Uma tática adotada por algumas pessoas que desejam e/ou necessitam emagrecer é a de diminuir a quantidade de calorias consumidas ao longo do dia. Neste sentido fizemos um cardápio para dieta, um método que pode ser escolhido é o da dieta de 1800 calorias por dia.
Por exemplo, para quem está acostumado a consumir 2 mil calorias diariamente, isso representa uma redução de 200 calorias diárias ou 1400 calorias semanais. Já se a pessoa está habituada a ingerir 2,5 mil calorias por dia, o método promove uma economia de 700 calorias diariamente ou de 4900 calorias por semana.
Vamos conhecer algumas opções de cardápio para a dieta de 1800 calorias por dia. Entretanto, antes de chegarmos a eles, precisamos registrar aqui algumas precauções a serem tomadas para que o processo seja bem sucedido.
É fundamental que, antes de começar a dieta, você consulte um nutricionista para saber se o programa alimentar realmente é apropriado para a sua saúde e objetivos e para contar com o auxílio do profissional para definir os melhores cardápios para você.
Tenha em mente que o método escolhido não deve apenas promover a perda de peso, ele precisa fazer isso de maneira saudável, sem deixar de fornecer a energia e os nutrientes que o corpo necessita para funcionar corretamente.
Caso contrário, você poderá sofrer deficiências nutricionais e ficar doente, o que não vale nenhum pouco a pena, não é mesmo?
Opções de cardápio para a dieta de 1800 calorias por dia
Cardápio 1
Café da manhã: torrada com ovo e abacate (1 torrada integral, ½ abacate e 1 ovo grande frito sem gordura, temperar com uma pitada de sal) e 200 ml de suco natural de laranja. Total: 363 calorias
Lanche da manhã: 1 maçã grande e 200 ml de iogurte de frutas vermelhas. Total: 268 calorias
Almoço: 150 g de peito de frango grelhado, 1 colher de sopa de arroz integral cozido, ½ xícara de cenoura ralada temperada com um pouco de sal e 1 concha de feijão preto temperado cozido. 1 xícara de morangos fatiados com 1 colher de sopa de mel de sobremesa Total: 510 calorias
Lanche da tarde: 1 xícara de pepino fatiado com 4 colheres de sopa de hummus. Total: 124 calorias
Jantar: 120 g de salmão assado com 1 xícara de couve-flor cozida, 2 colheres de sopa de arroz integral, 1 colher de sopa de nozes sem casca e 200 ml de suco de melancia. 100 g de uvas para a sobremesa Total: 544,125 calorias
Café da manhã: 1 copo de leite desnatado, ½ unidade média de mamão papaia, 2 fatias de pão de forma e 1 colher de sopa de requeijão cremoso. Total: 333,5 calorias
Lanche da manhã: 1 maçã grande com 2 colheres de sopa de aveia em flocos finos e 100 ml de suco de abacaxi com hortelã. Total: 301 calorias
Almoço: salada com 1 folha grande de alface, 1 xícara de agrião e 1 beterraba crua ralada, temperada com ½ colher de sopa de azeite de oliva extravirgem, 2 colheres de sopa de arroz integral, 1 concha de feijão carioca temperado cozido, 60 g de carne de vaca moída cozida e 60 g de quiabo cozido. 1 laranja para a sobremesa. Total: 451,8 calorias
Lanche da tarde: 1 potinho de 200 g de iogurte natural desnatado, 2 unidades de torrada e ½ colher de sopa de geleia de morango. Total: 223,3 calorias
Jantar: 100 g de repolho verde cozido e 4 fatias grossas de tomate temperados com ½ colher de sopa de azeite de oliva extravirgem, 2 colheres de sopa de arroz integral, 1 colher de sopa de ervilha torta, 1 filé de frango grelhado e 1 xícara de abobrinha cozida. 1 fatia de bolo de banana e aveia de sobremesa. Total: 534 calorias
Cardápio 3
Café da manhã: 2 fatias de pão de forma integral, 1 colher de sopa de geleia de amora, 1 copo de 200 ml de café com leite desnatado e ½ banana média. Total: 297,5 calorias
Lanche da manhã: 1 unidade grande de pera com 1 colher de sopa de granola com castanhas e 100 g de iogurte de frutas lighr. Total: 208,5 calorias
Almoço: 1 prato de sobremesa de salada de alface, agrião, cenoura cozida, palmito e tomate temperado com 4 ml de azeite de oliva, 1 unidade de castanha-do-pará sem sal em lascas, 5 colheres de sopa de arroz branco, 1 concha média de feijão carioca e 1 bife médico de alcatra grelhado. 150 g ou 15 unidades de morango para a sobremesa. Total: 547 calorias
Lanche da tarde: 2 fatias de pão de forma integral, 1 fatia grossa de queijo minas fresco e 1 copo de 200 ml de suco de uva natural. Total: 300 calorias
Jantar: 1 prato de sobremesa cheio de salada de folhas verdes com tomate cereja e cebola em rodelas temperado com 4 ml de azeite de oliva, 5 colheres de sopa de arroz integral, 4 buquês de brócolis cozidos ao vapor, 1 posta média ou 110 g de salmão grelhado. 3 fatias de abacaxi para a sobremesa. Total: 441 calorias
Atenção: sobre o cardápio para dieta
Nós não submetemos os alimentos descritos nos cardápios a uma checagem de teor calórico, porém, calculamos as estimativas de calorias com base em dados disponibilizados pelos site Fat Secret, que fornece informações nutricionais a respeito de diversas comidas e bebidas, ou utilizamos os dados repassados pelas fontes que disponibilizaram os cardápios.
Os cardápios acima são meros exemplos a seguir na dieta de 1800 calorias, portanto, antes de aderir a um deles, consulte o seu nutricionista. Até porque as informações aqui apresentadas não substituem uma consulta médica e/ou com nutricionista.
Lembramos ainda que a composição e quantidade de refeições dentro de uma dieta de 1800 calorias por dia pode variar conforme os objetivos e as necessidades do organismo de cada pessoa.
Você já pensou em fazer uma dieta de 1800 calorias por dia para conseguir emagrecer? O que achou dos exemplos de cardápio sugeridos acima? Comente abaixo!
Iniciar uma jornada rumo a um estilo de vida mais saudável pode ser desafiador. A dieta de 1800 calorias surge como uma opção equilibrada, promovendo a perda de peso de forma sustentável, sem sacrificar a energia e o bem-estar. Este artigo serve como um guia abrangente para aqueles que buscam uma mudança positiva através de uma alimentação controlada e nutritiva.
O que é a Dieta de 1800 Calorias?
Definição e Objetivos
A dieta de 1800 calorias é um plano alimentar que limita o consumo diário a 1800 calorias. Ela é ideal para indivíduos que visam a perda de peso ou a manutenção de um peso saudável, balanceando calorias consumidas com calorias gastas em atividades diárias e exercícios.
Para Quem é Indicada?
Este regime é especialmente benéfico para adultos com um estilo de vida moderadamente ativo. É importante, contudo, consultar um nutricionista antes de iniciar qualquer mudança dietética significativa.
Como Estruturar sua Dieta de 1800 calorias?
Compreendendo as Calorias
As calorias são a medida de energia fornecida pelos alimentos. Na dieta com 1800 calorias, é crucial entender a distribuição calórica entre carboidratos, proteínas e gorduras.
Distribuição Ideal dos Macronutrientes
Carboidratos
Carboidratos devem constituir cerca de 50% do seu plano alimentar. Opte por fontes integrais como aveia, quinoa e arroz integral.
Proteínas
Cerca de 20% a 30% das suas calorias devem vir das proteínas. Inclua peixe, frango, legumes e tofu em suas refeições.
Gorduras
As gorduras saudáveis devem compor aproximadamente 20% a 30% da dieta. Azeite de oliva, abacates e nozes são excelentes escolhas.
