Bife Rolê de Lombo | Como Fazer Bife Rolê | Bife de Lombo

Que tal inovar e preparar uma receita clássica com ingredientes diferentes? Aprenda a fazer esse bife rolê de lombo e deixe o almoço mais saboroso!

Tempo: 50min
Rendimento: 8 porções
Dificuldade: fácil

Ingredientes do bife rolê de lomboreceita bife rolê

  • 8 bifes de lombo
  • 2 dentes de alho amassados
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 8 fatias finas de berinjela
  • 8 fatias finas de abobrinha
  • 200g de bacon em tiras
  • 4 colheres (sopa) de óleo
  • 2 tomates picados
  • 1 cubo de caldo de legumes
  • 1/2 xícara (chá) de água morna
  • 1 lata de molho de tomate (340g)
  • 1/2 xícara (chá) de cheiro-verde picado
  • Arroz branco para acompanhar

Modo de preparo

Coloque uma folha de filme plástico sobre os bifes e bata com um martelo de carne para afinar e deixá-los uniformes.

Retire e tempere o lombo com o alho, sal e pimenta.

Recheie com a berinjela, a abobrinha, o bacon e enrole como rocamboles. Prenda com palitos.

Aqueça uma panela com o óleo, em fogo alto, e doure os bifes.

Acrescente o tomate, o caldo de legumes dissolvido na água, o molho de tomate e o cheiro-verde.

Tampe e cozinhe por 10 minutos, mexendo de vez em quando, ou até amaciar os bifes.

Desligue, transfira para uma travessa e sirva os bifes acompanhados de arroz.

Então? Gostou desta receita? Eu amo bife rolê, é muito saboroso. Toda vês que faço aqui em casa é o maior sucesso. Espero que você receba muitos elogios ao fazer esta receita para sua família. Tenho certeza que eles irão adora.

Se você tiver alguma sugestão de receitas que não encontrou aqui no blog, comente aqui abaixo fazendo o seu pedido especial que teremos o maior prazer de ensinar a sua receita especial.

Te desejo um dia especial junto a sua família. Se delicie com nossas receitas, explore todas elas em nosso site.

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BOLO SEM FARINHA | Surpreenda-se Com Esse Bolo Sem Farinha

 

VOCÊ VAI SE SURPREENDER COM ESTE BOLO SEM FARINHA- FÁCIL E RÁPIDO

Minha xícara tem 210ml.

INGREDIENTES:
– 2 ovos (100g)
– 2 xícaras (chá) de polvilho doce (220g) ou 4 xícaras (chá) de massa para tapioca (425g)
– 2/3 de xícara (chá) de óleo (140ml)
– 2/3 de xícara (chá) de leite (140ml)
– 1 colher (chá) rasa de sal
– 100g de queijo parmesão ralado
– 2 colheres (chá) rasas de fermento em pó (9g)
– 35g de queijo meia cura picadinho
– 40g de goiabada picadinha

MODO DE FAZER – Acompanhe o passo a passo no vídeo para fazer esse delicioso bolo sem farinha.

 

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Ovo de Páscoa Recheado com Sorvete

Aprenda esta receita de ovo de Páscoa recheado com sorvete, que além de lindo, fica muito delicioso e é uma ótima opção para vender!

Tempo: 1h (+1h de geladeira) (+2h de congelador)
Rendimento: 2 unidades
Dificuldade: fácil

Ingredientes do ovo de Páscoa recheado com sorvete

  • 450g de chocolate ao leite fracionado picado
  • 450g de chocolate branco fracionado picado
  • 1 litro de sorvete sabor creme
  • 1 litro de sorvete sabor chocolate

Calda

  • Polpa de 1 maracujá sem sementes
  • 4 colheres (sopa) de açúcar
  • 4 colheres (sopa) de água

Modo de preparo

Derreta o chocolate ao leite e o branco, separadamente, em banho-maria.

Pincele os chocolates de forma aleatória em duas fôrmas para ovo de Páscoa com capacidade de 500g cada, mesclando as duas cores e fazendo uma camada generosa de chocolate. Leve à geladeira por 20 minutos.

Repita o procedimento por mais 2 vezes.

Retire da geladeira e, dentro dos ovos, faça camadas de sorvete de creme e de chocolate intercaladas.

Leve ao congelador por 2 horas.

Para a calda, em uma panela, leve ao fogo baixo a polpa de maracujá, o açúcar e a água até dissolver e formar uma calda rala. Desligue e deixe esfriar.

Retire os ovos do congelador.

Desenforme com cuidado, divida a calda entre as metades do ovo e sirva em seguida.

 

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15 Alimentos e Vitaminas para Ajudar a Impulsionar seu Sistema Imunológico

Enquanto você vai ao supermercado para encher o armário de alimentos (brincadeiras à parte, não precisa estocar grande quantidade de alimentos, para que não falta comida a ninguém), pode valer a pena escolher itens que possam ajudar a protegê-lo contra infecções aumentando assim o sistema imunológico.

Comer certos alimentos não impedirá o coranavirus , mas pode ajudá-lo a aumentar seu sistema imunológico, o que por sua vez pode preparar seu corpo para combater o vírus.

De frutas repletas de vitaminas aos benefícios da sopa de osso de boi, eis os alimentos e ingredientes que melhoram as defesas naturais do corpo, conforme recomendado pelos especialistas.

Uma palavra de advertência, no entanto: se você está no fator de risco, tem uma doença subjacente ou está preocupado com sua saúde, sempre fale com um profissional médico antes de mudar dramaticamente sua dieta.

Uma dieta saudável e equilibrada desempenha um papel vital em permanecer bem. Os seguintes alimentos podem ajudar a impulsionar o sistema imunológico:

1. Mirtilos

Os mitílos contêm um tipo de flavonóide chamado antocianina, que possui propriedades antioxidantes que podem ajudar a impulsionar o sistema imunológico de uma pessoa. Um estudo de 2016 observou que os flavonóides desempenham um papel essencial no sistema de defesa imunológica do trato respiratório.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas que ingeriam alimentos ricos em flavonóides eram menos propensas a ter uma infecção do trato respiratório superior, ou resfriado comum, do que aquelas que não consumiam.

2. Chocolate Preto

O chocolate preto contém um antioxidante chamado teobromina , que pode ajudar a impulsionar o sistema imunológico, protegendo as células do corpo dos radicais livres.

Os radicais livres são moléculas que o corpo produz quando decompõe os alimentos ou entra em contato com poluentes. Os radicais livres podem danificar as células do corpo e contribuir para a doença.

Apesar de seus benefícios potenciais, o chocolate amargo é rico em gorduras e gordura saturada, por isso é importante comê-lo com moderação.

3. Açafrão

Açafrão é um tempero amarelo que muitas pessoas usam na culinária. Também está presente em alguns medicamentos alternativos. Consumir cúrcuma pode melhorar a resposta imune de uma pessoa. Isto é devido às qualidades da curcumina, um composto em açafrão.

