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5 Remédios para Dor na Coluna Mais Usados

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Dor na coluna

A dor na coluna é um problema muito comum e que não é um problema exclusivo das pessoas mais idosas. Esse tipo de dor geralmente é um sintoma de várias condições de saúde e é necessário um diagnóstico para descobrir a fonte do problema.

Além de mostrar as possíveis causas, vamos listar os remédios para dor na coluna mais usados e para que tipo de problema médico eles são indicados.

Dor na coluna

A dor na coluna, chamada também de dor lombar, dor nas costas ou lombalgia, é uma dor que pode afetar pessoas de qualquer idade.

A dor nas costas é uma das principais causas de incapacidade no mundo inteiro.

Dificilmente encontraremos uma pessoa que nunca sentiu dor nas costas na vida, seja por causa de problemas de saúde, por estresse ou por postura inadequada no dia a dia.

A dor na coluna pode acontecer de forma aguda, quando surge de repente por causa de um mal jeito ou de uma queda, por exemplo, e de forma crônica, que é aquela que dura mais de 3 meses.

Causas

Para entender melhor as causas da dor na coluna, é importante entender um pouco das estruturas presentes na coluna vertebral. A região das nossas costas contém:

  • Estruturas ósseas (vértebras);
  • Nervos;
  • Ligamentos;
  • Músculos;
  • Veias.

A parte inferior da coluna, conhecida como lombar e que é a região em que é observada grande parte das dores, é composta de:

  • Ossos inferiores, incluindo as vértebras lombares e sacrais;
  • Nervos e a medula espinhal;
  • Músculos;
  • Ligamentos;
  • Discos “amortecedores” entre as vértebras.

Qualquer problema em alguma dessas estruturas ou em órgãos próximos da coluna como os rins, por exemplo, pode causar dor na coluna ou na região.

Assim, as causas mais comuns de dor na coluna incluem:

  • Tensão: a tensão nos músculos e ligamentos pode causar dor nas costas. Essa tensão geralmente ocorre por carregar objetos muito pesados, mover-se de forma abrupta, ter um trabalho braçal muito cansativo ou praticar algum esporte por muitas horas por dia.
  • Problemas estruturais: lesões em qualquer componente da coluna podem resultar em dor. Uma das principais causas de dor na coluna é a lesão nos discos entre as vértebras, que podem se romper ou causar uma hérnia. Além disso, a compressão dos nervos quando isso acontece pode causar a dor no nervo ciático, que pode ser sentida na parte lombar e ao longo de toda a perna. Outros problemas estruturais envolvem a artrite, a osteoporose, problemas renais, discos salientes ou rompidos, curvatura anormal da coluna ou outras fraturas na região.
  • Má postura: adotar posturas inadequadas no dia a dia também podem prejudicar a coluna e causar dor.

Sintomas

Parece bem óbvio que o principal sintoma de dor na coluna é a dor. Mas essa dor pode se manifestar de diversas maneiras, que incluem:

  • Sensação de dor na parte inferior das costas;
  • Incapacidade de ficar em pé sem sentir dor;
  • Dor aguda que pode irradiar das costas até a perna ou o pé;
  • Redução na amplitude do movimento;
  • Dor que piora ao realizar movimentos simples;
  • Dor que melhora com a reclinação;
  • Dor muscular.

Normalmente, esses sintomas são passageiros ou vão e voltam ao longo do tempo. Em alguns casos, a dor pode durar dias seguidos ou até mesmo várias semanas.

O médico deve ser procurado se a dor se tornar crônica ou se algum dos sintomas abaixo for observado, o que pode indicar um problema mais grave de saúde:

  • Dor intensa e constante que piora durante a noite;
  • Febre;
  • Perda de controle do intestino ou da bexiga;
  • Dor após um trauma físico como uma queda, uma pancada ou um acidente;
  • Dormência, formigamento ou fraqueza em uma ou ambas as pernas;
  • Perda de peso sem explicação plausível;
  • Dor associada a uma sensação latejante no abdômen.