Exemplo de Cardápio Dieta 1800 Calorias
Café da Manhã
Aveia com frutas e nozes
Almoço
Salada de quinoa com vegetais grelhados e frango
Jantar
Salmão assado com brócolis e batata doce
Benefícios da Dieta de 1800 Calorias
Perda de Peso Sustentável
Ao limitar a ingestão calórica, esta dieta ajuda na perda de peso gradual e sustentável, reduzindo o risco de efeito sanfona.
Melhoria na Saúde Geral
A dieta promove uma alimentação balanceada, contribuindo para a saúde cardiovascular, controle da glicemia e melhor funcionamento digestivo.
Dicas para o Sucesso com a Dieta de 1800 Calorias
Mantenha-se Hidratado
Beba bastante água ao longo do dia. A hidratação adequada é fundamental para o sucesso da dieta.
Planejamento é Chave
Prepare suas refeições com antecedência para evitar escolhas alimentares impulsivas.
Monitore seu Progresso
Acompanhe sua ingestão calórica e ajuste conforme necessário, com base em sua atividade física e metas de saúde.
Conclusão: Um Passo de Cada Vez
A dieta de 1800 calorias é um caminho eficaz e balanceado para atingir seus objetivos de saúde e bem-estar. Lembre-se de que a jornada para um estilo de vida saudável é pessoal e única. Com planejamento, determinação e o apoio de profissionais de saúde, você pode alcançar e manter seu peso ideal de maneira saudável e gratificante.
A inflamação é um processo que ocorre naturalmente no nosso corpo, cujo principal objetivo é ajudar o processo de cura, evitando possíveis danos para a saúde. O chá anti-inflamatório veio para ajudar a atenuar os sintomas de inflamações. No entanto, níveis elevados e constantes de inflamação podem se tornar crônicos e causar vários problemas médicos.
Enquanto de um lado existem elementos que podem estimular a condição, do outro há uma abundância de recursos capazes de interromper esse estímulo.
Então, se você busca uma forma de promover a sua saúde e reduzir o nível de inflamação corporal, confira aqui como um chá anti-inflamatório pode te ajudar, quais são os melhores, como fazer e também algumas dicas para transformar a sua dieta em uma ferramenta capaz de minimizar a inflação.
O que é inflamação e como chá anti-inflamatório agem?
Embora pareça ruim, a inflamação é um processo natural e benéfico para o nosso corpo e saúde.
Ela geralmente acontece como uma resposta para proteger o corpo de doenças, infecções e até de ferimentos, e o seu principal objetivo é exterminar esses invasores prejudiciais ou estranhos e curar o corpo.
Existem dois tipos diferentes de inflamação.
A primeira é a aguda, que começa rapidamente após perceber um corpo estranho e geralmente desaparece em poucos dias. Já a segunda é a inflamação crônica, uma condição que é considerada uma “falha” do sistema e que pode durar meses ou anos e provocar problemas como diabetes, doenças cardíacas, doença do fígado gorduroso e até câncer.
Quais os principais sintomas?
Os sintomas da inflamação podem variar de acordo com o seu tipo; isso significa que uma reação aguda é diferente da crônica.
– Inflamação aguda
Existem cinco sinais de inflamação aguda, mas eles aplicam-se apenas na pele, pois as inflamações internas podem apresentar menos sintomas, considerando que alguns órgãos não têm terminações nervosas sensoriais nas proximidades.
Dor: Uma área afetada por inflamação pode causar dor, principalmente quando é tocada. Isso acontece porque alguns produtos químicos que estimulam as terminações nervosas são liberados nesse processo, o que deixa a região bem mais sensível.
Vermelhidão: Uma região inflamada concentra muito mais sangue do que o habitual, causando uma mancha
vermelha no local.
Sensibilidade: Alguma perda de sensibilidade pode ser percebida na região da inflamação.
Inchaço: O processo de inflamação desencadeia um acúmulo de fluido que deixa a região inchada.
Calor: É comum que uma região inflamada pareça quente ao toque, isso é um resultado de uma quantidade de sangue elevada que está fluindo para a área afetada.
– Inflamação crônica
Uma inflamação considerada crônica pode ser silenciosa e não apresentar sintomas por longos períodos, mas quando eles começam a se manifestar, alguns desconfortos podem ser experimentados, e os principais incluem:
Aftas na boca;
Fadiga;
Dor no peito;
Dor abdominal;
Febre;
Erupções cutâneas;
Dores nas articulações.
O que causa a inflamação?
Diversos elementos presentes no seu estilo de vida podem promover a inflamação, principalmente se forem frequentes.
Um deles é a dieta, pois ingerir grandes quantidades de açúcar e xarope de milho, que é rico em frutose, assim como carboidratos refinados, como o pão feito com farinha branca, pode condicionar o corpo a ficar resistente ao hormônio da insulina, causando diabetes e obesidade.
Os alimentos processados que contêm muitas gorduras trans, conservantes e excesso de sódio também são apontados como capazes de promover a inflamação e danificar as células endoteliais que revestem as artérias.
Outra adição ruim são os óleos vegetais usados por muitas pessoas para preparar alimentos; seu consumo excessivo causa um desequilíbrio dos ácidos graxos ômega-6 e ômega-3, o que leva à inflamação.
Além disso, a ingestão excessiva de álcool, um estilo de vida sedentário, excesso de estresse, alergias alimentares e muito outros fatores podem contribuir para a inflamação crônica.
Quais são as principais doenças inflamatórias?
Como citamos, a inflamação crônica é preocupante e em longo prazo ela pode levar a complicações graves. As principais doenças causadas pelo excesso de inflamação são:
Doença cardíaca;
Câncer;
Doença de Alzheimer;
Asma;
Úlcera péptica;
Tuberculose;
Artrite reumatoide;
Periodontite;
Colite ulcerativa;
Doença de Crohn;
Sinusite crônica;
Hepatite ativa.
Chá anti-inflamatório – 10 Melhores
Atualmente, muitos medicamentos são comercializados para controlar a inflamação crônica, mas é possível usar uma abordagem mais natural, como um chá anti-inflamatório, por exemplo.
Confira abaixo os melhores chás anti-inflamatórios e também como fazer para incluir o quanto antes na sua dieta.
1. Chá Preto
O chá preto é uma bebida muito consumida mundialmente. Algumas pessoas o bebem puro, mas existem aquelas o misturam a outras bebidas para acrescentar diferentes sabores.
Ele vem da planta chamada Camellia Sinensis e suas folhas passam por um processo de fermentação antes da secagem, o que torna o seu sabor diferente do chá verde.
Embora ele contenha mais cafeína do que outros chás, o chá preto traz em sua composição altos níveis de antioxidantes e compostos que podem ajudar a reduzir a inflamação no corpo.
Um dos principais antioxidantes presentes são os polifenóis, que são moléculas à base de plantas que protegem as células contra danos.
Especialmente o chá preto é rico em polifenóis como flavonoides e catequinas, que ajudam a inibir a atividade de enzimas que causam o estresse oxidativo, e também são considerados compostos anti-inflamatórios capazes de inibir a geração de radicais livres.
Os danos causados pelos radicais livres podem ter efeitos nocivos no corpo; por exemplo, eles estão associado ao envelhecimento precoce, ao enfraquecimento do sistema imunológico e também à inflamação crônica.
Como fazer chá preto anti-inflamatório?
O chá preto é muito simples de fazer. Você precisará de 2 ou 3 gramas de folhas de chá para cada 180ml de água filtrada.
Para preparar, ferva a água, acrescente as folhas e deixe a mistura descansar por 5 minutos, no máximo. Se preferir um chá mais forte, use mais folhas e deixe em contato com a água mais tempo.
Feito isso, está pronto para beber.
2. Chá verde
Ao longo dos últimos anos, o chá verde foi incansavelmente estudado, e seus resultados mostraram que ele contém muitas propriedades terapêuticas anti-inflamatórias.
Justamente por isso, ele é muito conhecido e usado para combater a inflamação.
