rocha

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Será que Lisador Dá Sono? Para Que Serve, Posologia e Efeitos Colaterais

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Dormir é bom e necessário para a nossa saúde e bem-estar, mas viver com sono pode complicar bastante a nossa vida. Ficamos impossibilitados de executar tarefas como dirigir veículos ou operar máquinas – caso contrário, poderíamos provocar acidentes.

Além disso, torna-se mais difícil ter energia e disposição para trabalhar, estudar, praticar atividades físicas e até mesmo tomar conta da alimentação, dedicando um tempo para preparar e cozinhar pratos mais saudáveis do que aquelas refeições industrializadas que já vêm prontas.

Por isso, antes de usarmos algum produto ou medicamento, vale a pena sabermos se ele não poderá nos deixar muito sonolento e nos preparamos para lidar com o efeito. Por exemplo, será que o Lisador dá sono?

O que é e para que serve Lisador?

Antes de sabermos se Lisador dá sono, é importante que conheçamos o que é e para que serve esse remédio.

Segundo a bula do medicamento, disponibilizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Lisador é indicado para tratar as manifestações de dores em geral, como cólicas do trato intestinal, cólicas nos rins, cólicas no fígado, dores de cabeça, dores musculares, dores articulares e dores no pós-operatório.

Além disso, o remédio pode ser utilizado como antipirético, ou seja, no tratamento de estados febris, completa o documento.

Lisador é um medicamento de uso oral, adulto e pediátrico acima dos 12 anos de idade, que pode ser encontrado em embalagens contendo 16, 24, 100 ou 200 comprimidos, detalha a sua bula. Não é preciso apresentar a receita médica para comprar Lisador.

Lisador dá sono?

Uma forma segura de saber se Lisador dá sono é verificar o que a bula nos informa a respeito desse efeito entre os efeitos colaterais. Bem, de acordo com o documento, uma das reações adversas classificadas como comuns do medicamento, ou seja, que são observadas entre 1% a 10% das pessoas que utilizam o remédio, é justamente a sonolência.

Além disso, a bula detalha que o efeito mais frequente da prometazina, substância que faz parte da composição de
Lisador, é a sedação.

Por outro lado, a bula do medicamento também apresenta a insônia como uma das reações adversas classificadas como comuns que podem ser provocadas pelo remédio.

Ou seja, é possível que o remédio tanto provoque o sono quanto tire o sono. Assim, se você perceber que o Lisador dá sono para você, ou até mesmo que tira o sono, especialmente se isso estiver prejudicando o seu descanso ou a execução adequada das atividades do seu dia a dia, procure o médico para saber como deve proceder.

Efeitos colaterais de Lisador

De acordo com a bula disponibilizada pela Anvisa, o medicamento pode provocar as seguintes reações adversas:

  • Prologamento do sangramento em casos de hemorragia;
  • Reações cutâneas como coceiras, vermelhidão na pele, secura na pele e erupções;
  • Queda da pressão arterial;
  • Perda de apetite;
  • Náusea;
  • Desconforto epigástrico (na região superior do abdômen);
  • Prisão de ventre;
  • Diarreia;
  • Secura na boca;
  • Tosse;
  • Retenção urinária;
  • Dificuldade para urinar;
  • Azia;
  • Febre;
  • Glaucoma;
  • Paralisia da pupila do globo ocular;
  • Dores de cabeça;
  • Tontura;
  • Zumbido no ouvido;
  • Cansaço;
  • Falta de coordenação;
  • Fadiga;
  • Visão borrada;
  • Visão dupla;
  • Euforia;
  • Nervosismo;
  • Tremores;
  • Choque anafilático – pode trazer sintomas como urticária, coceira, inchaço nos lábios, inchaço nos olhos, congestão nasal, tontura e dificuldade para respirar, além de ser potencialmente fatal;
  • Vômito;
  • Dor de garganta;
  • Inflamação na boca;
  • Dificuldades para engolir;
  • Mal-estar;
  • Calafrios;
  • Crise asmática, principalmente em pacientes com intolerância ao ácido acetilsalicílico;
  • Insuficiência renal aguda;
  • Nefropatia – problemas nos rins;
  • Agranulocitose – diminuição dos glóbulos brancos no sangue, que vem acompanhada de lesão inflamatória na boca e na garganta e febre;
  • Anemia;
  • Trombocitopenia – deficiência de plaquetas no sangue, que provoca sinais de manchas vermelhas na mucosa e na pele.