De acordo com uma revisão de 2017 , a curcumina tem efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios

4. Peixe oleoso

Salmão, atum, sardinha e outros peixes oleosos são uma fonte rica de ácidos graxos ômega-3. De acordo com um relatório de 2014 , a ingestão a longo prazo de ácidos graxos ômega-3 pode reduzir o risco de artrite reumatóide.

A AR é uma condição auto-imune crônica que ocorre quando o sistema imunológico ataca por engano uma parte saudável do corpo.

5. Brócolis

O brócolis é uma outra fonte de vitamina C . Ele também contém antioxidantes potentes, como o sulforafano. Por esses motivos, é uma boa escolha de vegetais comer regularmente para apoiar a saúde do sistema imunológico.

6. Batata-doce

A batata doce é rica em beta-caroteno , um tipo de antioxidante que confere à pele da batata sua cor alaranjada.
O beta-caroteno é uma fonte de vitamina A. Ajuda a tornar a pele saudável e pode até fornecer alguma proteção contra danos à pele causados pelos raios ultravioleta (UV).

7. Espinafre

O espinafre pode estimular o sistema imunológico, pois contém muitos nutrientes e antioxidantes essenciais, incluindo :

✅ flavonóides
✅ carotenóides
✅ vitamina C
✅ vitamin E

As vitaminas C e E podem ajudar a apoiar o sistema imunológico . A pesquisa também indica que os flavonóides podem ajudar a prevenir o resfriado comum em pessoas saudáveis.

8. Gengibre

As pessoas usam gengibre em uma variedade de pratos e sobremesas, bem como em chás.

De acordo com um estudo, o gengibre possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e provavelmente oferece benefícios à saúde. No entanto, são necessárias mais pesquisas para confirmar se pode ou não prevenir efetivamente a doença.

9. Alho

O alho é um remédio caseiro comum para a prevenção de resfriados e outras doenças.

Uma revisão analisou se tomar suplementos de alho contendo alicina reduzia o risco de resfriado.

O grupo de participantes que tomou um placebo teve mais que o dobro do número de resfriados entre eles do que aqueles que tomaram suplementos de alho. No entanto, os pesquisadores concluíram que são necessárias mais pesquisas para determinar se o alho pode ou não ajudar a prevenir resfriados.

10. chá verde

O chá verde contém apenas uma pequena quantidade de cafeína, para que as pessoas possam apreciá-lo como uma alternativa ao chá preto ou café . Beber também pode fortalecer o sistema imunológico.

Tal como acontece com os mirtilos, o chá verde contém flavonóides, o que reduzir o risco de resfriado.

11. Kefir

O kefir é uma bebida fermentada que contém culturas vivas de bactérias benéficas para a saúde.

Pesquisas iniciais sugerem que beber kefir pode impulsionar o sistema imunológico. De acordo com uma pesquisa de 2017 , vários estudos mostraram que o consumo regular de kefir pode ajudar com:

⭕ combater bactérias
⭕ reduzindo os sintomas
⭕ aumento da atividade antioxidante

A maioria das pesquisas que apoiam isso foi realizada em animais ou em laboratório. Os pesquisadores precisam realizar estudos adicionais para entender como o kefir pode prevenir doenças em seres humanos.

12. sementes de girassol

Sementes de girassol podem fazer uma adição saborosa a saladas ou tigelas de café da manhã. Eles são uma rica fonte de vitamina E , um antioxidante.

Da mesma maneira que outros antioxidantes, a vitamina E melhora a função imunológica . Isso é feito combatendo os radicais livres, que podem danificar as células.

13. Amêndoas

As amêndoas são outra excelente fonte de vitamina E . Elas também contêm manganês, magnésio e fibra. Um punhado pequeno ou um quarto de xícara de amêndoas é um lanche saudável que pode beneficiar o sistema imunológico.

14. Laranjas ou kiwis

Laranjas e kiwis são uma excelente fonte de vitamina C, que é a vitamina para a qual muitas pessoas recorrem quando sentem frio.

Enquanto os cientistas ainda não sabem exatamente como isso ajuda, a vitamina C pode reduzir a duração dos sintomas comuns do resfriado e melhorar a função do sistema imunológico humano.

15. pimentão vermelho

Para as pessoas que tentam evitar o açúcar nas frutas, o pimentão vermelho é uma excelente fonte alternativa de vitamina C.

Fritar e assar preservam melhor o teor de nutrientes do pimentão vermelho do que cozinhar no vapor, de acordo com um estudo sobre métodos de cozimento.

16. Caldo (ou Sopa) de osso

OK, então não é o mais sexy dos alimentos e é proibido para vegetarianos ou veganos, mas se você é um comedor de carne, o caldo de osso pode ser um ingrediente muito benéfico para uma refeição.

“O caldo de osso está cheio de L-Glutamina, um aminoácido essencial que o corpo não pode fabricar e só pode obter com os alimentos”, diz Yalda.

A glutamina apóia o reparo das células, incluindo a parede do trato intestinal. Um intestino saudável e selado é essencial para um forte sistema imunológico.

Se você consegue suportar a ideia de ferver ossos (em água e vinagre), estes são recheados de cálcio, magnésio e potássio, e se você optar pelo caldo de espinha de peixe, também recebe uma dose de iodo.

Existem milhares de alimentos ricos em vitaminas que aumentam a absorção de nutrientes que favorecem o sistema imunológico, é impossível de definir todos aqui.

As seguintes estratégias de estilo de vida podem fortalecer o sistema imunológico de uma pessoa:

✔️ evitando fumar
✔️ exercitando regularmente
✔️ mantendo um peso saudável
✔️ evitar álcool ou beber com moderação
✔️ dormindo o suficiente
✔️ minimizando o estresse
✔️ praticando lavagem correta das mãos e higiene bucal

Sistema Imunológico fortalecido com alimentos adequados.

Apreciar os 15 alimentos que fortalecem o sistema imunológico abordados neste artigo, podem fortalecer o sistema imunológico das pessoas e melhorar sua capacidade de combater infecções e assim ficam menos suscetíveis a ficarem doentes.

Dito isto, é importante lembrar que o sistema imunológico é complexo. Comer uma dieta saudável e equilibrada é apenas uma maneira de apoiar a saúde imunológica.

Também é essencial estar atento aos outros fatores do estilo de vida que podem afetar a saúde do sistema imunológico, como exercitar-se e não fumar.

Qualquer pessoa que tenha resfriados freqüentes ou outras doenças e se preocupe com o sistema imunológico deve conversar com um médico.

Veja também: Chá Anti-Inflamatório

Se você gostou ou tem alguma sugestão de artigos que gostaria de encontrar em nosso site, por favor, deixe um comentário.

Carne na Cerveja com Mandioquinha Saborosa | Carne na Cerveja

Que tal preparar uma maminha diferente para o almoço de hoje? Veja essa deliciosa carne feita na cerveja com mandioquinha superfácil de fazer e muito saborosa!