Assim como o preto, o chá verde é proveniente da Camellia Sinensis, mas ele não é fermentado, e sim seco e depois vaporizado. Seus níveis de flavonóides são muito parecidos ao do chá preto, mas o chá verde contém mais catequinas, um tipo de antioxidante que é reconhecido por seu efeito anti-inflamatório no corpo.
Além disso, os seus polifenóis estimulam o sistema imunológico e podem diminuir os riscos de desenvolver certas doenças causadoras de inflamação.
O chá verde é considerado um dos melhores chás anti-inflamatórios, e sua ingestão frequente pode ajudar a prevenir doença de Crohn, colite ulcerativa, doença inflamatória intestinal e certos tipos de câncer.
Como fazer chá verde?
Leve ao fogo 180ml de água filtrada, e quando a água estiver em ponto de fervura, desligue e acrescente 2 ou 3 gramas de folhas do chá. Deixe em imersão por aproximadamente 5 minutos, coe e beba quente ou frio.
3. Chá branco
Assim como o chá preto e verde, o chá branco também vem da Camellia Sinensis.
No entanto, este chá anti-inflamatório tem um sabor mais delicado porque os seus brotos são colhidos ainda jovens e na sequência são secos para evitar qualquer oxidação da folha, preservando assim muitos dos compostos polifenólicos ativos.
Através de estudos, foi possível perceber que o chá branco é rico em flavonoides protetores e anti-inflamatórios, como kaempferol, quercetina e catequinas.
Essa combinação é capaz de proteger certos tipos de células contra danos causados pelos radicais livres, o que diminui consequentemente o processo de inflamação corporal.
Como fazer chá branco?
Para preparar, você deve adicionar água quente sobre as folhas de chá branco e deixar a mistura em infusão pelo período de 5 a 8 minutos.
Entretanto, evite usar água fervente para preparar, pois isso “quebra” o sabor delicado do chá branco.
Se preferir um chá mais forte, adicione mais folhas secas e beba quente ou frio.
4. Chá de gengibre
O chá de gengibre é muito popular e frequentemente usado para aliviar os sintomas de desconforto gastrointestinal, porque ele ajuda a relaxar e acalmar esse orgão. No entanto, ele tem efeitos anti-oxidativos e anti-inflamatórios capazes de reduzir a inflamação crônica.
Segundo o National Center for Biotechnology (Centro Nacional de Biotecnologia), o gengibre apresenta potentes efeitos anti-inflamatórios analgésicos eficazes para diminuir a inflamação, o inchaço e a dor associada à osteoartrite e ao reumatismo.
Uma pesquisa publicada pela U.S. National Library of Medicine também indica que o gengibre tem atividades anticancerígenas, e que esse é o resultado de sua capacidade de reduzir a vida ou a morte de uma célula.
Como fazer chá de gengibre?
Para preparar, você precisará de 6 fatias finas de gengibre cru e 1 1/2 xícara de água fervente. Junte os dois ingredientes em uma chaleira e ferva por 10 minutos.
Retire os pedaços de gengibre e acrescente um pouco de limão e mel.
5. Chá de cúrcuma
A cúrcuma ou açafrão-da-terra é muito usada como um tempero. Ela é uma especiaria facilmente encontrada em diversos pratos, mas também pode ser transformada em um chá anti-inflamatório.
A curcumina, que é responsável pela cor da cúrcuma, é justamente a responsável por grande parte de seus benefícios anti-inflamatórios.
Estima-se que a cúrcuma contenha mais de 24 compostos anti-inflamatórios, incluindo os que ajudam a tratar dores, inchaço e aqueles que interrompem o processo de inflamação.
Isso significa que o chá anti-inflamatório de cúrcuma pode minimizar a inflamação e o inchaço causados pela artrite, e um estudo mostrou sua eficácia na redução da dor em pessoas com osteoartrite.
Como fazer chá de cúrcuma?
O chá de cúrcuma é fácil de preparar, e você pode fazer em casa. Para isso, você precisa ferver entre 3 e 4 xícaras de água e adicionar 2 colheres de chá de cúrcuma.
Mexa bem e deixe a mistura ferver por aproximadamente 10 minutos. Coe e coloque mel, suco de limão ou laranja espremido na hora ou leite a gosto.
6. Chá de cereja azeda
O chá de cereja azeda, que é feito a partir do suco da fruta, é frequentemente recomendado para reduzir os sintomas de inflamação e de doenças como a artrite.
Um estudo observacional publicado no Journal of Nutrition analisou 10 mulheres saudáveis com idades entre 22 e 40 anos.
Durante o estudo, elas foram condicionadas a jejuar durante a noite, e comer na sequência duas porções de cerejas azedas.
No entanto, antes e depois da ingestão foram recolhidas amostras de sangue e urina, e através dos resultados foi possível perceber que as cerejas diminuíram a inflamação.
Em outro estudo, as pessoas que consumiram duas garrafas de 240 ml de suco de cereja azeda demonstraram após seis semanas um pouco menos de dor e rigidez.
Acredita-se que os compostos azedos de cereja exercem uma atividade anti-inflamatória compatível com a do ibuprofeno e naproxeno, porém sem os efeitos colaterais significativos.
Como fazer chá de cereja azeda?
Esse chá anti-inflamatório é feito com o suco de cereja azeda, então para preparar você precisa comprar uma versão orgânica da bebida.
Tendo em mãos o ingrediente, ferva aproximadamente 3/4xícaras de água, adicione metade do suco de um limão, ¼ xícara de suco de cereja orgânico azedo e 1colher de chá de mel cru. Mexa bem para misturar todos os ingredientes e beba quente ou frio.
9. Chá de abacaxi
O abacaxi é uma fruta tropical muito saborosa e saudável. Além de ser embalada com nutrientes e antioxidantes, ela contém compostos úteis e uma enzima chamada bromelaína que pode combater a inflamação e doenças.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Southampton, no Reino Unido, os efeitos analgésicos da
bromelaína são compatíveis ou mais potentes que os analgésicos usados para controlar a dor da osteoartrite.
Outros estudos também apontaram a bromelaína como mais eficaz do que alguns medicamentos anti-inflamatórios prescritos para vários tipos de dor.
Diante desses resultados, podemos concluir que o chá de abacaxi é um dos melhores chás anti-inflamatórios para reduzir o inchaço e a inflamação.
Como fazer chá de abacaxi?
O chá é preparado com a coroa e casca de 1 abacaxi. Depois de separar esse conteúdo, coloque em uma panela e cubra com água filtrada.
Acrescente 2 paus de canela, 1 botão de gengibre e deixe cozinhar por cerca de 25 minutos. Desligue, tampe e deixe descansar por aproximadamente 20 minutos. Coe e beba quente, ou leve a geladeira e sirva frio.
10. Chá de dente de leão
O chá de dente de leão é da planta considerada uma “erva daninha”, mas ele é comumente usado na medicina popular para tratar alguns problemas.
Seus principais efeitos são desintoxicantes, e essa condição é particularmente útil para combater a inflamação crônica.
Por exemplo, o chá de dente de leão é capaz de aliviar a prisão de ventre e a dor de estômago.
Além disso, ele
é apontado como eficiente para reduzir o peso da água e ajudar a combater a inflamação.
Como fazer chá de dente de leão?
Ferva uma xícara de chá de água e acrescente um punhado de folhas de dente de leão secas. Sirva quente ou frio.
11. Chá vermelho
O chá vermelho é feito com as folhas de um arbusto chamado Aspalathus linearis, cultivado na costa ocidental da África do Sul, e diferente do que muitas pessoas pensam, ele não pertence à família do chá verde.
Tradicionalmente ele é criado pela fermentação das folhas, por isso tem uma cor avermelhada, e costuma ter um valor mais elevado e um número de antioxidantes muito mais alto do que outros chás, o que o torna um dos melhores chás anti-inflamatórios.
Alguns estudos evidenciaram seus poderosos flavonoides anti-inflamatórios, particularmente a palatina e a nothofagina, que são substâncias que ajudam a reduzir o estresse oxidativo no corpo muito melhor do que outros tipos de flavonoides.
Como fazer chá vermelho?