Ao experimentar qualquer tipo de efeito colateral durante o tratamento com Lisador, é fundamental recorrer ao médico, ainda que a reação não pareça grave, para saber como deve proceder a partir de então.

Cuidados e contraindicações de Lisador

O medicamento é contraindicado para diversos grupos de pessoas, tais como:

  • Mulheres grávidas, especialmente no terceiro trimestre da gestação;
  • Mulheres que estejam amamentando;
  • Crianças com menos de 12 anos de idade;
  • Com hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes da fórmula do medicamento ou aos derivados pirazolônicos como a fenilbutazona;
  • Com hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, principalmente nos pacientes em que a substância provoca crises de asma, coceira ou rinite aguda;
  • Com problemas renais;
  • Com problemas cardíacos;
  • Com problemas nos vasos sanguíneos;
  • Com problemas hepáticos;
  • Com histórico ou presença de problemas específicos no sangue como a diminuição ou ausência de glóbulos brancos do sangue (agranulocitose);
  • Com porfiria – doença congênita (desde o nascimento) caracterizada pela coloração arroxeada dos fluidos corporais;
  • Com úlcera gastroduodenal;
  • Com deficiência genética da enzima glicose-6-fosfato-desidrogenase.

Além disso, a utilização do medicamento exige cuidados
para os seguintes grupos:

  • Pessoas com doenças intrínsecas da coagulação ou que façam uso de
    anticoagulantes;
  • Pacientes com asma preexistente;
  • Indivíduos com insuficiência cardíaca (devem ser monitorados);
  • Idosos (devem ser monitorados);
  • Pessoas que usam diuréticos (devem ser monitorados);
  • Pacientes com amigdalite ou qualquer afecção buco-faríngea – a
    preexistência da condição pode mascarar os primeiros sintomas da
    agranulocitose, ocorrência que é rara, porém possível;
  • Indivíduos que têm epilepsia;
  • Pessoas com diabetes – o medicamento contém açúcar em sua
    composição.

Quem usa Lisador não deve dirigir veículos ou operar máquinas e precisa evitar a ingestão de bebidas alcoólicas. Nos casos em que o uso prolongado for autorizado pelo médico, deverá ocorrer o controle do quadro sanguíneo do paciente de tempos em tempos.

Como Lisador interage com uma série de outros medicamentos, é fundamental informar ao médico caso esteja usando outro remédio, suplemento ou planta medicinal para que ele verifique se existem riscos de interação entre Lisador e a substância em questão.

Posologia de Lisador

Antes de tudo, o mais correto é que você verifique com o médico todos os aspectos do tratamento com o Lisador, como em que dosagem deve tomar o remédio, quais horários ele deve ser utilizado e quanto tempo o seu tratamento pode durar.

Isso serve para que o seu tratamento aconteça de maneira segura e você evite os riscos de uma automedicação. Tendo isso em mente, agora nós vamos conhecer as orientações da bula do medicamento a respeito de sua posologia.

Para as pessoas que sofrem com insuficiência hepática ou insuficiência renal, não deve haver o uso de altas doses de Lisador. Para as crianças com mais de 12 anos de idade, recomenda-se tomar um comprimido no mínimo a cada seis horas, sempre conforme o critério do médico.

Para os adultos, a indicação é tomar de um a dois comprimidos em intervalo de, pelo menos, seis horas. Os comprimidos devem ser ingeridos via oral, acompanhados de água e não devem ser partidos, abertos ou mastigados.

Como a bula alerta que o uso de longo período do remédio deve ocorrer somente sob orientação médica e como o medicamento tem uma série de contraindicações e exige diversos cuidados, além de interagir com outros remédios, o ideal é consultar o médico antes de começar a utilizar Lisador.

Referências adicionais:

Veja também: Omega 3 da linhaça é bom

Você já tomou este medicamento e percebeu que o Lisador dá sono? Esse efeito acabou prejudicando suas atividades diárias? Comente abaixo!

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Empadão de Palmito | Receita Fácil com Recheio Cremoso!