Tempo: 1h
Rendimento: 6 porções
Dificuldade: fácil

Ingredientes da carne que leva cerveja e mandioquinha

  • 1 maminha em peça (aproximadamente 1,5kg)
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 4 colheres (sopa) de óleo
  • 2 cebolas picadas
  • 1 cubo de caldo de carne
  • 2 colheres (sopa) de extrato de tomate
  • 1 lata de cerveja (350ml)
  • 1 xícara (chá) de água

Acompanhamento

  • 600g de mandioquinha em pedaços
  • 3 colheres (sopa) de manteiga
  • 1/2 xícara (chá) de cheiro-verde picado
  • Sal e alecrim a gosto

Modo de preparo

Tempere a maminha com sal e pimenta. Aqueça uma panela de pressão com o óleo, em fogo alto, e frite a carne de todos os lados até dourar.

Adicione a cebola, o caldo de carne e frite por 3 minutos. Acrescente o extrato, a cerveja, a água e tampe a panela.

Cozinhe por 25 minutos depois de iniciada a pressão.

Desligue, deixe sair a pressão e abra a panela. Reserve.

Para o acompanhamento, cozinhe a mandioquinha em água até fica al dente. Escorra e reserve.

Aqueça uma frigideira com a manteiga, em fogo médio, e refogue a mandioquinha por 2 minutos.

Acrescente o cheiro-verde, sal, alecrim e refogue por mais 2 minutos. Desligue e reserve.

Transfira a carne para uma travessa, fatie e regue com o molho da panela.

Sirva em seguida acompanhada da mandioquinha.

Ficou uma delícia esta receita. Bora fazer agora  esta delícia? Faça e depois nos conte como ficou. Vou ficar esperando sua mensagem. Enquanto isso, curta, comente e compartilhe com seus amigos😍😍

COLABORAÇÃO:Ângela Cardoso e Fernando Santos

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PUDIM DE LARANJA – FÁCIL -LEVE- SUPER SABOROSO – Isamara Amâncio

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PUDIM DE LARANJA

INGREDIENTES DO PUDIM
– 8 ovos ou 400 gramas
– 2 colheres (chá) de raspas de laranja
– 2 latas de leite condensado ou 790 gramas
– 3 xícaras (chá) de suco de laranja coado ou 630 ml ou 630 gramas

MODO DE FAZER O PUDIM – Acompanhe o passo a passo no vídeo. Muito Obrigada!

INGREDIENTES DA CALDA
– 1 xícara (chá) de açúcar ou 184 gramas
– ½ colher (chá) de raspas de laranja ou raspas de limão

MODO DE FAZER A CALDA – Acompanhe o meu vídeo de PUDIM DE LEITE CONDENSADO CREMOSO E DELICIOSO ISAMARA AM NCIO YOUTUBE

OUTRAS RECEITAS DE PUDIM QUE TENHO AQUI NO CANAL
– PUDIM SEM LEITE CONDENSADO INCRÍVEL
– O MELHOR PUDIM DE PÃO QUE VOCÊ JÁ VIU
– PUDIM LEVE E PERFEITO
– PUDIM DE LEITE CONDENSADO CREMOSO E DELICIOSO
– PUDIM DE LEITE NINHO MEGA CREMOSO
– BOLO PUDIM DELICIOSO E MEGA FÁCIL
– PUDIM DE MARIA MOLE SEM LEITE CONDENSADO – INCRÍVEL
– OVO PUDIM DE LEITE NINHO

CALDA – https://www.youtube.com/watch?v=TcwEUkntHHU

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Nhoque de Banana com Sálvia | Receita de Nhoque Fácil

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Essa receita de nhoque de banana com sálvia é imperdível! Massa fácil de modelar e um sabor sem igual! Experimente e faça ainda hoje:

Tempo: 50 min
Rendimento: 4 porções
Dificuldade: fácil

Ingredientes do Nhoque de Banana com Sálvia

  • 2 bananas-da-terra
  • 1/3 de xícara (chá) de queijo parmesão ralado
  • 1 colher (sobremesa) de manteiga amolecida
  • 1/2 colher (café) de sal
  • 1/4 de xícara (chá) de farinha de trigo (aproximadamente)
  • Queijo parmesão ralado para polvilhar

Molho

  • 1/2 xícara (chá) de manteiga
  • 2 ramos de folhas de sálvia frescas picadas
  • Sal a gosto

Modo de preparo

Para o nhoque, coloque as bananas em uma fôrma e leve ao forno médio, preaquecido, por 30 minutos.

Retire as cascas, amasse com um garfo, coloque em uma vasilha e acrescente o restante dos ingredientes do nhoque.

Misture até ficar homogêneo.

Se necessário, acrescente mais farinha. Modele rolinhos e corte os nhoques.

Cozinhe em água fervente até subirem à superfície. Retire com uma escumadeira e coloque em um refratário. Reserve.

Em uma panela, em fogo médio, derreta a manteiga, coloque a sálvia, sal e acrescente os nhoques.

Cozinhe por 2 minutos e polvilhe com parmesão. Sirva.

Tenho certeza que sua família vai adorar, eu particularmente adoro bananas. Assadas são as minhas preferidas. Nesta receita elas ficaram deliciosas.

O toque da sálvia fez toda a diferença. Tudo que fica agridoce me cativa. Amo a mistura de sal com açúcar, acho que isso vem da minha origem européia, sempre fazemos alimentos misturando os sabores agridoces. Amo tudo isso….heheeh

Se gostou e fez essa receita, por favor, deixe seu comentário aqui abaixo. Vou amar saber sua opinião!

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Chá Anti-inflamatório – 10 Melhores, Como Fazer e Dicas

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A inflamação é um processo que ocorre naturalmente no nosso corpo, cujo principal objetivo é ajudar o processo de cura, evitando possíveis danos para a saúde. O chá anti-inflamatório veio para ajudar a atenuar os sintomas de inflamações. No entanto, níveis elevados e constantes de inflamação podem se tornar crônicos e causar vários problemas médicos.

Enquanto de um lado existem elementos que podem estimular a condição, do outro há uma abundância de recursos capazes de interromper esse estímulo.

Então, se você busca uma forma de promover a sua saúde e reduzir o nível de inflamação corporal, confira aqui como um chá anti-inflamatório pode te ajudar, quais são os melhores, como fazer e também algumas dicas para transformar a sua dieta em uma ferramenta capaz de minimizar a inflação.

O que é inflamação e como chá anti-inflamatório agem?

Embora pareça ruim, a inflamação é um processo natural e benéfico para o nosso corpo e saúde.

Ela geralmente acontece como uma resposta para proteger o corpo de doenças, infecções e até de ferimentos, e o seu principal objetivo é exterminar esses invasores prejudiciais ou estranhos e curar o corpo.

Existem dois tipos diferentes de inflamação.