Ferva uma xícara de chá de água e após levantar fervura, desligue e acrescente um punhado de folhas secas de chá vermelho. Deixe em infusão por alguns minutos, coe e beba.
O chá vermelho também é preparado com um pouco de chá preto e leite ou açúcar para adoçar.
12. Chá de camomila
Ele é muito conhecido e tradicionalmente usado para diversos tratamentos pela medicina popular. Mas uma das aplicações das flores secas da planta Chamomilla Recutita é para diminuir a inflamação.
A camomila é útil para esse fim porque ela contém terpenoides e flavonoides, e através de um estudo foi possível perceber que os flavonoides e óleos essenciais encontrados no chá de camomila podem penetrar em camadas profundas da pele, diminuindo a inflamação e promovendo a saúde.
Como fazer chá de camomila?
Este chá anti-inflamatório pode ser feito com “saquinhos” que são facilmente encontrados em qualquer supermercado, ou com as flores, compradas em lojas de produtos naturais ou zonas cerealistas.
Basta misturar a uma xícara de água fervente, deixar abafado por alguns minutos e beber na sequência.
Muitas pessoas também usam o chá para realizar compressas, que são aplicadas diretamente nos locais que apresentam sintomas de inflamação.
Dicas
Além dos chás anti-inflamatórios, você também pode mudar a sua alimentação para reduzir a inflamação. Se seu objetivo é melhorar a sua saúde, saiba que os chás serão apenas uma etapa do processo, e se forem combinados com uma dieta focada, você poderá potencializar o seus resultados.
Considerando este contexto, veja o que deve entrar e o que deve sair do seu cardápio.
Alimentos para consumir esporadicamente ou eliminar da dieta
Bebidas açucaradas: Refrigerantes, xaropes com altas doses de frutose, bebidas adoçadas com açúcar e sucos de frutas.
Carboidratos refinados: Pão, massas, bolos e outros produtos feitos com farinha de trigo branca.
Sobremesas: Biscoitos, doces, bolos e sorvetes que contém açúcar e farinha.
Carne processada: Salsicha, “frios”, linguiça e outros produtos processados.
Óleos vegetais: Óleos como o de soja, milho e outros feitos com sementes processadas.
Gorduras trans: Alimentos que contém gorduras “parcialmente hidrogenadas” na lista de ingredientes.
Álcool: Consumo excessivo de álcool.
Alimentos que são considerados anti-inflamatórios e que devem fazer parte da dieta
Gorduras saudáveis: azeite e óleo de coco.
Legumes: brócolis, couve, couve de Bruxelas, repolho, couve-flor, etc.
Frutas: Especialmente s frutas pequenas e coloridas, como uvas, cerejas e mirtilios.
Frutas com alto teor de gordura: Abacates e azeitonas.
Peixe gordo: Salmão, sardinha, arenque, cavala e anchova.
Nozes: Amêndoas e outras nozes.
Pimentas: Pimentões e pimentas.
Chocolate: Chocolate amargo.
Temperos: Feno-grego, açafrão e canela.
Vinho tinto: até 140 ml de vinho tinto por dia para mulheres e 280 ml por dia para homens.
A inflamação é muito prejudicial, e pode desencadear uma série de doenças crônicas. Se seu objetivo é tratar a condição de forma mais natural, inclua um chá anti-inflamatório ou mais na sua dieta. Além de demonstrar resultados eficazes, eles também são versáteis e fáceis de encontrar e preparar.
Milhares de mulheres sofrem mensalmente com as cólicas menstruais. Enquanto para algumas a dor é suportável, para outras pode ser incapacitante ao ponto de impedir a realização de tarefas cotidianas. Para amenizar o quadro, cada mulher tem a sua receita de sucesso, mas saiba que existem recursos como o chá para cólica, que pode contribuir relevantemente para amenizar os sintomas.
Se você sofre com cólicas frequentemente, veja aqui quais são os melhores chás, como fazer e também algumas dicas importantes.
Informações gerais sobre cólica menstrual
A cólica menstrual é um problema que afeta muitas mulheres. Ela é apontada como o distúrbio menstrual mais frequente, tanto que mais da metade das mulheres já experimentou alguma cólica em algum momento da vida.
Para a maioria das mulheres, os sintomas começam alguns dias antes do início da menstruação e continuam por vários dias, durante o período. A cólica acontece por causa dos músculos do útero que se contraem e relaxam para expelir o revestimento que foi acumulado no útero pelo organismo.
A dor geralmente é sentida na parte inferior do abdômen ou nas costas, mas ela pode até irradiar pelas coxas e pernas. A intensidade costuma variar de mulher para mulher, e pode ser acompanhada por náuseas, vômitos, fadiga e diarreia.
No entanto, para aproximadamente 10% das mulheres, o nível de dor e desconforto durante o ciclo menstrual pode ser incapacitante, especialmente se existe um distúrbio ou doença subjacente. Nesses casos, a dor tende a chegar mais cedo no ciclo e durar mais tempo.
Sinais e sintomas de cólicas menstruais
Dor abdominal inferior e dolorosa;
Pressão desconfortável no abdômen;
Dor nas costas;
Dor nos quadris;
Dor na parte interna das coxas;
Dor que percorre as coxas e panturrilhas;
Náusea;
Vômito;
Diarreia;
Dores de cabeça;
Irritação;
Sensação de fraqueza.
Causas e fatores de risco
Como citamos, as causas da cólica menstrual são por conta da contração uterina para facilitar a expulsão do revestimento do útero. Quando as contrações são mais severas, elas podem restringir o fluxo de sangue dos vasos sanguíneos que alimentam o útero, resultando em uma dor intensa. No entanto, pode ser o resultado de distúrbios reprodutivo ou doença.
Problemas comuns:
Miomas uterinos;
Adenomiose;
Doença inflamatória pélvica;
Estenose cervical;
Endometriose;
Infecção;
Uso de DIU;
Cisto no ovário;
Gravidez ectópica.
Fatores de risco:
Ter uma idade igual ou inferior a 30 anos;
Ter menstruado pela primeira vez com 12 anos ou menos;
Sangramento intenso durante o período menstrual;
Ciclos ou sangramento
menstrual irregular;
Histórico familiar de cólicas menstruais;
Nunca ter ficado grávida ou dado à luz a um bebê;
Fumar;
Está acima do peso ou obeso;
Consumo excessivo de álcool;
Tem sintomas de Tensão Pré Menstrual (TPM);
Tem doença
inflamatória pélvica;
Ser estéril;
Apresentar um baixo índice de massa corporal.
Geralmente, as cólicas são tratadas com medicamentos isentos de prescrição médica, como os analgésicos, mas tomar um chá para cólica menstrual também pode promover alivio para a condição, e com poucos efeitos colaterais.
Embora seja um recurso natural, não isenta a responsabilidade de buscar uma ajuda médica para receber um diagnóstico adequado e descartar qualquer outro problema.
Chá para cólica – 6 Melhores
1. Chá de gengibre
O gengibre é largamente utilizado na medicina popular para tratar uma série de problemas, e ele tem sido eficaz no alívio da inflamação e pode ajudar a aliviar a dor associada a cólicas menstruais porque é capaz de diminuir os níveis de prostaglandinas causadoras de dor.
O gengibre ainda ajuda a combater a fadiga comumente associada à síndrome pré-menstrual e também é usado para náuseas e dores de estômago, sintomas que às vezes acompanham a menstruação.
Durante um estudo realizado em 2009, as mulheres que sofriam com cólicas menstruais foram submetidas a um tratamento com gengibre.
Os resultados mostraram que aquelas que tomaram 250 mg de gengibre, quatro vezes ao dia durante três dias, iniciando no começo do período menstrual, experimentaram um alívio da dor igual ao das mulheres que tomaram medicamentos como o ibuprofeno.
Outro estudo, esse publicado pelo BMCComplementary and Alternative Medicine, em 2012, analisou 120 mulheres.