Fatores de risco

Realizar certas atividades pode fazer com que você tenha uma maior chance de sentir dor na coluna. Tais fatores são:

  • Ser sedentário;
  • Ter doenças como a artrite ou alguns tipos de
    câncer;
  • Trabalhar sentado por muito tempo;
  • Ter uma idade avançada;
  • Sofrer de estresse, depressão ou ansiedade;
  • Ser fumante;
  • Estar grávida;
  • Apresentar fatores genéticos;
  • Ser obeso;
  • Realizar atividades de alto impacto sem alongar
    ou se aquecer antes correndo o risco de sofrer uma lesão.

Como diagnosticar

A dor na coluna pode ser diagnosticada através de um simples exame físico em que o médico vai verificar onde você está sentindo dor e analisar os seus movimentos e os seus reflexos.

Ao suspeitar de alguma doença, o médico pode solicitar exames complementares que podem incluir:

  • Exame de sangue e de urina para analisar a presença ou não de infecções;
  • Raios X para verificar os ossos;
  • Ressonância magnética para verificar visualmente mais estruturas da coluna;
  • Tomografia computadorizada para gerar imagens mais detalhadas;
  • Eletromiografia para medir os impulsos elétricos gerados pelos nervos e avaliar as respostas dos músculos.

Com base no diagnóstico, o médico pode receitar um remédio para dor na coluna ou uma combinação deles para aliviar a dor e tratar as causas subjacentes.

Remédios para dor na coluna mais usados

1. Anti-inflamatórios

O anti-inflamatório é um dos remédios para dor na coluna mais usados.

Anti-inflamatórios do tipo não esteroides como o ibuprofeno, a aspirina e o naproxeno, por exemplo são remédios para coluna inflamada que funcionam muito bem aliviando a inflamação e a dor.

Há também anti-inflamatórios vendidos apenas com prescrição médica que incluem o diclofenaco, o meloxicam, a nabumetona e o celecoxib que podem ser mais eficazes para dores mais fortes.

Eles também são úteis para quem sofre de artrite ou outra doença inflamatória que causa as dores na coluna.

Anti-inflamatórios podem causar alguns efeitos colaterais como diarreia, tontura, sonolência, desconfortos gástricos, aumento da pressão arterial sanguínea e erupções cutâneas.

2. Analgésicos

Os analgésicos são os remédios para dor nas costas mais utilizados independentemente da causa da dor. Remédios como acetaminofeno ou o paracetamol são as principais escolhas dos médicos.

Além dos remédios de uso oral, também é possível aplicar um analgésico na forma de cremes ou pomadas diretamente no local da dor.

Os analgésicos, quando usados em excesso, podem causar desconfortos gastrointestinais como efeitos adversos.

Em alguns casos, é possível que o médico indique um tratamento combinado incluindo um anti-inflamatório e um analgésico para controlar melhor a dor resultante de uma inflamação.

O uso combinado de anti-inflamatórios com analgésicos por longo período de tempo pode causar efeitos colaterais indesejados como dor de estômago, danos nos rins, danos nos fígados e sangramento.

3. Relaxantes musculares

Os relaxantes musculares podem ser usados para aliviar sintomas da dor na coluna e outros sintomas como espasmos musculares ou fadiga muscular.

Exemplos incluem o baclofenaco, a tizanidina, o carisoprodol e a ciclobenzaprina.

Apesar de serem medicamentos de venda livre, é importante tomá-los apenas quando necessário e nas doses recomendadas, já que efeitos adversos como sonolência, tontura, náuseas e vômitos podem ser observados.

4. Esteroides

Os esteroides podem ser usados como remédios para coluna travada ou dores mais graves que impossibilitam ou prejudicam o movimento e o dia a dia dos pacientes.

Eles estão disponíveis na forma de comprimidos e o médico também pode optar por aplicar infeções de cortisona para aliviar a dor mais rapidamente.