A primeira é a aguda, que começa rapidamente após perceber um corpo estranho e geralmente desaparece em poucos dias. Já a segunda é a inflamação crônica, uma condição que é considerada uma “falha” do sistema e que pode durar meses ou anos e provocar problemas como diabetes, doenças cardíacas, doença do fígado gorduroso e até câncer.

Quais os principais sintomas?

Os sintomas da inflamação podem variar de acordo com o seu tipo; isso significa que uma reação aguda é diferente da crônica.

– Inflamação aguda

Existem cinco sinais de inflamação aguda, mas eles aplicam-se apenas na pele, pois as inflamações internas podem apresentar menos sintomas, considerando que alguns órgãos não têm terminações nervosas sensoriais nas proximidades.

  1. Dor: Uma área afetada por inflamação pode causar dor, principalmente quando é tocada. Isso acontece porque alguns produtos químicos que estimulam as terminações nervosas são liberados nesse processo, o que deixa a região bem mais sensível.
  2. Vermelhidão: Uma região inflamada concentra muito mais sangue do que o habitual, causando uma mancha
    vermelha no local.
  3. Sensibilidade: Alguma perda de sensibilidade pode ser percebida na região da inflamação.
  4. Inchaço: O processo de inflamação desencadeia um acúmulo de fluido que deixa a região inchada.
  5. Calor: É comum que uma região inflamada pareça quente ao toque, isso é um resultado de uma quantidade de sangue elevada que está fluindo para a área afetada.

– Inflamação crônica

Uma inflamação considerada crônica pode ser silenciosa e não apresentar sintomas por longos períodos, mas quando eles começam a se manifestar, alguns desconfortos podem ser experimentados, e os principais incluem:

  • Aftas na boca;
  • Fadiga;
  • Dor no peito;
  • Dor abdominal;
  • Febre;
  • Erupções cutâneas;
  • Dores nas articulações.

O que causa a inflamação?

Diversos elementos presentes no seu estilo de vida podem promover a inflamação, principalmente se forem frequentes.

Um deles é a dieta, pois ingerir grandes quantidades de açúcar e xarope de milho, que é rico em frutose, assim como carboidratos refinados, como o pão feito com farinha branca, pode condicionar o corpo a ficar resistente ao hormônio da insulina, causando diabetes e obesidade.

Os alimentos processados ​​que contêm muitas gorduras trans, conservantes e excesso de sódio também são apontados como capazes de promover a inflamação e danificar as células endoteliais que revestem as artérias.

Outra adição ruim são os óleos vegetais usados ​​por muitas pessoas para preparar alimentos; seu consumo excessivo causa um desequilíbrio dos ácidos graxos ômega-6 e ômega-3, o que leva à inflamação.

Além disso, a ingestão excessiva de álcool, um estilo de vida sedentário, excesso de estresse, alergias alimentares e muito outros fatores podem contribuir para a inflamação crônica.

Quais são as principais doenças inflamatórias?

Como citamos, a inflamação crônica é preocupante e em longo prazo ela pode levar a complicações graves. As principais doenças causadas pelo excesso de inflamação são:

  • Doença cardíaca;
  • Câncer;
  • Doença de Alzheimer;
  • Asma;
  • Úlcera péptica;
  • Tuberculose;
  • Artrite reumatoide;
  • Periodontite;
  • Colite ulcerativa;
  • Doença de Crohn;
  • Sinusite crônica;
  • Hepatite ativa.

Chá anti-inflamatório – 10 Melhores

Atualmente, muitos medicamentos são comercializados para controlar a inflamação crônica, mas é possível usar uma abordagem mais natural, como um chá anti-inflamatório, por exemplo.

Confira abaixo os melhores chás anti-inflamatórios e também como fazer para incluir o quanto antes na sua dieta.

1. Chá Preto

O chá preto é uma bebida muito consumida mundialmente. Algumas pessoas o bebem puro, mas existem aquelas o misturam a outras bebidas para acrescentar diferentes sabores.

Ele vem da planta chamada Camellia Sinensis e suas folhas passam por um processo de fermentação antes da secagem, o que torna o seu sabor diferente do chá verde.

Embora ele contenha mais cafeína do que outros chás, o chá preto traz em sua composição altos níveis de antioxidantes e compostos que podem ajudar a reduzir a inflamação no corpo.

Um dos principais antioxidantes presentes são os polifenóis, que são moléculas à base de plantas que protegem as células contra danos.

Especialmente o chá preto é rico em polifenóis como flavonoides e catequinas, que ajudam a inibir a atividade de enzimas que causam o estresse oxidativo, e também são considerados compostos anti-inflamatórios capazes de inibir a geração de radicais livres.

Os danos causados ​​pelos radicais livres podem ter efeitos nocivos no corpo; por exemplo, eles estão associado ao envelhecimento precoce, ao enfraquecimento do sistema imunológico e também à inflamação crônica.

Como fazer chá preto anti-inflamatório?

O chá preto é muito simples de fazer. Você precisará de 2 ou 3 gramas de folhas de chá para cada 180ml de água filtrada.

Para preparar, ferva a água, acrescente as folhas e deixe a mistura descansar por 5 minutos, no máximo. Se preferir um chá mais forte, use mais folhas e deixe em contato com a água mais tempo.

Feito isso, está pronto para beber.

2. Chá verde

Ao longo dos últimos anos, o chá verde foi incansavelmente estudado, e seus resultados mostraram que ele contém muitas propriedades terapêuticas anti-inflamatórias.

Justamente por isso, ele é muito conhecido e usado para combater a inflamação.

Assim como o preto, o chá verde é proveniente da Camellia Sinensis, mas ele não é fermentado, e sim seco e depois vaporizado. Seus níveis de flavonóides são muito parecidos ao do chá preto, mas o chá verde contém mais catequinas, um tipo de antioxidante que é reconhecido por seu efeito anti-inflamatório no corpo.

Além disso, os seus polifenóis estimulam o sistema imunológico e podem diminuir os riscos de desenvolver certas doenças causadoras de inflamação.

O chá verde é considerado um dos melhores chás anti-inflamatórios, e sua ingestão frequente pode ajudar a prevenir doença de Crohn, colite ulcerativa, doença inflamatória intestinal e certos tipos de câncer.

Como fazer chá verde?

Leve ao fogo 180ml de água filtrada, e quando a água estiver em ponto de fervura, desligue e acrescente 2 ou 3 gramas de folhas do chá. Deixe em imersão por aproximadamente 5 minutos, coe e beba quente ou frio.

3. Chá branco

Assim como o chá preto e verde, o chá branco também vem da Camellia Sinensis.

No entanto, este chá anti-inflamatório tem um sabor mais delicado porque os seus brotos são colhidos ainda jovens e na sequência são secos para evitar qualquer oxidação da folha, preservando assim muitos dos compostos polifenólicos ativos.

Através de estudos, foi possível perceber que o chá branco é rico em flavonoides protetores e anti-inflamatórios, como kaempferol, quercetina e catequinas.