Metade delas recebeu o pó de raiz de gengibre e a outra um placebo, e ficou evidente que aquelas com cólicas moderadas ou graves que fizeram a ingestão do gengibre tiveram diferenças significativas na gravidade da dor, além de uma duração mais curta das cólicas.
Como fazer?
Para fazer seu próprio chá de gengibre, especialmente durante o período menstrual, você precisará de raízes de gengibre e água. Comece cortando as fatias da raiz em pedaços pequenos e use 2 colheres de sopa para cada xícara de água.
Misture os dois ingredientes em uma chaleira, deixe ferver e depois abaixe o fogo. Cozinhe por aproximadamente uma hora e depois disso coe e beba o chá.
Você também pode comprar saquinhos de chá de gengibre secos e seguir as instruções da embalagem para prepará-los.
A Universidade de Maryland Medical Center recomenda tomar o chá entre duas a três vezes por dia, enquanto você está enfrentando cólicas menstruais.
2. Chá de erva doce
Erva doce é facilmente encontrada em supermercados e lojas de produtos naturais, tanto na forma in natura quanto seca e pré-embalada para preparar o chá. Ela é indicada como chá para cólica menstrual porque contém anetol, que promove efeitos antiespasmódicos capazes de aliviar cólicas menstruais em algumas mulheres.
Para comprovar esses efeitos, o Iranian Journal of Nursing and Midwifery Research publicou em 2015 um estudo mostrando que um extrato de erva-doce promoveu efeito superior em relação à dor do que o ácido mefenâmico.
A erva doce também carrega o estrogênio dietético, e isso significa que a ingestão do chá pode ajudar a regular o desequilíbrio hormonal, além de regular o fluxo sanguíneo.
Como fazer?
Se preferir usar as sementes de erva doce, coloque uma colher de chá para uma xícara de água fervente. Deixe em infusão por 5 minutos em fogo baixo, coe e acrescente um pouco de mel. Caso queira usar a versão pronta, que é comercializada em saquinhos, prepare conforme as orientações do fabricante.
3. Chá de hortelã
Mais um chá popular relacionado como um ótimo chá para cólica menstrual. O chá de hortelã mostra capacidade de aliviar os músculos constritores, e isso demonstra ser particularmente eficaz no tratamento dos músculos das paredes do útero.
O causador desses benefícios é o mentol, que promove efeitos anti-espasmódicos, que ajudam, além das cólicas menstruais, a tratar distúrbios estomacais e estresse.
O chá de hortelã também pode ser extremamente benéfico para aliviar o inchaço e fadiga, ou seja, você poderá aliviar vários problemas com um só ingrediente.
Como fazer?
Beba uma xícara de chá de hortelã 3 vezes por dia, nos dias que antecede a sua menstruação poderá diminuir as cólicas menstruais. Para fazer a bebida, você poderá usar o chá pronto e seguir as recomendações de preparo, ou as folhas frescas.
Você precisará de cerca de uma colher de sopa de folhas frescas esmagadas para uma xícara de chá de água. Adicione a água fervente sobre as folhas e deixe descansar por no mínimo 5 minutos e no máximo 12, se preferir um chá mais forte. Coe e beba.
4. Chá de canela
A canela é uma especiaria popular usada em todo o mundo, e embora existam muitas variedades, as mais usadas são Ceilão e Cassia. Um chá de canela pode ajudar a tratar problemas como diarreia, dispneia, reumatismo e neuralgia, entre outras doenças, mas você também pode usar para diminuir os desconfortos menstruais.
Um estudo randomizado e duplo-cego, realizado por cientistas para avaliar os efeitos da canela sobre a menstruação e seus sintomas em estudantes universitárias iranianas que sofrem de dismenorréia primária (cólicas menstruais), mostrou que metade das mulheres que receberam uma cápsula contendo 420 mg de pó seco de casca de canela, durante os primeiros 3 dias do ciclo menstrual, experimentam uma dor menos intensa e com uma duração mais curta. Além disso, apresentaram menos náuseas e vômitos e menos episódios de sangramento intenso, sem efeitos adversos a canela.
Esses efeitos podem estar relacionados às suas propriedades anti-espasmódicas, que ajudam a reduzir as cólicas e dores menstruais. Ela também funciona muito bem como um anti-inflamatório, outro benefício muito interessante para as cólicas.
Como fazer?
Preparar o chá de canela é muito fácil, basta adicionar um pau de canela em um pouco de água e ferver por 15 minutos. Se quiser um sabor mais agradável, use leite ou mel.
5. Chá da folha vermelha de framboesa
A folha de framboesa vermelha também é conhecida como erva da mulher. Esse título está relacionado ao fato dela ajudar a equilibrar alguns hormônios relacionados à menstruação, que são a progesterona e o estrogênio. Além de disso, sua composição rica em taninos também se mostra eficiente para aliviar os sintomas da TPM, como náuseas, diarreia e as cólicas.
Outro efeito positivo para esse fim está relacionado ao fato dela ajudar a contrair os músculos da região pélvica, o que ajuda a reduzir as cólicas causadas por espasmos.
Porém, para obter esses efeitos é preciso o chá da folha vermelha de framboesa, e não o chá da framboesa. A folha é encontrada mais facilmente em lojas de produtos naturais, e vendida também pela internet.
Como fazer?
Para aliviar os sintomas, é importante iniciar o uso entre 1 e 2 semanas antes do período menstrual e continuar durante a menstruação.
Para preparar o chá, utilize 1 colher de chá de folhas de framboesa vermelha esmagada para cada xícara de água. Leve a água para ferver, desligando o fogo quando a fervura começar.
Despeje a colher de sopa de folhas de framboesa vermelha e abafe por 5 minutos. Coe e beba na sequência.
6. Chá de camomila
O chá de camomila é preparado a partir de suas flores, e sua concentração e potência poderá variar de acordo com a quantidade de flores contidas.
Sua composição é repleta de substâncias químicas chamadas flavonoides, que são uma espécie de nutriente responsável pelos efeitos medicinais da camomila.
Alguns estudos apontam a camomila como um bom chá para cólica menstrual, justamente porque ele é capaz de reduzir a gravidade.
Em 2010 um estudo descobriu que consumir chá de camomila por um mês ajudou a reduzir a dor das cólicas menstruais e os sintomas como ansiedade e angústia associadas à dor.
Como fazer?
O chá de camomila pode ser feito com as flores frescas ou com um saquinho comprado no supermercado. Basta misturar uma quantidade de flores com água e deixar em imersão pelo período de 3 a 5 minutos. Coe ou retire o saquinho e beba quente ou frio.
Dicas para uso do chá para cólica menstrual
Combinar o uso de chá para cólica menstrual com outras abordagens pode impulsionar consideravelmente os resultados. Sendo assim, vale colocar em prática algumas dicas que relacionamos a seguir.
1. Cuide da alimentação
Reduzir a quantidade de gordura e o aumentar a ingestão de vegetais tem um efeito muito relevante contra as cólicas menstruais. Então, troque gorduras de origem animal por aquelas provenientes do e azeite, e também escolha produtos lácteos com baixo teor de gordura ou sem gordura. Consumir entre 25% e 35% do total de calorias diárias de gorduras saudáveis presentes em peixes, nozes e óleos vegetais contribuirá significativamente com a redução dos sintomas.
2. Use óleo de peixe e vitamina B1
Tomar suplementos de óleo de peixe, de vitamina B1 ou ambos é uma boa adição para tratar cólicas menstruais, segundo uma pesquisa publicada pelo Global Journal of Health Science.
Pesquisadores perceberam que 240 adolescentes com cólicas menstruais que tomaram 100 miligramas (mg) por dia de vitamina B1 e 500 mg diários de suplementos de óleo de peixe, apresentaram uma melhora substancial na intensidade da cólica, quando comparadas a um grupo que ingeriu placebo.
3. Faça acupuntura
A acupuntura é um recurso usado para o tratamento de diversos problemas, mas quando o assunto é dor ela pode fornecer uma contribuição considerável, pois ajuda a relaxar o sistema nervoso, o que estimula um fluxo sanguíneo mais robusto para os órgãos internos.