Essa classe de remédios para dor na coluna não é usada a longo prazo pois o remédio perde seu efeito e também porque efeitos colaterais como aumento da pressão arterial, fraqueza, acne, insônia, dor de cabeça ou hematomas podem ocorrer.

5. Opioides

Os opioides, chamados também de narcóticos, são um tipo de analgésico mais forte, que é usado apenas em casos graves como quando a dor é muito intensa ou a coluna está travada.

Eles funcionam para promover alívio a curto prazo e não devem ser usados por mais de 3 a 4 semanas devido ao risco de desenvolver um vício.

Os narcóticos atuam se ligando aos receptores no cérebro responsáveis pela sensação de dor. Assim, eles não tratam a causa do problema, mas promovem um grande alívio imediato em casos graves de dor na coluna.

Alguns exemplos destes remédios para dor na coluna incluem a codeína, a hidrocodona, a morfina, a oxicodona, o tramadol, o fentanil e a hidromorfona.

Os efeitos colaterais relacionados ao seu uso incluem: sonolência, comichão na pele, respiração lenta, náusea, vômito, constipação e risco de dependência química.

6. Outros medicamentos

Embora não seja a melhor opção, alguns médicos indicam o uso de antidepressivos e anticonvulsionantes “off-label” para o tratamento de dor na coluna grave.

No entanto, esses medicamentos apresentam um alto risco de efeitos colaterais muito graves e nem sempre são a melhor escolha, já que existem várias outras opções de tratamento.

Terapias alternativas

Além dos remédios para dor nas costas, alguns tipos de tratamentos alternativos ou complementares e algumas soluções caseiras podem ser adotadas para aliviar ainda mais a dor na coluna.

Algumas dicas são:

  1. Aplicar compressas de gelo aplicadas no local da dor para aliviar o desconforto relacionado à inflamação e à fase de dor aguda (nos 3 primeiros dias da dor);
  2. Compressas mornas devem ser usadas em casos de dor crônica (a partir do 4º dia seguido de dor);
  3. Melhorar a postura;
  4. Fazer exercícios físicos (se puder) para fortalecer os músculos da coluna;
  5. Procurar um fisioterapeuta em casos de dor crônica para te ajudar a se movimentar melhor e aprender exercícios que promovem o alívio da dor e previnem contra novas dores;
  6. Tentar técnicas alternativas como acupuntura, osteopatia, massagens terapêuticas, ajustes quiropráticos e técnicas de relaxamento.

Em casos muito raros em que nenhum tipo de tratamento funciona e que a pessoa está tendo problemas diários por causa da dor na coluna, a cirurgia pode ser uma opção.

Mas ela só vai funcionar se houver alguma anormalidade estrutural que possa ser corrigida com a intervenção cirúrgica.

Ainda assim, é preciso considerar os riscos de uma cirurgia antes de tomar essa decisão.

A maioria das dores na coluna ocorre por erros simples que cometemos no dia a dia e que podem ser resolvidos, como adotar posturas corretas ao sentar e caminhar.

Praticar exercícios físicos regularmente para aumentar a força muscular e a flexibilidade e criar hábitos saudáveis em relação à dieta para evitar problemas como a obesidade e oferecer ao corpo nutrientes importantes para a saúde óssea e muscular.

Referências adicionais:

Você já utilizou algum destes remédios para dor na coluna? Como foram os resultados? Sente dores crônicas nas costas? Comente abaixo!

 

Veja também:

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Será que Lisador Dá Sono? Para Que Serve, Posologia e Efeitos Colaterais

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Dormir é bom e necessário para a nossa saúde e bem-estar, mas viver com sono pode complicar bastante a nossa vida. Ficamos impossibilitados de executar tarefas como dirigir veículos ou operar máquinas – caso contrário, poderíamos provocar acidentes.

Além disso, torna-se mais difícil ter energia e disposição para trabalhar, estudar, praticar atividades físicas e até mesmo tomar conta da alimentação, dedicando um tempo para preparar e cozinhar pratos mais saudáveis do que aquelas refeições industrializadas que já vêm prontas.