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É difícil encontrar uma pessoa que não goste de empadão de palmito. Mas para quem quer fugir ao óbvio recheio de frango, a receita de empadão de palmito pode ser uma boa pedida. Incorpore essa torta em sua cozinha e faça todos ao seu redor muito mais felizes! Veja já como fazer!

Ingredientes

Recheio

  • 1 colher de sopa de azeite;
  • 1 colher de sopa de alho;
  • 2 colheres de sopa de cebola;
  • 2 tomates picados sem sementes;
  • 1 vidro de palmito (270 g);
  • 350 ml de leite integral;
  • 1/2 xícara de chá de molho de tomate;
  • 1/4 colher de chá de pimenta caiena;
  • 1 colher de chá de sal;
  • 50 g de azeitonas picadas (opcional);
  • 1/2 xícara de chá de requeijão cremoso;
  • 1 colher de sopa de farinha de trigo;
  • 2 ovos (opcional);
  • Cebolinha a gosto.

Massa

  • 400 g de farinha de trigo tradicional (sem fermento);
  • 1 colher de chá de sal;
  • 1 gema de ovo;
  • 200 g de manteiga sem sal;
  • 4 colheres de sopa de água gelada.

Modo de preparo

Recheio

1 – Refogue no azeite o alho, a cebola e os tomates com sal,
em fogo baixo, com a panela tampada:

2 – Acrescente o palmito e o leite:

3 – Misture e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos:

4 – Acrescente o molho de tomate, a pimenta, o sal, as azeitonas, o requeijão e a farinha de trigo, mexendo até cozinhar (cerca de 10 minutos ou até que fique bem cremoso):

5 – Finalize com a cebolinha e leve para gelar:

Massa

1 – Em uma tigela, coloque a farinha de trigo, o sal e a manteiga e amasse tudo com as pontas dos dedos, até que vire uma farofa:

2 – Acrescente a água gelada:

3 – E continue a mexer com as mãos:

4 – Quando a massa estiver modelável, envolva em plástico filme e leve à geladeira:

Montagem

1 – Com auxílio de um rolo, abra 2/3 da massa, para forrar o fundo e as laterais da assadeira:

2 – Disponha a massa sobre uma forma e modele bem:

3 – Retire o recheio da geladeira e acrescente dois ovos batidos, misturando bem:

4 – Despeje o recheio sobre a massa:

5 – Acrescente algumas colheres de requeijão sobre o recheio:

6 – Para fazer a cobertura, abra o restante da massa:

7 – Corte em tiras da mesma largura e disponha sobre o recheio, entrelaçando os pedaços:

8 – Remova o excesso e pincele uma gema por cima:

9 – Leve ao forno preaquecido a 180º por cerca de 40 minutos ou até que fique bem dourada. Pronto! Basta servir e aproveitar!

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=e2OQhPcYFsY

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Batata cremosa com atum | Mais uma Delícia

[faceturbo]Receita fácil e rápida de fazer! A batata cremosa com atum é um prato saboroso e uma ótima opção para momentos de pressa! Fica pronta em 30 minutos.

Depois que comecei a fazer essa receita caseira e deliciosa de batata, recebi muitos elogios da família.

Veja em detalhes como fazer essa delícia para sua família, em apenas 30 minutos já está pronta para ser servida. Bom apetite.

Tempo: 30min
Rendimento: 6 porções
Dificuldade: fácil

Ingredientes da batata cremosa com atum

  • 4 batatas descascadas e cortadas em cubos
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 cebola picada
  • 1 lata de atum
  • 1 envelope de tempero em pó para legumes
  • 1/2 xícara (chá) de cheiro-verde picado
  • Sal a gosto
  • 1 copo de requeijão cremoso (200g)
  • 1/2 xícara (chá) de queijo parmesão ralado

Modo de preparo da batata cremosa com atum

Cozinhe a batata em água e sal até ficar al dente. Escorra e reserve.

Em fogo médio, aqueça uma panela com a manteiga e frite a cebola até murchar.

Adicione o atum, a batata, o tempero, o cheiro-verde, tempere com sal e cozinhe por mais 3 minutos.

Desligue, junte o requeijão e misture. Coloque em uma travessa, polvilhe com o queijo parmesão e sirva.

 

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Qual é o Melhor Exercício para Perder Barriga?