Especialistas analisaram os efeitos da acupuntura em mulheres com cólicas menstruais. O primeiro estudo comparou a acupuntura com o sem tratamento com anti-inflamatórios em 673 mulheres.
Outros quatro estudos fizeram a comparação da acupuntura com nenhum tratamento convencional em 271 mulheres.
Os resultados mostraram que a acupuntura pode reduzir a dor, porém estudos mais conclusivos são necessários.
4. Use óleos essenciais para massagens
Realizar uma massagem usando óleos essenciais como de lavanda, sálvia ou manjerona também promove algum alivio para as cólicas.
Um estudo publicado em maio de 2012 no Journal of Obstetrics and Gynecology Research relatou que 48 mulheres com cólicas menstruais e outros sintomas mostraram uma melhora na duração da dor de 2,4 para 1,8 dias após a massagem realizada com óleos essenciais.
Porém, tenha em mente que os óleos essenciais não devem ser aplicados diretamente na pele.
Para usarm é preciso diluir em um creme ou loção sem perfume ou outro tipo de óleo antes de aplicar para evitar irritação e outros problemas.
5. Aplique uma compressa quente
As compressas quentes podem ser tão eficazes quanto os efeitos de um medicamento como o ibuprofeno para cólicas menstruais.
O Journal of Physiotherapy publicou uma revisão que afirma que o calor reduz significativamente a dor menstrual das mulheres, e outro pequeno estudo publicado em 2001 na Evidence-Based Nursing mostrou que combinar com um medicamento como o ibuprofeno também pode ser eficaz.
Os pesquisadores investigaram os efeitos em 84 mulheres. Elas foram divididas em vários grupos com abordagens que combinavam a compressa com a medicação, e ficou evidente que as mulheres que usaram calor + ibuprofeno relataram mais alívio da dor, se comparadas às que não receberam a mesma abordagem.
6. Pratique atividades físicas
O exercício aeróbico e os alongamentos são capazes de ajudar a aliviar as cólicas menstruais, segundo um estudo realizado com de 105 estudantes pelo Journal of Family Reproductive Health.
O fato é que durante as atividades o corpo libera endorfinas que ajudam a amenizar a dor.
Então, vale praticar uma corrida, caminhada, natação, ciclismo, dança ou qualquer atividade que seja prazerosa.
7. Faça ingestão de magnésio
Diversos alimentos contêm níveis significativos de magnésio, mas se você não for capaz de obter o mineral através da dieta, pode tomar um suplemento.
Manter os níveis de magnésio equilibrados pode regular o funcionamento dos nervos e músculos, o que pode ser um tratamento promissor para cólicas menstruais.
A recomendação para mulheres em idade fértil é de cerca de 320 mg por dia, que pode ser obtida, por exemplo, em 80 gramas de amêndoas secas ou meia xícara de espinafre cozido.
8. Use pílulas anticoncepcionais
Segundo uma revisão de 10 estudos publicada por Cochrane de 10 em 2009, as pílulas anticoncepcionais podem ajudar a aliviar cólicas dolorosas.
Acredita-se que independente da concentração, ou seja, baixa ou média dosagem, elas podem aliviar, porém é preciso entender se os efeitos colaterais causados são mais impactantes do que o benefício que proporcionam.
Ainda que as cólicas sejam incômodas e às vezes até incapacitantes, tomar um chá para cólica dentre os que recomendamos acima pode trazer algum alívio.
Quando combinados com uma alimentação mais adequada para equilibrar os níveis de vitaminas e minerais do organismo, exercícios físicos, compressas e massagens com óleos vegetais, os efeitos podem ser impulsionados e promover ainda mais benefícios.
No entanto, se você sofre constantemente com o problema e ainda não obteve um diagnóstico, vale procurar ajuda médica para descartar a possibilidade de problemas mais graves.
Toda semana, precisamos preencher as horas dos nossos dias com afazeres de casa e do trabalho, além de passar um tempo com as pessoas que amamos, fazer as contas de casa e etc…isso pode nos levar a depressão.
No entanto, parece que os novos tempos estão fazendo essa balança pesar mais para um certo lado, o que vem resultando num alto preço para nossa própria saúde mental.
Horas Extras de Trabalho Estão Ligadas a Depressão?
De acordo com um estudo recente, horas extras de trabalho depois do horário normal e até mesmo durante os fins de semana podem estar ligadas à depressão.
Embora os efeitos não estejam tenham relação com gênero específicos, eles são especialmente pronunciados para as mulheres.
Sintomas depressivos por acúmulo de horas extras
Uma pesquisa publicada no Journal of Epidemiology & Community Health foi conduzida em 20.000 adultos e descobriu que mulheres que registraram horas “extra longas” (definidas como mais de 55 horas por semana) experimentaram 7,3% mais sintomas depressivos.
Exemplos: como se sentir inútil ou incapaz, do que aquelas que trabalharam entre 35 e 40 horas.
Como a depressão afeta as mulheres em relação as horas adicionais de trabalho.
Além disso, enquanto os homens que trabalhavam nos finais de semana apresentavam 3,4% mais sintomas depressivos do que os que trabalhavam apenas durante a semana normal de trabalho.
As mulheres que trabalhavam aos sábados e domingos apresentaram 4,6% a mais de sintomas depressivos em comparação com suas colegas de trabalho.
Razão definitiva sobre depressão
Embora a razão definitiva para a lacuna entre homens e mulheres permaneça desconhecida, os pesquisadores supõem que isso se deva ao fato de as mulheres carregarem mais trabalho emocional do que os homens no dia a dia.
“Este é um estudo observacional, portanto, embora não possamos estabelecer as causas exatas, sabemos que muitas mulheres enfrentam o fardo adicional de fazer uma parte maior do trabalho doméstico do que os homens.
Isso faz com as mulheres a levarem a horas de trabalho totais extensas, pressões de tempo adicionais e responsabilidades esmagadoras.”
Disse a principal autora do estudo e candidata a PhD, Gill Weston.
Weston diz que, em geral, as mulheres são mais propensas a estar deprimidas do que os homens, mas alguns outros fatores podem estar contribuindo para esta estatística também.
Conclusão sobre horas extras e depressão em mulheres
“Independente de seus padrões de trabalho, também descobrimos que os trabalhadores com sintomas mais depressivos eram mais velhos, com rendimentos mais baixos, fumantes, em trabalhos fisicamente exigentes e que estavam insatisfeitos no trabalho”
Explica ela, acrescentando que, esperançosamente, no futuro as empresas alterarão os ambientes de trabalho para serem mais flexíveis para as necessidades das mulheres.
Conclusão
Então, para ajudar, vale a pena considerar até mesmo tirar seu e-mail comercial do seu smartphone, ao menos depois que sair do escritório, para não precisar ficar com a cabeça cheia já dentro de casa, não é verdade?
Você costuma fazer muitas horas extras no trabalho durante a semana? Depois que chega em casa, consegue tirar esses assuntos da cabeça? Comente abaixo!
Todos nós já sabemos como a saúde do intestino pode afetar nossa digestão, imunidade e nos ajudar a gerenciar doenças crônicas. Mas e quanto à nossa saúde mental?
Os cientistas há anos já imaginavam que poderia haver uma ligação entre os dois, e um estudo recente mostra como a saúde mental e intestinal podem estar conectadas.
Pesquisadores da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, analisaram a saúde intestinal e cerebral de 1.054 participantes, dos quais 173 foram diagnosticados com depressão ou transtorno de humor.
Suas descobertas, publicadas pela Nature Microbiology, mostraram que a presença (ou falta) de certos tipos de bactérias afetou seriamente tanto o humor quanto a depressão nos participantes.
A saúde do intestino pode afetar nossa saúde mental?
Os pesquisadores decidiram avaliar como seria um microbioma normal e procuraram descobrir se havia uma ligação verdadeira entre as bactérias do intestino e a saúde mental. Faecalibacterium e Coprococcus são duas bactérias indicativas de melhor humor, de acordo com o estudo.