Por isso, antes de usarmos algum produto ou medicamento, vale a pena sabermos se ele não poderá nos deixar muito sonolento e nos preparamos para lidar com o efeito. Por exemplo, será que o Lisador dá sono?

O que é e para que serve Lisador?

Antes de sabermos se Lisador dá sono, é importante que conheçamos o que é e para que serve esse remédio.

Segundo a bula do medicamento, disponibilizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Lisador é indicado para tratar as manifestações de dores em geral, como cólicas do trato intestinal, cólicas nos rins, cólicas no fígado, dores de cabeça, dores musculares, dores articulares e dores no pós-operatório.

Além disso, o remédio pode ser utilizado como antipirético, ou seja, no tratamento de estados febris, completa o documento.

Lisador é um medicamento de uso oral, adulto e pediátrico acima dos 12 anos de idade, que pode ser encontrado em embalagens contendo 16, 24, 100 ou 200 comprimidos, detalha a sua bula. Não é preciso apresentar a receita médica para comprar Lisador.

Lisador dá sono?

Uma forma segura de saber se Lisador dá sono é verificar o que a bula nos informa a respeito desse efeito entre os efeitos colaterais. Bem, de acordo com o documento, uma das reações adversas classificadas como comuns do medicamento, ou seja, que são observadas entre 1% a 10% das pessoas que utilizam o remédio, é justamente a sonolência.

Além disso, a bula detalha que o efeito mais frequente da prometazina, substância que faz parte da composição de
Lisador, é a sedação.

Por outro lado, a bula do medicamento também apresenta a insônia como uma das reações adversas classificadas como comuns que podem ser provocadas pelo remédio.

Ou seja, é possível que o remédio tanto provoque o sono quanto tire o sono. Assim, se você perceber que o Lisador dá sono para você, ou até mesmo que tira o sono, especialmente se isso estiver prejudicando o seu descanso ou a execução adequada das atividades do seu dia a dia, procure o médico para saber como deve proceder.

Efeitos colaterais de Lisador

De acordo com a bula disponibilizada pela Anvisa, o medicamento pode provocar as seguintes reações adversas:

  • Prologamento do sangramento em casos de hemorragia;
  • Reações cutâneas como coceiras, vermelhidão na pele, secura na pele e erupções;
  • Queda da pressão arterial;
  • Perda de apetite;
  • Náusea;
  • Desconforto epigástrico (na região superior do abdômen);
  • Prisão de ventre;
  • Diarreia;
  • Secura na boca;
  • Tosse;
  • Retenção urinária;
  • Dificuldade para urinar;
  • Azia;
  • Febre;
  • Glaucoma;
  • Paralisia da pupila do globo ocular;
  • Dores de cabeça;
  • Tontura;
  • Zumbido no ouvido;
  • Cansaço;
  • Falta de coordenação;
  • Fadiga;
  • Visão borrada;
  • Visão dupla;
  • Euforia;
  • Nervosismo;
  • Tremores;
  • Choque anafilático – pode trazer sintomas como urticária, coceira, inchaço nos lábios, inchaço nos olhos, congestão nasal, tontura e dificuldade para respirar, além de ser potencialmente fatal;
  • Vômito;
  • Dor de garganta;
  • Inflamação na boca;
  • Dificuldades para engolir;
  • Mal-estar;
  • Calafrios;
  • Crise asmática, principalmente em pacientes com intolerância ao ácido acetilsalicílico;
  • Insuficiência renal aguda;
  • Nefropatia – problemas nos rins;
  • Agranulocitose – diminuição dos glóbulos brancos no sangue, que vem acompanhada de lesão inflamatória na boca e na garganta e febre;
  • Anemia;
  • Trombocitopenia – deficiência de plaquetas no sangue, que provoca sinais de manchas vermelhas na mucosa e na pele.