Essa combinação é capaz de proteger certos tipos de células contra danos causados pelos radicais livres, o que diminui consequentemente o processo de inflamação corporal.

Como fazer chá branco?

Para preparar, você deve adicionar água quente sobre as folhas de chá branco e deixar a mistura em infusão pelo período de 5 a 8 minutos.

Entretanto, evite usar água fervente para preparar, pois isso “quebra” o sabor delicado do chá branco.

Se preferir um chá mais forte, adicione mais folhas secas e beba quente ou frio.

4. Chá de gengibre

O chá de gengibre é muito popular e frequentemente usado para aliviar os sintomas de desconforto gastrointestinal, porque ele ajuda a relaxar e acalmar esse orgão. No entanto, ele tem efeitos anti-oxidativos e anti-inflamatórios capazes de reduzir a inflamação crônica.

Segundo o National Center for Biotechnology (Centro Nacional de Biotecnologia), o gengibre apresenta potentes efeitos anti-inflamatórios analgésicos eficazes para diminuir a inflamação, o inchaço e a dor associada à osteoartrite e ao reumatismo.

Uma pesquisa publicada pela U.S. National Library of Medicine também indica que o gengibre tem atividades anticancerígenas, e que esse é o resultado de sua capacidade de reduzir a vida ou a morte de uma célula.

Como fazer chá de gengibre?

Para preparar, você precisará de 6 fatias finas de gengibre cru e 1 1/2 xícara de água fervente. Junte os dois ingredientes em uma chaleira e ferva por 10 minutos.

Retire os pedaços de gengibre e acrescente um pouco de limão e mel.

5. Chá de cúrcuma

A cúrcuma ou açafrão-da-terra é muito usada como um tempero. Ela é uma especiaria facilmente encontrada em diversos pratos, mas também pode ser transformada em um chá anti-inflamatório.

A curcumina, que é responsável pela cor da cúrcuma, é justamente a responsável por grande parte de seus benefícios anti-inflamatórios.

Estima-se que a cúrcuma contenha mais de 24 compostos anti-inflamatórios, incluindo os que ajudam a tratar dores, inchaço e aqueles que interrompem o processo de inflamação.

Isso significa que o chá anti-inflamatório de cúrcuma pode minimizar a inflamação e o inchaço causados pela artrite, e um estudo mostrou sua eficácia na redução da dor em pessoas com osteoartrite.

Como fazer chá de cúrcuma?

O chá de cúrcuma é fácil de preparar, e você pode fazer em casa. Para isso, você precisa ferver entre 3 e 4 xícaras de água e adicionar 2 colheres de chá de cúrcuma.

Mexa bem e deixe a mistura ferver por aproximadamente 10 minutos. Coe e coloque mel, suco de limão ou laranja espremido na hora ou leite a gosto.

6. Chá de cereja azeda

O chá de cereja azeda, que é feito a partir do suco da fruta, é frequentemente recomendado para reduzir os sintomas de inflamação e de doenças como a artrite.

Um estudo observacional publicado no Journal of Nutrition analisou 10 mulheres saudáveis ​​com idades entre 22 e 40 anos.

Durante o estudo, elas foram condicionadas a jejuar durante a noite, e comer na sequência duas porções de cerejas azedas.

No entanto, antes e depois da ingestão foram recolhidas amostras de sangue e urina, e através dos resultados foi possível perceber que as cerejas diminuíram a inflamação.

Em outro estudo, as pessoas que consumiram duas garrafas de 240 ml de suco de cereja azeda demonstraram após seis semanas um pouco menos de dor e rigidez.

Acredita-se que os compostos azedos de cereja exercem uma atividade anti-inflamatória compatível com a do ibuprofeno e naproxeno, porém sem os efeitos colaterais significativos.

Como fazer chá de cereja azeda?

Esse chá anti-inflamatório é feito com o suco de cereja azeda, então para preparar você precisa comprar uma versão orgânica da bebida.

Tendo em mãos o ingrediente, ferva aproximadamente 3/4xícaras de água, adicione metade do suco de um limão, ¼ xícara de suco de cereja orgânico azedo e 1colher de chá de mel cru. Mexa bem para misturar todos os ingredientes e beba quente ou frio.

9. Chá de abacaxi

O abacaxi é uma fruta tropical muito saborosa e saudável. Além de ser embalada com nutrientes e antioxidantes, ela contém compostos úteis e uma enzima chamada bromelaína que pode combater a inflamação e doenças.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Southampton, no Reino Unido, os efeitos analgésicos da
bromelaína são compatíveis ou mais potentes que os analgésicos usados para controlar a dor da osteoartrite.

Outros estudos também apontaram a bromelaína como mais eficaz do que alguns medicamentos anti-inflamatórios prescritos para vários tipos de dor.

Diante desses resultados, podemos concluir que o chá de abacaxi é um dos melhores chás anti-inflamatórios para reduzir o inchaço e a inflamação.

Como fazer chá de abacaxi?

O chá é preparado com a coroa e casca de 1 abacaxi. Depois de separar esse conteúdo, coloque em uma panela e cubra com água filtrada.

Acrescente 2 paus de canela, 1 botão de gengibre e deixe cozinhar por cerca de 25 minutos. Desligue, tampe e deixe descansar por aproximadamente 20 minutos. Coe e beba quente, ou leve a geladeira e sirva frio.

10. Chá de dente de leão

O chá de dente de leão é da planta considerada uma “erva daninha”, mas ele é comumente usado na medicina popular para tratar alguns problemas.

Seus principais efeitos são desintoxicantes, e essa condição é particularmente útil para combater a inflamação crônica.

Por exemplo, o chá de dente de leão é capaz de aliviar a prisão de ventre e a dor de estômago.

Além disso, ele
é apontado como eficiente para reduzir o peso da água e ajudar a combater a inflamação.

Como fazer chá de dente de leão?

Ferva uma xícara de chá de água e acrescente um punhado de folhas de dente de leão secas. Sirva quente ou frio.

11. Chá vermelho

O chá vermelho é feito com as folhas de um arbusto chamado Aspalathus linearis, cultivado na costa ocidental da África do Sul, e diferente do que muitas pessoas pensam, ele não pertence à família do chá verde.

Tradicionalmente ele é criado pela fermentação das folhas, por isso tem uma cor avermelhada, e costuma ter um valor mais elevado e um número de antioxidantes muito mais alto do que outros chás, o que o torna um dos melhores chás anti-inflamatórios.

Alguns estudos evidenciaram seus poderosos flavonoides anti-inflamatórios, particularmente a palatina e a nothofagina, que são substâncias que ajudam a reduzir o estresse oxidativo no corpo muito melhor do que outros tipos de flavonoides.

Como fazer chá vermelho?

Ferva uma xícara de chá de água e após levantar fervura, desligue e acrescente um punhado de folhas secas de chá vermelho. Deixe em infusão por alguns minutos, coe e beba.

O chá vermelho também é preparado com um pouco de chá preto e leite ou açúcar para adoçar.