Evidências mostraram que várias espécies de bactérias intestinais, incluindo estas duas, estavam faltando nos participantes com depressão.
Mesmo aqueles participantes que tomavam antidepressivos ainda mostraram ter poucas dessas importantes bactérias.
Embora os pesquisadores ainda não possam declarar isso como uma causa ou efeito da depressão, evidências mostram que certas substâncias produzidas pelas bactérias intestinais podem afetar a função das células nervosas e, possivelmente, o humor.
Saúde intestinal e as bactérias
Os pesquisadores observaram que a idade, o sexo e o uso de antidepressivos foram fatores consideráveis, já que eles podem influenciar a saúde intestinal e as bactérias por conta própria.
Eles também descobriram que alguns participantes com depressão tinham maiores quantidades de uma bactéria específica relacionada à Doença de Crohn, que está relacionada à inflamação e problemas digestivos.
Esse é um elo interessante, pois muitos estudos mostraram a proeminência da depressão associada à inflamação.
A conclusão a que chegamos é: apesar de não ser recomendada a troca de antidepressivos por kimchi e kombucha, existem muitos estudos sugerindo que nossas dietas podem ter um impacto sério em nossa saúde mental.
Mude a forma como você come
Mudar a forma como você come, optando por gorduras saudáveis, escolhendo grãos integrais no lugar de refinados e etc, não vai curar suas doenças, mas pode ser um bom começo para o abastecimento de seu corpo e boas bactérias com o que eles precisam para lutar contra a doença.
Até lá, mais evidências precisam surgir para mostrar o quanto a saúde mental e a intestinal estão interligadas.
Você já tinha ouvido falar que a saúde intestinal é tão importante para o resto do corpo? Pretende mudar um pouco a dieta a fim de cuidar da saúde mental? Comente abaixo!
Quem precisa manter a dieta controlada para emagrecer ou, ao menos, evitar o ganho de peso, sabe que a hora do lanche rápido representa um verdadeiro perigo para o regime.
São aqueles momentos, nos intervalos entre as principais refeições, em que a fome bate e se não tomarmos muito cuidado e não formos resistentes, acabamos caindo na tentação de saciar o apetite com um lanche rápido que em nada favorece a dieta.
Estamos falando daqueles lanchinhos compostos por itens como biscoitos doces ou salgados, coxinhas, salgadinhos ou alimentos congelados pré-prontos.
Mas existe um truque para evitar que isso aconteça: preparar o seu lanche rápido, fácil e light com antecedência e carregá-lo aonde for. Assim, na hora em que a fome aparecer, fica muito mais fácil não cair na tentação de comer guloseimas cheias de calorias e açúcar adicionado na rua.
E, para quem acha que dá muito trabalho preparar esses pratos, vamos mostrar algumas receitas de lanche rápido, fácil light, que podem ser preparados de maneira simples e ligeira. Confira:
1. Receita de salada de frutas sem açúcar para lanche rápido
Ingredientes:
½ xícara de morango fatiados;
¼ de maçã pequena picadinha;
½ banana pequena cortada em fatias;
½ kiwi fatiado.
Modo de preparo:
Lavar bem e descascar as frutas, que devem estar frescas; Depois de picar e fatiar os alimentos, juntar tudo em uma tigela ou potinho.
Porções que rende: 1
Total de calorias por porção: 106,25 calorias
2. Receita de palitinhos crocantes de abobrinha para lanche rápido
Ingredientes:
1 abobrinha média;
1 ovo;
Sal a gosto;
Pimenta a gosto;
2 unidades de pão de forma integral;
2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado.
Modo de preparo:
1 – Lavar bem a abobrinha, cortar ao e fatiar as metades no formato de palitinhos, mantendo a casca.
2 – Quebrar o ovo dentro de uma tigela, adicionar o sal e a pimenta e misturar com o auxílio de uma colher;
3 – Cortar os pães de forma em pedaços, com a mão mesmo, e passar no processador de alimentos para que eles fiquem bem trituradinhos.
Passar o pão moído para outra tigela e misturar o queijo parmesão ralado; Então, molhar cada palitinho de abobrinha na tigela do ovo e passar no potinho com o pão triturado e o queijo; Levar os palitinhos ao forno em 220º durante 30 minutos. Após, servir-se.
Porções que rende: 18 palitinhos, aproximadamente (a quantidade total pode variar de acordo com o tamanho em que você cortar os palitinhos).
Total de calorias por porção: cerca de 20 calorias em cada palitinho.
3. Receita de cenourinhas assadas para lanche rápido
Ingredientes:
2 cenouras cozidas;
1 dente de alho;
Suco de uma laranja;
1 ramo de hortelã;
1 pedaço pequeno de gengibre;
Sal a gosto;
Pimenta a gosto;
1 potinho de iogurte desnatado.
Modo de preparo:
Cozinhar as cenouras em uma panela com água e colocá-las em uma travessa; Ralar o dente de alho e o pedacinho de gengibre em uma tigelinha. Picar o ramo de hortelã e adicionar à tigelinha do alho e do gengibre; Espremer o suco de uma laranja na tigelinha, mexer bem e adicionar o sal e a pimenta a gosto; Com o auxílio de uma colher, passar o tempero obtido nas cenouras.
Levar as cenouras para assar no forno em 180º C durante 20 minutos; Colocar o iogurte desnatado no fundo de um prato e finalizar com as cenouras assadas por cima.
Porções que rende: 2
Total de calorias por porção: 134 calorias
4. Receita de bolo de frutas para lanche rápido
Ingredientes:
2 ovos;
1 xícara de chá de aveia fina;
½ xícara de chá de açúcar mascavo;
½ xícara de chá de farinha de arroz integral;
¼ de xícara de chá de óleo de girassol;
¼ de xícara de chá de frutas secas variadas;
1 maçã picada em cubinhos;
1 colher de sopa de fermento;
Canela em pó a gosto.
Modo de preparo:
Preaquecer o forno. Em uma tigela, quebrar os ovos, adicionar o óleo de girassol e mexer bem. Em seguida, acrescentar o açúcar mascavo e mexer bem novamente; Adicionar a aveia fina e misturar mais uma vez. Acrescentar a farinha de arroz integral e mexer outra vez, até obter uma massa homogênea; Adicionar a canela em pó a gosto, o fermento, as frutas secas variadas e a maçã. Novamente, mexer bem. Despejar a massa obtida em uma forma para bolo inglês.
Levar ao forno durante 20 minutos, aproximadamente. Desligar quando conseguir espetar um garfo ou palito de dente no bolo e o objeto voltar limpo.
Porções que rende: 8
Total de calorias por porção: 218 calorias
5. Receita de muffin de abobrinha e banana para lanche rápido
Ingredientes:
2 bananas maduras;
1 abobrinha ralada;
1 colher de sopa de manteiga light;
1 colher de sopa de farinha de amêndoas;
Sal a gosto;
1 xícara de chá de granola sem açúcar e sem glúten;
1 colher de chá de fermento em pó.
Modo de preparo:
Amassar as duas bananas em um prato fundo, adicionar a abobrinha ralada e misturar bem; Acrescentar o sal, a farinha de amêndoas e a manteiga light e misturar bem novamente. Adicionar a granola sem açúcar e sem glúten e mexer bem; Colocar o fermento e misturar outra vez. Dividir a massa em forminhas e levar ao forno por 20 minutos para assar.
Porções que rende: 6
Total de calorias por porção: 105 calorias
6. Receita de sanduíche light de frango com cenoura para lanche rápido
Ingredientes:
3 fatias de pão integral;
80 g de peito de frango desfiado;
1 cenoura ralada;
Sal a gosto;
Pimenta a gosto;
Cebolinha a gosto;
1 colher de sopa de cream cheese light.