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Aquela gordurinha acumulada na barriga é uma das coisas mais difíceis de eliminar. Além do incômodo estético, estudos indicam que a gordura na barriga pode representar um risco maior de desenvolver doenças como diabetes do tipo 2 e problemas cardíacos. Vamos indicar qual é o melhor exercício para perder barriga.

Apesar de não haver como perder gordura em um local específico do corpo, existem algumas dicas que podem te ajudar a reduzir o excesso de gordura abdominal, entre elas alguns tipos de exercício para perder barriga, que serão abordadas abaixo.

Gordura na barriga

Muitas vezes, o índice de massa corporal (IMC) é utilizado como principal fator para classificar a obesidade e prever o risco de determinadas doenças associadas a ela.

No entanto, de acordo com estudo de 2015 publicado no periódico científico Annals of Internal Medicine, mesmo pessoas com IMC normal podem correr o risco de apresentarem acúmulo de gordura na barriga.

Como o excesso de gordura na barriga pode ser muito prejudicial para a saúde, isso nos leva à seguinte pergunta: qual é o melhor exercício para perder barriga?

A resposta não é tão simples como gostaríamos. A gordura na barriga é a mais difícil de eliminar e existe uma explicação científica por trás disso.

Segundo o Dr. Luke James, diretor médico do UK Insurance no Bupa Health Clinics, fazer exercícios apenas focados no abdômen não garante que a gordura na barriga seja perdida.

Ele defende que é preciso adotar uma abordagem geral incorporando também exercícios para o corpo todo na rotina de atividades físicas como o HIIT, por exemplo.

O nosso organismo não é capaz de determinar estímulos localizados para eliminação de gordura. Assim, embora exercícios abdominais trabalhem os músculos localizados na região, o mesmo não acontece com a gordura que é queimada de forma geral.

Ou seja, o corpo não é capaz de identificar que você quer queimar gordura na barriga e vai eliminar a gordura de uma forma geral e não localizada.

Dessa forma, o melhor exercício para perder barriga seria uma combinação de vários exercícios que incluam exercícios aeróbicos para queimar a gordura e exercícios para fortalecer o músculo abdominal.

Exemplos de exercício para perder barriga

Os melhores exercícios para reduzir a protuberância na barriga incluem:

– Abdominal

A abdominal é o exercício abdominal mais simples de ser feito que trabalha os músculos retos e os oblíquos abdominais.

Nesse exercício, basta deitar-se de costas sobre um colchonete, manter os joelhos flexionados com as solas dos pés apoiadas no chão e as mãos abaixo da cabeça.

Depois disso, vá elevando o tronco para a frente sem forçar a cabeça e retorne à posição inicial. Faça cerca de 15 a 20 repetições por série.

– Abdominal bicicleta

O exercício de abdominal bicicleta é um dos melhores exercícios para fortalecer e tonificar os músculos presentes no abdômen como o abdômen reto e os oblíquos.

Ele também ajuda a trabalhar músculos das coxas e dos glúteos durante a execução do movimento.

Para executar o movimento, deite-se em um colchonete com a barriga para cima, coloque as mãos atrás da cabeça, flexione os joelhos sem deixar os pés se apoiarem no chão e vá movimentando o tronco em direção aos joelhos um lado de cada vez, como se estivesse pedalando em uma bicicleta.

Ou seja, basta levantar o lado direito do tronco em direção ao joelho esquerdo enquanto movimenta o joelho em direção ao cotovelo. Em seguida, volte o tronco ao chão e repita o movimento com o cotovelo esquerdo em direção ao joelho direito.

O ideal é repetir essa sequência de forma contínua até completar 12 ou 15 repetições.

– Abdominal reverso

Existem diversos tipos de abdominais que podem ser feitos para fortalecer os músculos abdominais inferiores. Esse exercício é muito bom para pessoas que estão se recuperando de lesões ou problemas nas costas, já que não força tanto a lombar.

Na execução do exercício, é necessário se deitar de costas no chão, apoiar as palmas das mãos viradas para baixo logo abaixo da lombar ou ao lado do corpo e levantar as 2 pernas juntas do chão em direção ao seu peito.

É indicado repetir o movimento ao menos 15 vezes por série.