12. Chá de camomila

Ele é muito conhecido e tradicionalmente usado para diversos tratamentos pela medicina popular. Mas uma das aplicações das flores secas da planta Chamomilla Recutita é para diminuir a inflamação.

A camomila é útil para esse fim porque ela contém terpenoides e flavonoides, e através de um estudo foi possível perceber que os flavonoides e óleos essenciais encontrados no chá de camomila podem penetrar em camadas profundas da pele, diminuindo a inflamação e promovendo a saúde.

Como fazer chá de camomila?

Este chá anti-inflamatório pode ser feito com “saquinhos” que são facilmente encontrados em qualquer supermercado, ou com as flores, compradas em lojas de produtos naturais ou zonas cerealistas.

Basta misturar a uma xícara de água fervente, deixar abafado por alguns minutos e beber na sequência.

Muitas pessoas também usam o chá para realizar compressas, que são aplicadas diretamente nos locais que apresentam sintomas de inflamação.

 Dicas

Além dos chás anti-inflamatórios, você também pode mudar a sua alimentação para reduzir a inflamação. Se seu objetivo é melhorar a sua saúde, saiba que os chás serão apenas uma etapa do processo, e se forem combinados com uma dieta focada, você poderá potencializar o seus resultados.

Considerando este contexto, veja o que deve entrar e o que deve sair do seu cardápio.

Alimentos para consumir esporadicamente ou eliminar da dieta

  • Bebidas açucaradas: Refrigerantes, xaropes com altas doses de frutose, bebidas adoçadas com açúcar e sucos de frutas.
  • Carboidratos refinados: Pão, massas, bolos e outros produtos feitos com farinha de trigo branca.
  • Sobremesas: Biscoitos, doces, bolos e sorvetes que contém açúcar e farinha.
  • Carne processada: Salsicha, “frios”, linguiça e outros produtos processados.
  • Óleos vegetais: Óleos como o de soja, milho e outros feitos com sementes processadas.
  • Gorduras trans: Alimentos que contém gorduras “parcialmente hidrogenadas” na lista de ingredientes.
  • Álcool: Consumo excessivo de álcool.

Alimentos que são considerados anti-inflamatórios e que devem fazer parte da dieta

  • Gorduras saudáveis: azeite e óleo de coco.
  • Legumes: brócolis, couve, couve de Bruxelas, repolho, couve-flor, etc.
  • Frutas: Especialmente s frutas pequenas e coloridas, como uvas, cerejas e mirtilios.
  • Frutas com alto teor de gordura: Abacates e azeitonas.
  • Peixe gordo: Salmão, sardinha, arenque, cavala e anchova.
  • Nozes: Amêndoas e outras nozes.
  • Pimentas: Pimentões e pimentas.
  • Chocolate: Chocolate amargo.
  • Temperos: Feno-grego, açafrão e canela.
  • Vinho tinto: até 140 ml de vinho tinto por dia para mulheres e 280 ml por dia para homens.

A inflamação é muito prejudicial, e pode desencadear uma série de doenças crônicas. Se seu objetivo é tratar a condição de forma mais natural, inclua um chá anti-inflamatório ou mais na sua dieta. Além de demonstrar resultados eficazes, eles também são versáteis e fáceis de encontrar e preparar.

Referências adicionais:

Você já tomou algum tipo de chá anti-inflamatório para tratar uma condição de saúde? Como foram os resultados? Comente abaixo!

 

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Mini lasanha à bolonhesa | Aprenda a Fazer essa Delícia

[faceturbo]Quer fazer uma receita diferente para surpreender e agradar à todos em casa? Confira esta Mini lasanha à bolonhesa na cumbuca, fiz em um passo a passo porque todos os detalhes contam para ficar mais gostosas, sua família vai adorar! Aqui em casa o pessoal adora toda vez que faço. Hummm….realmente é uma delícia!!

Tempo: 1h20
Rendimento: 10 unidades
Dificuldade: fácil

Ingredientes da Mini lasanha à bolonhesa

  • 1 pacote de massa para lasanha pré-cozida (500g)
  • 300g de queijo mussarela ralado
  • Queijo parmesão ralado para polvilhar

Molho

  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 cebola picada
  • 4 dentes de alho picados
  • 1 cubo de caldo de carne
  • 1 folha de louro
  • 300g de carne moída
  • 1 xícara (chá) de molho de tomate
  • Sal, pimenta-do-reino e orégano a gosto

Modo de preparar a Mini Lasanha a Bolonhesa

Em uma panela, em fogo médio, aqueça o azeite e frite a cebola e o alho por 3 minutos.

Adicione o caldo de carne, o louro e refogue por 2 minutos.

Junte a carne e refogue por 5 minutos. Junte o molho, sal, pimenta, orégano e refogue por 5 minutos. Desligue.

Em cumbucas ou refratários individuais, intercale camadas de molho, de massa e de mussarela até completar a capacidade, terminando em molho.

Polvilhe com parmesão, coloque em uma fôrma e leve ao forno médio, preaquecido, por 20 minutos. Retire e sirva.

COLABORAÇÃO: Ângela Cardos/Fernando Santos

 

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Qual Exame de Fígado Fazer? | O que esse exame mostra? CONFIRA AQUI

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Testes de função hepática são usados para verificar a saúde do fígado através da análise de diversas proteínas e enzimas hepáticas.

Um exame de fígado pode ser recomendado em diversas situações, mas geralmente serve para diagnosticar doenças no órgão e para monitorar o efeito de certos medicamentos que podem afetar sua função.

Vamos mostrar o que esses testes mostram e qual deles é mais apropriado em cada caso específico.

Fígado é um dos órgãos mais importantes para o corpo humano

O fígado é um dos órgãos mais importantes para o corpo humano. Ele é essencial para processar os alimentos ingeridos e transformá-los em nutrientes que podem ser aproveitados para nossas funções metabólicas e armazenados como fonte de energia.

O órgão também é responsável por funções vitais como:

  • a regulação dos níveis de açúcar no sangue;
  • a produção da bile para digerir os alimentos no estômago;
  • a eliminação de toxinas e compostos prejudiciais à saúde encontrados na corrente sanguínea;
  • o armazenamento de vitaminas e minerais;
  • o controle da coagulação do sangue;
  • a manutenção dos hormônios;
  • o combate a infecções;
  • a produção de substâncias importantes como o colesterol, as enzimas e as proteínas.

Para ter uma ideia da complexidade do fígado e da sua importância para o funcionamento da máquina humana, basta saber que ele participa de mais de 1500 reações bioquímicas extremamente complexas no organismo e que qualquer dano ao órgão pode prejudicar muito a saúde e até mesmo colocar a vida em risco.

Exame de fígado

Dada a importância de ter um fígado em pleno funcionamento, a medicina desenvolveu diversos testes para monitorar a função hepática e identificar qualquer tipo de problema no órgão.