Modo de preparo:
Passar o rolo de macarrão em cada fatia de pão integral e cortar as cascas do pão que ficam em suas bordas; Desfiar o frango e misturar em uma tigela com a cenoura ralada e a cebolinha picada. Acrescentar o sal, a pimenta e o cream cheese e mexer tudo; Rechear até a metade de cada fatia de pão integral com a mistura obtida. Enrolar cada fatia e amarrar com a folha de cebolinha.
Porções que rende: 3
Total de calorias por porção: 151 calorias
7. Receita de sanduíche de pão sírio integral com ricota para lanche rápido
Ingredientes:
½ pão sírio integral;
1 fatia de ricota.
1 colher de café de azeite para temperar
Sal e pimenta-do-reino a gosto.
Modo de preparo:
É só rechear o pão sírio integral com a ricota, usar os temperos e fechar o sanduíche que o lanchinho está pronto.
Porções que rende: 1
Total de calorias por porção: 93 calorias
8. Receita de iogurte desnatado com mel para lanche rápido
Ingredientes:
1 unidade de iogurte desnatado;
1 colher de sopa de mel.
Modo de preparo:
Basta adicionar o mel no potinho com a unidade de iogurte
desnatado, mexer bem e saborear o lanchinho.
Porções que rende: 1
Total de calorias por porção: aproximadamente 90 calorias
9. Receita de chips de batata doce para seu lanche da tarde
Ingredientes:
1 batata doce média;
Sal a gosto;
Pimenta-do-reino em pó a gosto.
Modo de preparo:
Lavar bem a batata doce e cortá-la em fatias fininhas; Temperar a gosto com o sal e a pimenta-do-reino; Forrar uma assadeira com papel-manteiga e colocar as fatias de batata doce, sem permitir que uma grude na outra; Levar ao forno para assar em 140 º C.
Porções que rende: cerca de 20, mas o número conforme varia de acordo com a quantidade de fatias obtidas.
Total de calorias por porção: 5,3 calorias aproximadamente.
10. Receita de banana com aveia.
Ingredientes:
1 banana média;
1 colher de sopa de aveia em flocos finos.
Modo de preparo:
Cortar a banana em rodelas finas; Adicionar a aveia e misturar bem.
Porções que rende: 1
Total de calorias por porção: 157,5 calorias.
O que você achou dessas receitas de lanche rápido, fácil e light que separamos acima? Pretende aprender como fazer para dar uma variada na dieta? Comente abaixo!
Você provavelmente já deve ter ouvido falar dos ácidos graxos ômega 3, não é mesmo? O composto já foi associado a vantagens como o auxílio a uma gravidez saudável, à recuperação atlética e ao engrossamento das unhas e dos cabelos e ao possível benefício ao tratamento de condições como inflamação, degeneração macular e problemas de pele como psoríase e eczema, entre outros.
Esse tipo de gordura saudável não pode ser produzida pelo
organismo, portanto, deve ser consumida por meio da alimentação. Até porque a
deficiência de ômega 3 provoca problemas como memória fraca, pele seca,
problemas no coração, alterações de humor, dor na articulação e doença
autoimune.
Quando pensamos em alimentos fontes de ômega 3, é normal que venham os peixes à nossa mente. Mas você sabia que a substância também pode ser encontrada na linhaça?
Será que o ômega 3 da linhaça é bom?
Vamos começar a discutir se o ômega 3 da linhaça é bom conhecendo o teor da substância que pode ser encontrado no alimento – uma colher de sopa de linhaça moída possui aproximadamente 1,6 mg de ômega 3.
O tipo de ômega 3 da linhaça e de alimentos de origem vegetal e outros produtos como as verduras e sementes de chia é o ácido alfa linolênico (ALA).
O ALA é conhecido como um ômega 3 de cadeia curta, o que significa que o organismo necessita convertê-lo em ácidos graxos ômega 3 de cadeias mais longas – ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosahexaenóico (DHA) – para que ela possa ser sintetizado.
Entretanto, esse processo é ineficiente e somente aproximadamente 1% do ALA que é consumido é convertido na versão de cadeia longa do ácido graxo ômega 3, que o corpo necessita, apesar dessa porcentagem ser ligeiramente mais alta para as mulheres.
A conversão de ALA para EPA e DHA realmente não é muito eficiente, inclusive a Extensão da Universidade do Estado do Colorado, dos Estados Unidos, recomenda aumentar o consumo de ácidos graxos ômega 3 EPA e DHA no lugar do ALA.
Os ácidos graxos ômega 3 EPA e DHA são encontrados em peixes gordos, óleo de algas e óleo de krill (um crústaceo).
O Centro Médico da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, alerta que pessoas que sofrem com esquizofrenia e diabetes podem não ser capazes de converter o ALA em EPA e DHA muito bem e podem precisar obter os seus ácidos graxos ômega 3 por meio de peixe e óleo de peixe.
Além disso, o DHA é o tipo de ácido graxo ômega 3 (não encontrado na linhaça) que é necessário para o desenvolvimento apropriado do cérebro e dos olhos em bebês e que tem sido investigado em relação aos seus potenciais benefícios para a doença de Alzheimer e a artrite reumatoide.
Enquanto o óleo de peixe pode diminuir os riscos de desenvolvimento de câncer de próstata e degeneração macular, o óleo de linhaça pode provocar o efeito contrário.
Lembrando que o óleo de peixe é fonte dos ácidos graxos ômega 3 EPA e DHA enquanto o óleo de linhaça é composto pelo ácido graxo ômega 3 ALA.
A diminuição da inflamação
Este é outro ponto que vai contra a afirmação de quem o ômega 3 da linhaça é bom. Isso porque acredita-se que o óleo de peixe seja melhor para diminuir a inflamação do que o óleo de linhaça, de acordo com um estudo feito com ratos, na publicação Cardiovascular Research (Pesquisa Cardiovascular, tradução livre).
A pesquisa identificou um benefício neste sentido (da redução da inflamação) somente nos animais que receberam a suplementação com óleo de peixe, não naqueles que receberam o óleo de linhaça em suas dietas.
Triglicerídeos e colesterol
Por outro lado, uma pesquisa divulgada na publicação Genes & Nutrition (Genes e Nutrição, tradução livre) apontou que tanto a suplementação com óleo de peixe quanto a suplementação com óleo de linhaça diminuiu os níveis de triglicerídeos e do colesterol LDL, o colesterol ruim, e aumento os níveis do benéfico HDL, que também é conhecido como o bom colesterol.
Entretanto, o estudo em questão também identificou que o óleo de peixe e o óleo de linhaça proporcionaram esses efeitos através de mecanismos diferentes.
Cuidados com o óleo de peixe e o óleo de linhaça
Antes de utilizar esses produtos é importante conversar com o médico para ter certeza de que eles realmente podem ajudar a sua saúde e que não trarão nenhum tipo de prejuízo ao corpo e saber em que dosagem eles devem ser utilizados.
Por exemplo, o Medline Plus, site de informações sobre saúde da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, alerta que ainda que o óleo de linhaça seja considerado geralmente seguro, a ingestão de mais de 30 g por dia pode provocar a diarreia.
Mulheres grávidas também devem evitar o produto porque ele aumenta os riscos de ter um parto prematuro. Além disso, o óleo de linhaça deve ser evitado por pessoas que sofrem com distúrbios hemorrágicos.
O óleo de peixe pode aumentar o risco de sangramentos, eleva os níveis de açúcar no sangue e provoca gases, diarreia, inchaço e arroto.
Tanto o óleo de linhaça quanto o óleo de peixe podem diminuir a absorção de medicamentos quando ingeridos ao mesmo tempo que os remédios e podem interagir com medicamentos diluidores do sangue, remédios para colesterol, remédios para diabetes, esteroides tópicos e anti-inflamatórios não esteroides.
Portanto, caso você faça uso de qualquer tipo de medicamento, suplemento ou planta medicinal, informe ao seu médico antes de começar a usar o óleo de peixe ou óleo de linhaça para saber se não existem riscos de interação entre a substâncias.
Você sabia que o ômega 3 da linhaça não é a melhor fonte que você deve consumir deste nutriente? Costuma consumir bastante linhaça? Comente abaixo!
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