Ao experimentar qualquer tipo de efeito colateral durante o tratamento com Lisador, é fundamental recorrer ao médico, ainda que a reação não pareça grave, para saber como deve proceder a partir de então.

Cuidados e contraindicações de Lisador

O medicamento é contraindicado para diversos grupos de pessoas, tais como:

  • Mulheres grávidas, especialmente no terceiro trimestre da gestação;
  • Mulheres que estejam amamentando;
  • Crianças com menos de 12 anos de idade;
  • Com hipersensibilidade (alergia) a qualquer um dos componentes da fórmula do medicamento ou aos derivados pirazolônicos como a fenilbutazona;
  • Com hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, principalmente nos pacientes em que a substância provoca crises de asma, coceira ou rinite aguda;
  • Com problemas renais;
  • Com problemas cardíacos;
  • Com problemas nos vasos sanguíneos;
  • Com problemas hepáticos;
  • Com histórico ou presença de problemas específicos no sangue como a diminuição ou ausência de glóbulos brancos do sangue (agranulocitose);
  • Com porfiria – doença congênita (desde o nascimento) caracterizada pela coloração arroxeada dos fluidos corporais;
  • Com úlcera gastroduodenal;
  • Com deficiência genética da enzima glicose-6-fosfato-desidrogenase.

Além disso, a utilização do medicamento exige cuidados
para os seguintes grupos:

  • Pessoas com doenças intrínsecas da coagulação ou que façam uso de
    anticoagulantes;
  • Pacientes com asma preexistente;
  • Indivíduos com insuficiência cardíaca (devem ser monitorados);
  • Idosos (devem ser monitorados);
  • Pessoas que usam diuréticos (devem ser monitorados);
  • Pacientes com amigdalite ou qualquer afecção buco-faríngea – a
    preexistência da condição pode mascarar os primeiros sintomas da
    agranulocitose, ocorrência que é rara, porém possível;
  • Indivíduos que têm epilepsia;
  • Pessoas com diabetes – o medicamento contém açúcar em sua
    composição.

Quem usa Lisador não deve dirigir veículos ou operar máquinas e precisa evitar a ingestão de bebidas alcoólicas. Nos casos em que o uso prolongado for autorizado pelo médico, deverá ocorrer o controle do quadro sanguíneo do paciente de tempos em tempos.

Como Lisador interage com uma série de outros medicamentos, é fundamental informar ao médico caso esteja usando outro remédio, suplemento ou planta medicinal para que ele verifique se existem riscos de interação entre Lisador e a substância em questão.

Posologia de Lisador

Antes de tudo, o mais correto é que você verifique com o médico todos os aspectos do tratamento com o Lisador, como em que dosagem deve tomar o remédio, quais horários ele deve ser utilizado e quanto tempo o seu tratamento pode durar.

Isso serve para que o seu tratamento aconteça de maneira segura e você evite os riscos de uma automedicação. Tendo isso em mente, agora nós vamos conhecer as orientações da bula do medicamento a respeito de sua posologia.

Para as pessoas que sofrem com insuficiência hepática ou insuficiência renal, não deve haver o uso de altas doses de Lisador. Para as crianças com mais de 12 anos de idade, recomenda-se tomar um comprimido no mínimo a cada seis horas, sempre conforme o critério do médico.

Para os adultos, a indicação é tomar de um a dois comprimidos em intervalo de, pelo menos, seis horas. Os comprimidos devem ser ingeridos via oral, acompanhados de água e não devem ser partidos, abertos ou mastigados.

Como a bula alerta que o uso de longo período do remédio deve ocorrer somente sob orientação médica e como o medicamento tem uma série de contraindicações e exige diversos cuidados, além de interagir com outros remédios, o ideal é consultar o médico antes de começar a utilizar Lisador.

Referências adicionais:

Veja também: Omega 3 da linhaça é bom

Você já tomou este medicamento e percebeu que o Lisador dá sono? Esse efeito acabou prejudicando suas atividades diárias? Comente abaixo!

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