Em geral, os exames de fígado mostram os níveis de várias proteínas e enzimas presentes no sangue. A análise dos níveis dessas substâncias é o que vai dizer se o órgão está funcionando de acordo com o esperado ou se há algum problema.

Um exame de fígado geralmente é solicitado para investigar como anda a função do fígado. Mas o que ele mostra exatamente?

Por que fazer um exame de fígado?

A menos que você faça check-ups completos todos os anos, dificilmente um exame de fígado completo é solicitado sem que o paciente tenha algum problema de saúde ou esteja apresentando sintomas de que algo está errado.

Geralmente, o médico irá solicitar uma avaliação mais minuciosa do fígado quando um ou mais dos seguintes sintomas é notado:

  • Urina escura;
  • Fezes de cor clara;
  • Inchaço na região abdominal ou retenção de fluidos no abdômen (ascite);
  • Perda de peso;
  • Hematomas ou hemorragias anormais;
  • Fraqueza ou cansaço extremo;
  • Falta de apetite;
  • Dor abdominal;
  • Diarreia;
  • Náusea;
  • Vômito;
  • Olhos ou pele amarelados, o que é chamado também de icterícia.

Outros motivos que podem levar o médico a solicitar um exame no fígado são:

  • Verificar se existem danos no órgão como uma hepatite ou outro problema de saúde;
  • Monitorar efeitos adversos de certos medicamentos que podem prejudicar o fígado;
  • Analisar a função do órgão, principalmente se o paciente tiver problemas de saúde como diabetes, obesidade, triglicerídeos altos, pressão arterial elevada ou anemia;
  • Verificar se pessoas que abusaram ou abusam da ingestão de álcool têm problemas no órgão;
  • Acompanhar a progressão de alguma doença no fígado e analisar se o tratamento está funcionando.

Tipos de exames de fígado

Como já mencionado, os exames de função hepática são utilizados para identificar níveis de enzimas e proteínas específicos.

Alterações em relação aos níveis normais desses compostos podem indicar um problema no órgão. Os principais testes usados para analisar a função do fígado são:

1. Teste de albumina

A albumina é a principal proteína produzida pelo fígado, que dentre suas funções impede o vazamento dos fluidos por meio dos vasos sanguíneos, combate infecções, nutre os tecidos e transporta hormônios e outras substâncias pelo corpo.

Assim, níveis altos de albumina são normais no sangue, já que ela transita através da corrente sanguínea enquanto cumpre suas funções.

No entanto, níveis baixos de albumina podem indicar que o fígado não está produzindo albumina o suficiente devido a algum dano crônico ou agudo.

O intervalo normal de albumina no sangue é de 3,5 a 5,0 gramas por decilitro. Níveis mais baixos podem indicar má nutrição, infecção, inflamação ou doença renal.

2. Teste de proteína total

A proteína total é uma medida da quantidade das proteínas principais do fígado, que são a albumina e a globulina. A albumina, que já foi descrita anteriormente, ajuda a dar uma visão geral de como o fígado está funcionando.

Já a globulina permite saber como anda o sistema imunológico. Isso porque ela é liberada em maiores quantidades quando o corpo precisa produzir mais anticorpos.

Assim, níveis altos de globulina no sangue significam que existe um dano hepático ou que o corpo está lutando contra alguma doença autoimune.

O intervalo de referência de proteína total normal é entre 6,3 a 7,9 gramas por decilitro de sangue, em que o nível de albumina deve estar entre 3,5 a 5 e o nível de globulina deve estar entre 2 e 4 gramas por decilitro.

3. Teste de alanina transaminase (ALT)

A alanina transaminase é uma enzima usada para metabolizar as proteínas no organismo. Quando o fígado está danificado sem funcionar da maneira adequada, a ALT acaba sendo liberada no sangue em quantidades anormais.

A ALT é produzida nos hepatócitos, que são o principal tipo de células do fígado.

Quando os hepatócitos são danificados ou morrem, os níveis de ALT no sangue aumentam. Todos os tipos de hepatite, incluindo as virais e as causadas por uso abusivo de álcool, causam danos nos hepatócitos.

A ALT pode indicar inflamações no fígado, problemas de digestão e ingestão em excesso de álcool ou uso de paracetamol.

Níveis entre 50 a 200 UI / L podem indicar hepatite B e níveis muito acima desse intervalo podem sugerir hepatite aguda.

Assim, o teste de ALT pode ser útil na detecção de danos hepáticos e na identificação de doenças como a hepatite.

Segundo o American College of Gastroenterology, níveis de ALT acima de 25 UI / L (unidades internacionais por litro) em mulheres e acima de 33 UI / L em homens já pode indicar que o fígado pode estar danificado.

No entanto, a maioria dos adultos saudáveis apresenta níveis de ALT entre 7 a 55 UI / L.

4. Teste de aspartato transaminase (AST)

A aspartato aminotransferase é outra enzima que ajuda a metabolizar o aminoácido alanina e que é encontrada não só no fígado, mas também em órgãos como os músculos e o coração.

Níveis altos da AST na corrente sanguínea podem indicar que há um dano em algum desses órgãos.

Isso significa que o teste de AST não é tão preciso e específico e geralmente é usado em conjunto com outros testes para descobrir se o dano é hepático ou não.

Testes AST e ALT

Geralmente, os exames de AST e ALT são pedidos juntos, já que se o problema for com o fígado, os níveis de ALT também estarão elevados. Se estiverem baixos, provavelmente existe um dano muscular no organismo.

O valor de referência considerado normal para adultos é de cerca de 40 UI / L, sendo que para os homens o valor pode variar de 8 a 46 UI / L e para mulheres pode ser entre 7 a 23 UI / L.

Resultados maiores indicam problemas hepáticos ou doenças no fígado relacionadas com o consumo em excesso de álcool.

O uso de alguns medicamentos que prejudicam o fígado como o Tylenol usado em doses altas, por exemplo, também pode causar alterações nos níveis de AST.

5. Teste de fosfatase alcalina (ALP)

A fosfatase alcalina é uma enzima encontrada no fígado, nos ductos biliares e nos ossos. Por não ser exclusividade do fígado, geralmente outros exames complementares devem ser solicitados para um diagnóstico preciso.

Níveis acima do normal de ALP podem indicar inflamações no fígado, problemas ósseos ou bloqueio nos ductos biliares.

Nas crianças e nos adolescentes, é normal que os níveis de ALP sejam mais altos porque os ossos ainda estão se desenvolvendo.

Nas gestantes, isso também pode acontecer devido ao crescimento do feto. Para os adultos saudáveis em geral, o intervalo de referência considerado saudável é de 45 a 115 UI / L.

6. Teste de gama-glutamil transpeptidase (GGT)

A GGT é uma enzima que, assim como a ALP pode indicar danos no fígado ou no ducto biliar quando em níveis alterados.

Esse teste é bastante sensível e capaz de identificar até mesmo danos muito pequenos no órgão hepático, incluindo problemas causados pelo uso de álcool ou drogas.

O uso frequente de paracetamol também pode aumentar os níveis de GGT no sangue.