– Rotação de tronco

Esse é um exercício que trabalha todos os músculos do abdômen em um único exercício.

Para realizar o exercício corretamente, é necessário se sentar no chão com os joelhos dobrados e os pés apoiados no chão formando um ângulo maior que 90 graus.

Em seguida, incline o tronco para trás mantendo as costas retas, coloque os braços cruzados na frente do peito e comece a fazer um lento movimento de rotação para a direita, voltando para o centro e girando para o lado oposto.

Continue alternando os lados sem arquear a coluna até completar cerca de 15 repetições por lado.

– Prancha

A prancha e suas variações são um tipo de exercício muito eficaz para tonificar e fortalecer os músculos abdominais e também outros músculos de sustentação do corpo.

O exercício deve ser feito sustentando o corpo em uma posição reta, mantendo apenas as pontas dos pés e os cotovelos sobre o chão na mesma linha dos ombros.

Quem já tem mais facilidade na execução da prancha pode apoiar apenas as palmas das mãos e as pontas dos pés no chão.

É importante manter a coluna reta e alinhada com o resto do corpo sem forçar o pescoço e manter a posição por pelo menos 20 a 30 segundos. Segure por mais tempo se você conseguir para obter melhores resultados.

Existem variações como a prancha lateral, que consiste em sustentar o corpo alinhado lateralmente apoiando apenas uma mão no chão. Para executá-lo, é preciso ter um bom equilíbrio.

– Burpee

O burpee é um exercício bem completo e explosivo, ou seja, além de trabalhar os músculos, ele aumenta a frequência cardíaca e estimula a perda de gordura.

O movimento consiste em realizar a posição de uma flexão, puxar os joelhos para a frente, dar um salto para o alto e retornar para a posição de flexão.

Estudos indicam que 10 repetições de burpee em ritmo acelerado são capazes de acelerar o metabolismo da mesma forma que um “sprint” de 30 segundos.

– Alpinista

O exercício alpinista é outro exercício bem completo que estimula toda a musculatura abdominal, além de elevar a frequência cardíaca.

Ele deve ser feito a partir da posição de prancha com o corpo esticado e as pontas dos pés e as palmas das mãos apoiadas no chão na largura dos ombros.

Em seguida, faça o movimento com as pernas como se estivesse escalando uma montanha, trazendo os joelhos em direção ao peito com pequenos saltos alternados sem deixar as costas se curvarem durante o exercício.

Além dos exercícios que forçam os músculos abdominais, atividades aeróbicas são muito importantes como um exercício para perder barriga por queimarem a gordura. As mais indicadas incluem:

– Corrida ou caminhada

Correr é um exercício aeróbico que aumenta a frequência cardíaca e, além de fazer bem para a saúde do coração, pode estimular a queima de gordura acumulada.

Caminhar em um ritmo rápido também pode ser um bom método para aqueles que ainda estão começando e não têm o hábito de correr.

Órgãos de saúde indicam que é preciso realizar algum tipo de atividade aeróbica como caminhar por pelo menos 30 minutos em 5 dias da semana. Quanto mais, melhor.

Para aumentar a queima calórica, inclua treinos HIIT alternando períodos de corrida intensa com caminhada, por exemplo.

Outras dicas

Algumas dicas que podem ser úteis na sua luta contra a gordurinha extra na barriga e também para manter uma boa saúde são:

1. Ingerir fibras e proteínas em quantidades adequadas

A ingestão de fibras e proteínas ajuda a reduzir o apetite e manter a sensação de plenitude após as refeições. Isso pode ser um grande aliado quando você está tentando perder peso.

A fibra também ajuda o intestino a trabalhar melhor e a proteína é uma importante fonte de energia para reconstrução dos músculos trabalhados nos exercícios.

2. Monitore suas calorias

De nada adianta fazer os exercícios mencionados acima se você continuar ingerindo mais calorias do que o seu corpo necessita diariamente.

Para perder peso, é essencial manter um déficit calórico ou seu esforço não trará nenhum bom resultado.

3. Evitar alimentos com gorduras não saudáveis como a gordura trans

Ao invés de ingerir gordura trans, busque fontes saudáveis de gordura como peixes gordurosos e alimentos ricos em ômega 3 como as castanhas, que ajudam a reduzir a gordura visceral acumulada na barriga.