Os níveis de GGT considerados normais para um adulto são entre 9 a 48 UI / L. No entanto, não é um teste solicitado sozinho e que deve ser avaliado em conjunto com outros exames.

7. Teste de bilirrubina

A bilirrubina é um produto biliar que é liberado como um resíduo da degradação dos glóbulos vermelhos que ocorre no fígado e que auxilia na digestão.

Geralmente, esse resíduo é eliminado através da urina e das fezes, mas em um fígado danificado, a bilirrubina pode também ser liberada no sangue, aumentando muito os níveis da substância na corrente sanguínea.

A superprodução dessa substância acontece em casos de hepatite B ou C.

Desta forma, um valor alto de bilirrubina no sangue pode indicar um mau funcionamento do fígado e inflamações no órgão.

Os valores considerados normais são de 0,1 a 1,2 miligramas por decilitro de sangue.

É importante atentar que, para algumas doenças hereditárias, os níveis de bilirrubina podem ser alterados mesmo sem problemas no fígado.

Esse exame costuma ser solicitado quando há sintomas como icterícia, já que a bilirrubina é um pigmento amarelado que pode deixar os olhos e a pele amarelada e quando há suspeita de anemia.

8. Teste de protrombina

A protrombina é uma proteína presente no plasma que é indispensável para o processo de coagulação sanguínea.

O teste de tempo de protrombina é um exame que avalia o tempo que o sangue demorar para coagular.

Se o tempo for longo, o resultado pode indicar danos hepáticos ou problemas no fígado causados pelo uso de medicamentos anticoagulantes como a varfarina, por exemplo.

O tempo considerado normal para homens adultos é de 9,5 a 13,8 segundos.

9. Teste de lactato desidrogenase (LD)

A L-lactato desidrogenase é mais uma das enzimas encontradas no fígado. Níveis altos podem sugerir danos no fígado, mas sua análise deve ser cautelosa, já que também pode indicar outras doenças.

O intervalo de referência para adultos é de 122 a 222 UI / L.

Testes complementares

Quando alterações significativas nos exames acima são identificadas, podem ser solicitados exames complementares como exames de imagem que podem incluir:

  • Ultrassonografia;
  • Tomografia computadorizada;
  • Ressonância magnética;
  • Elastografia.

Todos esses exames permitem que o médico visualize o fígado e identifique lesões e outros problemas no órgão. Em caso de suspeita de algo mais grave, uma biópsia pode ser requisitada.

Qual exame de fígado fazer?

A escolha do tipo de exame vai depender de fatores como o motivo de o exame ser feito.

Se é apenas um exame de rotina, normalmente verificar os níveis de proteína total, ALT e AST é suficiente para verificar se o fígado está funcionando normalmente.

Caso ocorram alterações, um exame mais completo pode e deve ser realizado.

Além disso, se sintomas de doenças hepáticas forem observados, um exame o mais completo possível, que analise várias proteínas e enzimas no fígado, é necessário e em caso de alterações graves.

Pode ser preciso realizar exames de imagem para complementar o diagnóstico.

Também é preciso ter em mente que algumas dessas enzimas e proteínas podem ser encontradas em outros órgãos além do fígado, indicando que nem sempre níveis alterados indicam doenças no órgão.

Assim, é necessário que o diagnóstico seja o mais minucioso possível, o que requer que vários ou todos os testes disponíveis sejam realizados, mesmo que para isso sejam necessárias diversas amostras de sangue.

Cuidados antes do exame de fígado

Antes de coletar a amostra de sangue, pode ser necessário manter um jejum de algumas horas.

Além disso, pode ser que alguns medicamentos ou suplementos afetem a quantidade de enzimas e proteínas no sangue. Se for possível, o médico irá solicitar que você não use certos remédios por até 12 horas antes de realizar o exame.

Riscos

Raramente ocorrem complicações durante a coleta da amostra. Porém, algumas pessoas são mais sensíveis e podem passar mal ou desmaiar.

Pode ocorrer também fraqueza, tontura, o surgimento de um hematoma ou um sangramento excessivo.

Uma infecção é um problema muito raro de ser observado, já que diversas medidas de higiene e segurança são adotadas na hora da coleta.

Interpretação dos resultados

Nenhum dos exames mencionados acima é útil sozinho. É necessário que o médico faça uma avaliação completa de eventuais sintomas, dos resultados obtidos, do histórico médico e do uso de medicamentos nos últimos meses.

Se os exames forem solicitados para avaliar o andamento de um tratamento, é importante que o médico avalie se o medicamento está surtindo o efeito desejado sem prejudicar ainda mais o órgão, fazendo a troca da medicação sempre que necessário.

Pequenas alterações nos resultados geralmente não são motivo de preocupação, mas apenas um profissional da saúde pode dizer se você precisa ou não de um tratamento ou se apenas alterações no estilo de vida como mudanças na dieta são necessários para normalizar a função hepática.

Os principais sinais de que algo está errado com o fígado são:

  • Níveis de ALT acima de 50 UI / L: isso significa que você pode ter hepatite leve e que é importante parar de consumir bebidas alcoólicas e limitar o consumo de gordura na dieta;
  • Níveis de ALT, AST e GGT entre 50 e 200 UI / L: indicam que o fígado contém toxinas ou que o uso prolongado de medicamentos como o paracetamol, os anticonvulsionantes, os antidepressivos ou anticoagulantes está fazendo mal para o órgão. Além disso, essas alterações podem indicar doença do fígado gorduroso.
  • Níveis de ALT e GTT entre 50 e 200 UI / L associados a níveis de ALP acima de 200 UI / L: tais resultados sugerem que o fígado está gravemente prejudicado e doenças como fibrose, cirrose e até tumores podem ser a causa do problema.

O que fazer para melhorar a saúde do fígado?

É sempre importante lembrar que qualquer diagnóstico deve avaliar diversos fatores, incluindo sintomas atuais, histórico médico e avaliação de diversos exames de sangue, físico ou de imagem.

Só tome medicamentos após o médico confirmar o diagnóstico. Depois que o tratamento ou que as alterações na dieta forem iniciadas, testes periódicos devem ser solicitados para monitorar a função do fígado e fazer os ajustes que forem necessários.

O Tratamento

O tratamento varia muito do dano causado no fígado e apenas o médico será capaz de indicar a melhor abordagem para tratar o problema. Mas, em geral, dá para incluir alterações simples na dieta para ajudar o fígado a se recuperar o mais rápido possível.

Além de praticar atividades físicas, é importante ter uma dieta leve e saudável, limitando o consumo de alimentos de difícil digestão como as carnes vermelhas, por exemplo, e apostando em um consumo de alimentos mais leves como
peixe, frango leguminosas, frutas e legumes.

Referências adicionais:

VEJA TAMBÉM:

 

Você já fez algum exame de fígado que diagnosticou um problema no órgão? Qual foi a condição e qual o tratamento passado pelo médico? Comente abaixo!

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