4. Reduzir ou eliminar o consumo de álcool

O abuso em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, além de ser prejudicial para a saúde e poder causar dependência química, pode resultar no acúmulo de gordura não só na barriga, mas em órgãos importantes como o fígado.

5. Diminuir o estresse

O estresse aumenta a produção do hormônio cortisol, que pode aumentar o apetite e fazer você acumular mais gordura. Tente identificar situações estressantes e ficar longe delas sempre que puder.

Quando não for possível, respire fundo, dê uma volta, beba uma água ou faça qualquer coisa para se acalmar e não deixar o estresse te consumir.

Além disso, é importante investir em atividades prazerosas durante o tempo livre para reduzir os níveis de cortisol no organismo.

6. Reduzir o consumo de açúcar e de carboidratos refinados

Em qualquer plano que visa a perda de peso, é importante reduzir o consumo de açúcar e carboidratos refinados, que são apenas calorias “vazias” sem nutrientes que o corpo realmente precisa.

Vale apostar em alimentos naturais e saudáveis e evitar produtos contendo muito açúcar como as bebidas açucaradas e outros alimentos industrializados.

7. Realizar exercícios aeróbicos em combinação com a musculação

Como mencionado nesse artigo, a combinação entre esses 2 tipos de exercícios, além de ser benéfica para a saúde, ajuda a diminuir a gordura na barriga e também em outras regiões do corpo.

8. Dormir bem

Dormir pouco tem uma relação direta com a obesidade. Assim, é importante garantir que seu sono tenha qualidade e seja o suficiente para repor as energias para o dia seguinte.

Como você pôde perceber, não existe um exercício para perder barriga ideal e específico. Para isso, é preciso realizar um esforço conjunto envolvendo tanto os músculos abdominais como exercícios aeróbicos, de preferência exercícios de alta intensidade (HIIT) para fazer o corpo quebrar a gordura acumulada nos tecidos adiposos.

Mantendo um cronograma de atividades físicas e uma alimentação equilibrada, é possível eliminar gordura do corpo todo, incluindo a barriga.

A perda de barriga não ocorre de um dia para o outro e é necessário um esforço contínuo e a adoção de várias alterações de estilo de vida, incluindo não só a prática de atividades físicas regulares, mas também hábitos alimentares mais saudáveis.

Veja também: Exame de Cortisol

Referências adicionais:

Você imaginava que existia um exercício para perder barriga específico? Qual desses exercícios acima pretende fazer a partir de agora? Comente abaixo!

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Torta de batata com presunto e queijo

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Prato fácil e muito saboroso, essa torta de batata com presunto e queijo é perfeita para o dia a dia. Anote a receita para não perder e desta forma fazer para sua família. Tenho certeza que todos irão amar.

É muito fácil fazer esta torta de batata e leva menos do que uma hora para ficar pronta, então mãos a obra que o povo está faminto….heheh

Tempo: 50min
Rendimento: 6 porções
Dificuldade: fácil

Ingredientes da torta de batata com presunto e queijo

  • 1 e 1/2 pacote de pão de forma sem casca
  • 3 xícaras (chá) de leite
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 250g de presunto em fatias
  • 250g de queijo mussarela em fatias
  • 5 ovos batidos
  • Manteiga para untar
  • Queijo parmesão ralado para polvilhar

Purê

  • 1kg de batata cozida e amassada
  • 4 colheres (sopa) de manteiga
  • 1 lata de creme de leite (300g)
  • 1 copo de requeijão cremoso (200g)
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo

Para o purê, em uma panela, misture a batata, a manteiga, o creme de leite e o requeijão. Leve ao fogo médio, mexendo até ficar homogêneo. Desligue, tempere com sal, pimenta e deixe esfriar.

Em um refratário médio untado, faça uma camada de pão umedecido no leite temperado com sal e pimenta, uma camada de presunto, uma camada de queijo e uma camada de purê. Repita as camadas até terminarem os ingredientes.

Espalhe os ovos batidos, deixando que escorram pelas laterais para as camadas de baixo. Polvilhe com queijo parmesão e leve ao forno médio, preaquecido, por 25 minutos ou até dourar. Retire e sirva em seguida.

Gostou desta receita deliciosa? Comente e compartilhe!!

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